quarta-feira, 30 de julho de 2014

FILHO VÊ PAI BATENDO PUNHETA

Deitei muito cedo devido ter ficado o dia todo no clube, e em consequencia acordei cedo tambem, quando levanto por volta das 6;30 d manhã, estava de pau duro com vontade de mijar, fui em dereção ao banheiro e quando passo pelo quarto do meu pai, vejo ele peladão na sua cama com o pau bem duro batendo uma punheta de dar água na boca, nessa hora toda a vontade que eu tinha de mijar acaba e eu fico ali, estático olhando aquela sena, que mais parecia de um filme pornográfico, meu pai tem 45 anos, alto e forte, completamente peludo e um senhor cacete entre as pernas, grande, grosso, peludo e cabeçudo.

Fico olhando aquele macho se punhetando e não aguento começando a me punhetar também, meu pai estava com muito tesão, pois passava a mão na barriga peluda, no púbis, as vezes segurava o saco e apertava as bolas, fazia tudo isso sem parar de se punhetar, fiquei olhando tudo meio que escondido da visão dele, quando escuto um gemido mais forte e vejo os jatos de porra saindo do seu pauzão e indo cair no seu peito e barriga, depois que gozou bastante, ele fica um tempinho de olhos fechados, passa a mão no esperma que estava por cima de si, se lambuza todo com ele, depois pega a cueca e se limpa, nessa hora corro pro banheiro e fecho a porta, acabo de me punhetar gozano tambem, lavo minhas mãos quando escuto bater na porta..


##  Filho  vc tá no banheiro?


...To sim pai, já to saindo.


## Acordou cedo, porque?


...Tava com vintade de mijar pai.


Quando abro a porta do banheiro meu pai esta em pé na frente da porta enrrolado numa toalha, com aquele corpão peludo todo melecado de porra e o pau ainda meio bamba (deu pra ver a marca na toalha e sentir o cheiro da gozada dele), ele me olhou diferente pois sabia que eu tinha visto ele se punhetando, pois pra eu vim pro banheiro passava em frente o quarto dele, ele sabia que eu tinha visto mais não me falou nada, sai do banheiro e ele entrou, não demorou muito e eu escuto o barulho do chuveiro ligado.


Depois lembro...   Gozei na pia e não tirei o excesso da minha porra, sera que ele viu?  Se tiver visto sabe que eu também me punhetei, mais isso não era problema agora, ele bateu uma punheta na cama e eu uma no banheiro, nada demais. Depois de tomar seu banho meu pai sai do banheiro peladão com a toalha no ombro, chega na porta do meu quarto e me pergunta se eu quero fazer alguma coisa especial naquele domingo, olho para o corpo peludo do meu pai, pro seu cacete....


...Quero mamar nesse cacete  (pensei), mais realmente falei...  Vc que sabe pai, o que vc quizer fazer a gente faz.


##Quer ir ao clube?  Ontem vc foi sozinho, que tal irmos juntos hoje?


...Legal, pode ser.


##Então coloca sua sunga, vou procurar a minha daqui a pouco a gente sai.


Ficamos ainda umas 2 horas em casa, e meu pai não se aquietava, ficava andando de um lado pro outro, me olhava, me disse que eu já era um homem, que tava muito grande e bonito, que ficava bem naquele sunga...  essas coisas.., quando já era 9:00 saimos em direção ao clube, quando chegamos ele foi pro banheiro e eu pra pscina, não demorou muito ele me acompanha  e ficamos nadando um pouco, depois ele foi tomar sua cerveja e eu perambular pelo clube.


Me deu vontade de mijar e fui a um dos banheiros, quando chego vejo um senhor de aproximadamente uns 50 anos com o pau pra fora, duro e simulando uma punheta, vou em direção ao mijador, coloco meu pau pra fora pra mijar e olho em direção do senhor, vejo seu pau duro, nessa hora ele me olha e dar um sorrizinho safado, meu pai fica duro tbm e eu começo a me punhetar junto com aquele macho, ele olha pra mim e aponta seu cacete duro em minha direção, lembro do meu pai se punhetando e dar vontade de mamar aquele cacete, chego mais perdo do senhor, ele libera seu pau duro..


## Vc gosta?


...Balanço a cabeça em sinal de positivo.


