segunda-feira, 1 de setembro de 2008

UMA FAMÍLIA NO BANHEIRO

Eu cheguei em casa e, não vendo ninguém, fui direto para o quarto que divido com meu irmão. Ao abri a porta, vi que meu irmão estava ao computador vendo algumas fotos minhas, em que aparecia nu e com o pau duro. Ele ficou sem graça ao ser flagrado. Estando apenas de bermuda, pude notar que estava excitado; sua rola quase saía pela parte de baixo da bermuda e, se fosse um pouco mais curta, com certeza ela apareceria. Notei também que uma mancha úmida indicava que se pau estava babando.Ao invés de ficar bravo com aquela invasão da minha privacidade, agradou-me a idéia de que meu irmão se excitava ao ver-me nu nas fotos. Acabei brincando com ele, perguntando se estava gostando do que via. No começo ele ficou sem graça, mas depois foi relaxando. Ficamos vendo todas as fotos que eu mesmo havia tirado com minha câmera digital, mostrando meu pau e minha bunda... até mesmo a foto em que eu enfiava o dedo no meu próprio cu. Enquanto víamos as fotos, íamos comentando e ele disse que nunca imaginara que meu pau pudesse ter ficado tão grande, maior que o dele, apesar dele ser mais velho do que eu.Olhei em direção ao seu pau sob a bermuda e vi que continuava duro e melado, tendo aumentado ainda mais a área molhada. Notei também que sua rola pulsava, fazendo pequenos movimentos na bermuda. Meu pau também estava duro e eu sentia a umidade melar minha cueca.Resolvi tomar banho. Tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca na frente do meu irmão, deixando visível sob a cueca que minha rola estava dura. Entrei no banheiro, tirei a cueca e comecei a banhar, sem que meu pau abaixasse. Não demorou muito, meu irmão entrou no banheiro, pedindo para mijar. Deixei. Notei que tirou seu pau duro para fora, mas não conseguia mijar. E seus olhos buscaram ver minha rola dura.Sem sequer pensar se era ou não meu irmão, lembrei de outros homens com quem eu ficara em banheiros de shopping, que também fingiam mijar e, de pau duro, olhavam para mim. Abri a porta do Box, sem nada dizer. Meu irmão arrancou a bermuda e entrou no box comigo e segurando meu rosto em suas mãos forte e meu beijando ardentemente. Abracei-o, sentindo seu corpo definido, firme e gostoso em minhas mãos e retribui seu beijo, enfiando a l[íngua em sua boca. Beijamo-nos como se sempre tivéssemos nos desejado e tivéssemos aguardado este momento por anos. Nunca em minha vida, com nenhum homem, com nenhum namorado, eu beijara ou fora beijado daquele jeito.Agachando-se em minha frente, meu irmão abocanhou minha rola e passou a chupá-la vorazmente. Creio que desde que vira as minhas fotos, seu desejo de chupar meu pau o dominou. Realmente, meu caralho é lindo e sempre chamou a atenção dos homens, tanto nos banheiros dos shoppings quanto das saunas que freqüentei. Grande e grosso, na verdade parece menor do que é de fato devido à grossura. 20x14cm. Meu irmão chupava-me com tanta gula, que sua boca emitia aquele som característico de chupada. Recostado na parede, eu observava meu irmãos mais velho deliciando-se na minha rola e pensei que poderíamos ter aproveitado toda a nossa adolescência fazendo isso. Enquanto ele me chupava, com uma das mãos ele se masturbava. Inclinei-me um pouco para o lado a fim de ver sua rola dura e fiquei maravilhado. Menor do que a minha, porém grande e linda, mais fina, com cerca de 19 cm, parecia proporcionalmente maior. O formato da rola do meu irmão é o que mais me atrai: curvado para cima, indicando muita dureza e potência. Deixei-o chupar-me por um longo tempo, mas, de tanto observar a sua rola, não resisti e fiz com que ele ficasse de pé e inverti nossas posições: ajoelhei-me à sua frente e enfiei aquele músculo firme e delicioso, totalmente melado, dentro da minha boca. Confesso que nunca havia chupado uma rola com tanto prazer. Sua rola era tão dura, que fiquei imaginado, enquanto a chupava, como ela deveria invadir o meu cu com firmeza. Levantei-me, recostei na parede e ofereci-lhe minha bunda. Meu irmão agachou-se e começou a enfiar a língua no meu cu. Eu rebolava tanto de tesão que ele percebeu que eu queria ser fodido por ele... e não se fez de rogado. Levantou-se, encaixou a cabeça do pau no meu cu e foi enfiando devagar e decididamente. Com minhas mãos, abri bem a minha bunda para acolher aquele caralho fraterno no meu cu. Quando senti que a cabeça havia passado pelo meu esfíncter, abri bem o cu e joguei minha bunda contra o pau do meu irmão, que entrou de uma vez, fazendo-o soltar um longo suspiro de tesão. Com o pau todo dentro de mim, meu irmão começou a me foder ritmadamente, enfiando e tirando o pau de dentro de mim... e fodia-me como nunca eu o