## Pega nele, bate uma punheta pra mim.


Seguro na sua rola e começo a punhetar, mais era no pau do meu pai que eu tava pensando enquanto punhetava ele, segurei firme naquela vara, punhetava e apertava o pau dele com os dedos..


##Quer chupar um pouco?  To doido pra gozar.


Eu falei que nunca tinha chupado, que na verdade aquele era o primeiro pau que eu segurava na mão, que tava gostoso sentir um pau duro na mão, mais tinha medo de chupar e alguem descobrir.


##Ninguem vai saber, só ta a gente aqui...  vai baixa chupa um pouquinho se vc não gostar vc para.


Agachei na sua frente e coloquei a cabeça do seu pau na boca, um gosto de água de pscina e um cheiro diferente saia daquele pau, mais eu tava gostando da novidade e chupei o pau dele inteiro, começei um vai e vem batendo uma punheta no pau dele com a boca, e não demorou muito, sem me avisar ele esporra na minha boca, tiro o pau dele da boca e ele goza no meu rosto, queixo e peito, depois que gozou sem falar nada ele sai do banheiro me deixando lá todo melado, ainda sentindo o cheiro de sua porra eu me masturbo e gozo, depois me limpo com um papel e saiu do banheiro, meu pai estava proximo me viu sair, me abraçou me deu um beijo na testa e disse que iria jogar sinuca com uns amigos, que eu fosse nadar um pouco.


Ficamos o resto da manhã no clube, almoçamos por lá, só voltando pra casa por volta das 14:00., depois que chegamos em casa, tomamos mais um banho, trocamos de roupa, eu fui pra tv e meu pai pro escritório.


Depois de um tempo meu pai chega e me diz que quer conversar, que ele queria deixar pra lá, mais tem uma coisa que não sai de sua cabeça e ele quer ouvir de mim a verdade.


##Filho, hoje quando entrei no banheiro cedo tinha esperma na pia, com certeza vc me viu no quarto não foi?


...Vi sim pai, vc tava se punhetando, achei legal, me deu tesão, dai eu me punhetei tbm, gozei na pia e esqueci de lavar.


## e  no clube vi quando vc entrou no banheiro, vc demorou por lá, quando vejo um homem saindo, vejo que ele tava de pau duro na sunga, vc demorou mais um pouco e saiu, quando fui te dar um beijo senti cheiro de esperma no seu rosto..  me fala o que aconteceu..


Fiquei nervoso e com medo nessa hora, então contei uma outra versão pros fatos..


...Pai, quando entrei aquele homem tava se punhetando, dai eu comecei a me punhetar tambem, ele gozou e saiu, depois que eu gozei eu devo ter passado a mão no rosto, por isso vc sentiu o cheiro.


Percebi que meu pai não acreditou na minha desculpa, me deu um beijo e disse.


##Sempre que vc quizer conversar, eu estarei aqui, sobre qualquer coisa, qualquer duvida que vc tiver me pergunta tá?


... Tá bom, pergunto sim...


As horas foram passando e eu percebia os olhares diferentes do meu pai, a impaciencia dele, se eu estava no quarto ele aparecia por lá me olhava e saia, se eu estava na sala acontecia o mesmo, começei a me perguntar o quanto ele sabia ou desconfiava do que tinha acontecido, na aguentei a angustia e chamei meu pai pra conversar..


...Pai é o seguinte, vou te contar tudo que aconteceu hoje, mais não quero que vc fique bravo comigo, só vou contar se vc prometer que não vai ficar bravo..


##Tudo bem filho, pode falar, prometo que só quero te ajudar.


...Hoje quando acordei mais cedo, vi vc na cama de pau duro se punhetando, fiquei olhando, nunca tinha visto seu pau duro, achei o máximo aquilo, dai fiquei de pau duro tbm, fiquei te olhando até que vc gozou, dai fui pro banheiro e gozei tbm, quando fomos pro clube e entrei no banheiro, aquele senhor estava se punhetando, lembrei do que tinha visto no seu quarto e fiquei de pau duro tbm, o senhor perguntou se eu queria segurar no pau dele, dai eu segurei e penhetei ele, mais era no seu pau que eu tava pensando, dai ele perguntou se eu queria chupar, eu disse que nunca tinha feito nada daquilo, mais abaixei e  chupei ele um pouco, dai ele gozou sem me avisar e caiu esperma no meu rosto e peito, por isso vc sentiu o cheiro, foi isso que aconteceu pai, não quero lhe ver assim encabulado por isso resolvi contar, e se vc não brigar comigo prometo que nunca mais faço isso..