fora. Ele tirava todo o corpo do seu pau de dentro do meu cu e depois enfiava com tudo. Nossa... que sensação! Que tesão! O ritmo das investidas de seu pau contra o meu cu foram aumentando e, então, ele abraçou-me firmemente e parou de meter, enfiando tudo no meu cu, fazendo-me sentir sua porra me invadindo. Porém, sem amolecer sua vara de ferro, recomeçou a me comer, agora deslizando seu pau no meu cu lubrificado com sua porra com muito mais facilidade.Mas eu também estava com vontade de comer seu cu. Virei-me de frente e novamente nos beijamos ardentemente, dizendo-nos muitas pornografias e o quanto éramos gostosos... Sentei-me, então, no chão do box e meu irmão foi-se abaixando, até que seu cu ficou bem na direção do meu pau totalmente lambuzado. De frente para mim, ele fez a cabeça da minha rola entrar em seu cu e, imitando-me, acabou por sentar de uma vez só. Quase fui à lua de tanto prazer... Que delícia sentir seu cu quente deslizar com tudo pelo meu caralho. No agarramos de novo, nos beijando com ardor, línguas se cruzando, boca chupando a língua do outro. Enquanto nos beijávamos, ele subia e descia pelo meu pau e eu o masturbava.Ficamos nessa posição deliciosa por longo tempo, esquecidos do mundo. Só voltamos à realidade ao escutarmos uma voz vinda da porta do banheiro: “Ui, que delícia!!!” Quase morremos de susto, de vergonha e de não sei mais o quê! Meu irmão e eu paramos o que estávamos fazendo, mas não conseguimos sair de onde estávamos, paralisados que ficamos. Meu pai estava à porta, com seu pau para fora, se masturbando e seu irmão estava olhando para nós, sorrindo, por cima do ombro do meu pai. Fora ele que dissera as palavras que nos despertaram a atenção.Ainda sorrindo, meu tio falou: “Mas que rapazes safados, esses seus filhos!” E passando a mão na rola do meu pai, disse: “E você não fica, atrás, né?! Por isso demorou para voltar à sala!” Percebemos, com isso, que papai devia estar nos observando havia já um bom tempo. Meu tio continuou a falar, enquanto papai continuava com o seu pau nas mãos e meu irmão e eu continuávamos paralisados: “Estou lembrando dos nossos tempos de juventude, lembra?!” Titio, dizendo isso, encostou seu pau na bunda de papai. Papai voltou-se para seu irmão e lascou-lhe um beijo na boca. Os dois começaram a arrancar as roupas um do outro com violência, sem deixar de se beijar. Em poucos segundos estavam ambos nus, se beijando e se tocando. Papai olhou para nós, com a voz arfante, e ordenou-nos: “Continuem!” Meu pau, que havia amolecido dentro do cu do meu irmão começou a crescer de novo. Senti, nas mãos, a rola do meu irmão também voltar a endurecer. Olhando para meu pai e meu tio, vi que este já estava ajoelhado na frente de papai, chupando sua rola grossa e gostosa... até deu-me água na boca... Comecei a movimentar-me debaixo do meu irmão, metendo-lhe minha rola, entesado pela cena de foda entre meu pai e meu tio.Titio parou de chupar meu pai e fez com que ele se vira-se para a pia e se apoiasse nela, curvando-se um pouco. E começou a lamber o cu de papai, que gemia e rebolava, enquanto, com o canto dos olhos, olhava para mim e para meu irmão nos fodendo dentro do box. Titio levantou-se encaixou seu pau no cu de papai e foi enfiando tudo. Meu tesão e o do meu irmão crescia ao vermos o pau imenso de titio, o maior dentro nós quatro, entrando e saindo do cu de papai, que gemia e demonstrava estar adorando ser comido pelo irmão e observado pelos filhos.Meu irmão gozou na minha mão e no meu peito, mas seu pau, mais uma vez, continuou duro como rocha. Titio foi fodendo papai até que tirou seu pau e gozou forte em suas costas, tanta porra que voou até no cabelo de papai. Não resisti àquele visão de esporrada e enchi o cu do meu irmão de porra... não sei quanto gozei, mas senti que pareceu um esguicho que não cessava mais de esporrar. Papai então veio na nossa direção, com seu pau pingando de tesão e enfiou-o entre a minha boca e a do meu irmão. Não perdi tempo e lambi toda aquela baba do pau paterno que me era oferecido. Meu irmão fez o mesmo. Em seguida, comecei a chupar a rola do meu pai... deliciosa, por sinal, e meu irmão fez o mesmo. Intercalamos nossas chupadas, até que papai gozou em nossas caras. Eu e meu irmão, depois de limpar a rola de papai, lambemos nossos rostos, bebendo toda porra de papai. Titio, por trás de papai, também lambia a porra de suas costas.Saciados, ficamos os quatro dentro do box nos lavando, nos beijando e nos chupando, até ouvirmos a voz de mamãe e de titia chegando em casa. Saímos do banho apressadamente, nos vestimos e fomos para a sala, como se nada tivesse acontecido.

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