Meu pai me falou muitas coisas sobre sexo, me deu conselhos, me falou que o que eu fiz no banheiro do clube foi arriscado pois alguem poderia entrar e ver o que eu estava fazendo e que poderia pegar mau, que eu deveria arrumar uma namoradinha....  


Quando terminamos de conversar, depois dos conselhos e explicações, meu pai levanta do sofa e eu percebo que seu pau está maior do que o normal, ele tava de pau duro, será que ele ficou com tesão no que contei?   será?..., depois que meu pai saiu vou no quarto dele e percebo que ele está no banheiro com a porta fechada, olhei pela fechadura e vejo meu pai batendo uma senhora punheta.. ele tinha ficado com tesão sim, e eu queria chupar na rola dele, a rola dele sim  eu iria chupar com vontade e com tesão.., será que ele vai deixar?  Resolvi arriscar, bato na porta do banheiro e chamo....


... PAI...Quando chemei por ele ainda olhando pela fechadura, vejo que ele parou a punheta e respondeu.


# fala filho.


..Posso entrar pai?


# o pai tá ocupado, vai no outro banheiro filho.


.. deixa eu entrar pai, quero tomar banho com vc.


Ele demora um pouco, abre a porta e diz:


#tomar banho comigo? sabe quanto tempo tem que vc não faz isso? o que vc quer de verdade fala..


Como a porta estava um pouco aberta e ele só com o rosto pro lado de fora, eu entro e vejo que o pau dele ainda tava duro.


..Na verdade pai olhei pela fechadura e vi vc batendo punha, me deu vontade de bater tambem, só que agora eu quero bater junto com vc posso?


#Tem certeza filho que vc quer bater punheta junto com o pai?


.. Tenho sim, to com muito tesão, quero ver seu pauzão gozando.


#então tira tua roupa, fica pelado tbm, depois a gente toma um banho.


Eu só estava de bermuda, já fui arrancando fora, meu pai viu que meu pau estava durão..


#Nossa, já ta assim filho? que legal, quando eu tinha a tua idade eu era assim tambem, vivia de pau duro por qualquer coisa.


..Mais não é por qualquer coisa que o meu tá duro não pai, é porque eu tava te curiando.


# vc vive me curiando é safadinho, gosta de me ver pelado é?


..Gosto se pai, te acho lindão, teu corpo peludo e adoro ver teu pau duro, ele é grande e grosso, é muito bonito.


#hummmmm sei não...


..Pai posso te perguntar uma coisa?


#pode sim, pergunte.


..Quando vc tinha a minha idade, vc curiava o vovô pra ver o pau dele?


# fiz algumas vezes sim, igual vc eu tinha muita curiosidade, e meu pai não conversava comigo sobre sexo, então eu curiava ele, não pra ver ele batendo punheta mais pra ver a diferença entre menino e homem, eu tbm assim como vc gostava de ver o pau do meu pai.


..Pai  e vc já bateu punheta com o vovô?


# não filho, ele era muito reservado, nunca iria permitir isso, e eu nunca teria coragem de falar a respeito, até as minhas punhetas eram bem escondidas pra ninguem ver, nem ele, eu morria de medo dele me flagrar e me bater.


.. Ainda bem que vc é diferente pai, mais aberto, mais amigo.. me fala outra coisa.. quando vc via o vovô de pau duro, vc tinha vontade de pegar o pau dele?


#Acho que na época se ele me chamasse e mandasse eu pegar eu pegaria.  Porque vc tá com vontade de pegar no meu?


.. Tô sim pai, posso pegar nele?


# Se é isso que vc quer pra matar sua curiosidade pode sim, mais só um pouco e vai ficar entre nós dois.


O cacete do meu pai tava bem duro, levei a mão e peguei, segurei, mexi, passei a mão no saco, no púbis, na cabeça exposta, e me punhetava enquanto isso, meu pai encostou na porta, fechou os olhos e me deixou brincar com sua pica dura, começei uma masturbação lenta e fui aumentando o ritmo, não resisti e cai de boca no cacete peludo dele.


#Nossa filho, sabia que era isso que vc queria safadinho do pai, vc gosta de chupar rola né? Então pode chupar, mais ninguem nunca pode saber, isso.. mama a rola que te fez, chupa gostoso a pica do pai,.. delicia... hummm, hummmm, que boca gostosa, vc sabe chupar direitinho, foi com o cara do clube que vc aprendeu ou já chupou outros paus por ai?


..Já chupei sim pai, chupei do meu tio ano passado na fazenda, chupava o pau dele quase todo dia, foi ele que me ensinou, mais eu sempre tive vontade de chupar era o seu.


# Então mata tua vontade viadinho do pai, engole o cacete do pai vai, isso... delicia filho, que boca gulosa, hummm, chupa forte isso... hummmm tesão, fala uma coisa pro pai,  o cuzinho seu tio meteu nele tbm?


.. Não pai, ninguem nunca meteu, eu só chupava a rola dele no riacho ou a  noite na rede.


#Quer dar o cuzinho pro pai quer?


..Quero sim pai, quero fazer tudo com esse pauzão gostoso.


Meu pai me colocou de 4 segurando no vaso, passou creme no meu cuzinho e meteu 1 dedo, brincou um pouco e encostou a cabeça do pau.


#O pai vai te fuder, vc vai ser meu viadinho, minha putinha, vai doer um pouco no começo, mais depois vc vai gostar, aguenta tá..


Meu pai foi forçando a entrada do cacete no meu rabo, doia um pouco mais entrou a cabeça, foi ai que sentir uma dor enorme e falei que queria parar, que não aguentava, que o pau dele era muito grande e grosso, mais ele não me ouvia, ia metendo sem parar, depois que estava todo dentro ele parou, me segurou e começou a beijas minha nuca e falar sacanagens no meu ouvido, aquilo foi me dando mais tesão, quando dei por mim estava mexendo a bunda e pedindo pica no cú.


..Vai pai, mete no meu cuzinho esse pauzão gostoso, mete pai... mete  tudo, quero que goze dentro do meu rabo meu macho gostoso.


Sentia os pelos do meu pai nas minhas costas, os pelos do púbis na minha bunda e sentia seu cacete me invadindo, meu pai urrava de tesão, sempre falando sacanagens no meu ouvido e metendo sem parar, depois de um tempo ele diz que vai gozar.


#Delicia de cuzinho apertado filho, vou gozar dentro de vc nenem, vou encher teu rabo gostoso com o leite do papai, hummmm delicia, vou gozar filho.. vou gozarrrrrrrr.


Meu pai deu um urro de tesão e derramou dentro do meu rabo todo o  seu leite quente, eu sentia seu pau vibrar e sentia a porra ser despejada dentro do meu rabo, depois que gozou bastante, ele tirou o pau do meu cú, fomos pro chuveiro nos limpamos e fomos pra banheira nos curtir mais um pouco, na banheira meu pai fala:


#Vc não gozou filho, vem cá o pai te faz gozar.


..Gozei sim pai e gozei muito quando teu pau tava entrando e saindo de mim, mais quero mais, quero te chupar, quero tua porra na boca, quero engolir tudinho.


#Hummmm safadinho, olha como eu estou? Já tá durão aqui, vem mama teu paizinho mama.


Eu chupei meu pai como se fosse o ultimo pau do mundo, engolia o pau dele com vontade, lambia, cheirava, chupava, meu pai me chamou pra cama e fizemos um 69, eu mamando o pauzão dele e ele o meu, não demorou muito e ele esporra na minha boca e eu na dele, engulo toda sua porra e ele a minha, ficamos deitados um pouquinho curtindo o corpo um do outro e acabamos adormecendo, quando acordamos horas depois ele disse:


# O pai quer gozar na budinha novamente tá machucado ou vc aguenta?


..Claro que aguento pai, vc pode me fuder quando quizer.


#Tá certo e vc pode me chupar e sentar na minha vara sempre que tiver vontade, agora vem cá senta na minha rola.


Meu pai estava deitado de barriga pra cima com o pau apontado pro teto, segurei com as duas mãos no seu cacete, apertei chupei e disse:


..Hummm, meu cuzinho tá piscando de vontade de ser preenchido por esse cacetão, me agasalhei e fui sentando naquela pica maravilhosa...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

COMI MEU FILHO DE TANTO ELE ME PROVOCAR

Autor: codinomebeijaflor

Enviado em 13/04/2013
Pra começar meu nome é Raul, tenho 56 anos, cabelos castanhos, olhos azuis, um pouco calvo, com um pouquinho de barriga, ainda sou musculoso, poucos pelos no peito e pernas bem grossas, acho importante que saibam como eu sou fisicamente, pois bem, sou fazendeiro, minha propriedade fica no interior de Minas Gerais á umas 3 horas de viajem de Belo Horizonte, lá vivem minha esposa e meu único filho Pedro, eu fico na fazenda durante a semana e volto nas sextas, eu e minha mulher Joana, somos casados a 30 anos, ela como eu nasceu em fazenda, seu pai era um grande proprietário de terras, assim como o meu, nos casamos muito jovens assim que o pai dela morreu, como o irmão também já havia morrido, e nem ela nem a mãe não tinha jeito com o negócio, ela confiou em mim pra tocar a fazenda da família dela, sempre foi assim só nos encontrávamos nos finais de semana, quando eu tinha 33 anos nosso filho Pedro nasceu, nas férias do menino eles dois vinham pra cá, ela insistia que queria morar aqui mas eu não queria privá-lo dos estudos e dos amigos que a capital podia lhe oferecer.
Qualquer homem como eu depois de tanto tempo tendo sexo só nos finais de semana começa a sentir falta da sacanagem, as vezes nem nos finais de semana, pois a minha mulher é muito recatada daquele tipo que acha a transa um pecado, então sempre arrumava uma desculpa pra não ter relações comigo, depois de alguns anos de casado não aguentei mais, comecei a frequentar um bordel que tem por aqui, não me orgulho disso, amo minha esposa, mas se eu não desse uma aliviada, não conseguia nem pensar em administrar a fazenda.
Essas minhas idas ao puteiro passavam desapercebidas pela minha esposa, mas a uns 6 meses ela descobriu, ela mesmo disse que um capataz me dedurou, não me deixava mais voltar pra casa, nem vinha pra cá, meu filho vez ou outra vinha, passávamos a tarde jogando bola, depois ele ia embora, ele não aguentava ficar aqui, então minha vida se resumiu em trabalhar de segunda a sexta na lavoura, e nos finais de semana ficava sozinho por aqui, assistindo filme,vendo noticias na internet ou lendo livros, como eu não queria me separar da minha esposa, decidi não desapontá-la parei de ir ao bordel, afinal se deduraram uma vez podem dedurar outra, até agora não sei quem foi, mas não posso sair fazendo demissões em massa, o jeito e me masturbar vendo filme porno.
Um dia o meu celular tocou, me surpreendi quando vi o número, era minha mulher, achei que iria me perdoar, mas o assunto foi bem mais preocupante, "Alo Raul, fica quieto e me deixa falar que eu não posso ouvir sua voz", decidi não aborrece-la, "eu to te ligando pra falar do Pedro, eu descobri uma coisa, o Pedro é gay !, vi algumas mensagens que ele anda trocando com um cara, eu não quero confrontá-lo, e muito menos que ele se sinta sozinho e envergonhado, ele é nosso filho acima de tudo, e não quero que você o castigue, ele comentou que vai ir passar a semana ai na fazenda, quando ele for não quero que fale uma palavra sobre esse assunto, senão eu nunca mais falo contigo", e simplesmente desligou, eu cai no chão na hora, o meu filho gay ?, não pode ser, nunca tive raiva de viado, por mim cada um sabe o que quer da vida, mas como vou aceitar meu filho dormindo com um bigodudo, fiquei desolado, na minha cabeça, via toda a infância dele feito um filme, o nascimento, ele aprendendo a andar, dizendo "papa", eu dando comida, dando banho, ensinando a jogar futebol, meu menino um gay ?, bonito do jeito que é consegue a mulher que bem querer, não é carinho de pai, é a verdade, na escola até as professoras o elogiavam pela beleza, um rapaz de 23 anos, musculoso, alto, de cabelo castanho crespo, olhos verdes, confiante, pra que ser gay o meu Pedrinho ?
Não conseguia parar de pensar naquilo, tentava ligar para Joana mas ela desligou o celular, queria saber melhor sobre essa história, não consegui dormir, não consegui fazer nada fiquei sentado em uma poltrona na sacada, anoiteceu amanheceu e eu nem me mexi, mas não podia dar bandeira, jamais deixaria um empregado saber disso, não por vergonha, mas isso não lhes dizia respeito, e o Pedro já devia estar chegando da cidade.
Por volta do meio dia de sexta os empregados já tinham recebido folga e eu tinha acabado de fazer meu almoço e come-lo quando escuto a buzina no portão da frente, fui olhar e vi Pedro abrindo o portão, ele veio com a caminhonete Hilux zerada que eu havia lhe dado a pouco tempo como presente de formatura, ele se formou em direito, e agora estava estudando para o exame da OAB, desceu do carro, usando óculos escuros, chinelo, bermuda de tactel, e uma camiseta branca de decote V, e com o costumeiro sorriso largo que sempre tinha, "e ai pai", veio me abraçar, quase não tive força para retribuir o carinho, ele logo notou meu jeito, "ta assim por causa da mãe ?", acenei com a cabeça, mentindo para ele, "bom eu vou colocar minha mochila lá dentro, eu vou ficar por aqui esse final de semana, to tirando uma folga dos estudos pra não enlouquecer, tudo bem se eu ficar né ?", "claro meu filho", ele pegou a mala na carroceria e foi levando pra dentro, não tinha ninguém na casa só eu mesmo, ao contrario do resto da propriedade, a sede da fazenda é pequena só tem um quarto, os outros estão cheios de bagunça e eu não tenho disposição para arrumá-los, como os únicos que vem aqui são minha esposa e o meu filho, ele sempre dormiu em um colchão na sala e eu e a Joana no quarto, e quando vinha só ele, nós dois dormíamos juntos na cama de casal, não tenho problema em dividir a cama com meu próprio filho.
Pedro deixou a mochila no quarto "eu vou tomar um banho, essa estrada levanta muito pó", deixou os chinelos no canto e foi tirando a roupa pelo corredor, ele estava usando uma cueca daquelas boxer, vermelha, ligou o chuveiro e deixou a porta aberta como o de costume, ele só fecha a porta do banheiro se a mãe estiver em casa sempre foi assim, puxou a mim, quando estamos os três em casa tomo banho de porta aberta mesmo, depois pelado pela casase secando com a toalha, eu estava assistindo tv no quarto, se sentou do meu lado na cama, começou a puxar conversa, eu fui respondendo sem me interessar no assunto, depois ele vestiu uma sunga também vermelha e pediu para irmos pra fora por causa do calor, desde pequeno ele usa sunga enquanto está aqui por causa do calor que faz, de bonito que é até desconcentra as empregadas que ficam em volta olhando, eu também já estava desconfortável com a temperatura, tirei a calça jeans e a camisa que estava usando e coloquei um shorts, não me incomodei de tirar a roupa na frente dele, hétero ou gay ele era meu filho, e eu também não podia mudar meu comportamento, nos sentamos na sacada, continuamos aquele papo chocho.
"Vamos jogar futebol pai ?", sempre jogamos, mas dessa vez menti dizendo que estava com dor no joelho, a noite grelhei uns filés pra gente, depois do jantar fomos assistir tv, "estou cansado filho, vou dormir, boa noite", "eu também vou, não tem nada passando na tv mesmo", e foi me seguindo até o quarto, tirei o shorts e me deitei na cama de cueca branca, daquelas estilo sunga, só uso dessas, ele tirou a sunga e colocou uma cueca boxer preta desligou a luz e se deitou do meu lado, eu me deitei de lado virado pra ele, ele ficou de costas pra mim, a luz passava pelo vão da janela e iluminava parcialmente o quarto, podia ver o Pedro inteiro, vi que ele estava dormindo e sem querer olhei pro traseiro dele, e não pude deixar de pensar, porra garoto, enquanto a gente passeava pelo shopping varias vezes a mulherada te cantava elogiava seu traseiro descaradamente, e mesmo assim, você gosta que um viado trasse esse teu rabo, não consigo entender, de tanto tempo que havia ficado sem dormir, capotei logo.
Quando acordei no outro dia, Pedro não estava na cama, fui até o banheiro tomei um banho, vesti uma cueca azul, escovei os dentes e fui pra cozinha, quando cheguei lá, Pedro havia posto a mesa do café, estava usando uma sunga vermelha, nos sentamos e comemos, depois do café, fomos pescar, mas aconteceu o mesmo que ontem, ele percebeu que eu estava distante, não conseguia responder suas perguntas com concentração, limpamos os peixes que pescamos e comemos eles no almoço e no jantar, a noite revezamos o banho no chuveiro ele foi primeiro, depois eu fui, tirei a cueca e entrei no box que já estava encharcado pelo banho do meu filho, enquanto tomava banho não podia conter o tesão que eu já estava acumulando, por causa da descoberta eu ignorei por certo tempo mas aquela falta de sexo veio a cavalo na hora do banho, antes eu teria batido uma punheta gostosa, gozado no box e ido dormir, mas havia deixado a porta aberta para o Pedrinho não notar diferença no meu comportamento, quando baixei a cabeça para enxaguar meu saco, me vi com uma baita ereção, modéstia a parte, tenho um pênis grande, mede uns 22 cm sem mentiras, costumo aparar os meus pelos por todo o corpo então não tenho muitos pentelhos, meu saco é bem grande também, "pai foi mal, mas eu preciso mijar", levei um baita susto, meu filho entrou de supetão no banheiro me virei de costas pra ele na hora, mudei a temperatura para água fria, não sei se ele chegou a ver que eu tava com o caralho duro, disfarcei e fui lavando o cabelo, me virei discretamente pra ver se notava se ele havia visto, ele estava com o pinto pra fora mijando, não pude deixar de notar que ele como eu também tinha aparado os pentelhos deixando eles mais ralos, igual a mim, e por falar nisso, nossos membros são quase iguais, minha ereção ainda não havia baixado, ele ergueu a sunga, lavou as mãos e saiu do banheiro, quando meu pau baixou, eu me sequei voltei pro quarto vesti uma cueca e me deitei, não quis arriscar uma masturbação, ele podia flagrar, esperei outra oportunidade, como ontem deitamos de cueca ambos de lado e o Pedro virado de costas para mim, estávamos cansados então dormimos sem delongas.
Eu tenho um sono muito leve, mas Pedro não sabe disso, de repente no meio da noite senti ele roçando a bunda de leve sobre a minha mala, acordei na hora, mas fui discreto pra ele não notar, eu estava com uma mega barraca armada, ele rosava a bunda sobre meu pau ereto, eu não sabia o que fazer, para não me arrepender do que faria na hora da surpresa, decidi fingir que estava dormindo, meu coração batia forte, mas não podia negar que a sensação era boa, um traseiro macio como aquele roçando no meu pau era gostoso, mas eu não parava de pensar no que aquilo representava, decidi dar um basta, respirei fundo, foi o suficiente para Pedro se assustar e recuar, o cansaço falou mais alto e eu peguei no sono de novo.
No dia seguinte quando acordei Pedrinho ainda estava dormindo não conseguia parar de pensar no que tinha ocorrido, então me levantei, escovei os dentes, vesti uma calça, um par de tênis e uma camisa, peguei a minha caminhonete e fui circular a fazenda, estava tão nervoso que não consegui me focar na estrada, parei o carro, para não acabar batendo, desci uma ribanceira que dava em um córrego, eu gostava daquele lugar, o córrego tinha água cristalina, dava para ver a fazenda toda daquele ponto, decidi tomar um banho naquela água para pensar melhor, fazia isso direto quando estava sozinho na fazenda, então, desabotoei a camisa, tirei meus tênis, desafivelei a calça, tirei a cueca dobrei tudo e deixei em cima de uma pedra e fui entrando nu naquela água morna, depois de um tempo pensando, decidi, tenho certeza que o Pedro não vai conseguir mentir para a mãe dele por muito tempo, vai acabar abrindo o jogo, e apresentando o tal namorado, vou fingir que fiquei sabendo disso depois, aceitar, afinal não a nada a se fazer a respeito e não quero perder meu filho, e vou tentar esquecer o que aconteceu ontem na cama.
Quando finalmente arrumo uma solução para aquela incógnita o silencio é rompido por um barulho de motor, olho para o alto da ribanceira e vejo meu filho, ele desce do carro e vem ao meu encontro, estava usando uma bermuda de tactel, chinelos, e uma camiseta amarrotada pendurada no ombro, chega até a beirada do riacho, "finalmente te achei pai, rodei a fazenda inteira", "fiquei sem sono Pedro, ai decidi vir pra cá e deu vontade de me molhar", "hum, a água tá boa ?", "tá sim filho", "que bom, vou me molhar também", na hora eu gelei, agora lembrando penso, eu podia ter dado tantas desculpas, "a água tá fria, você vai se resfriar", "eu já tava saindo", "esse pedaço de rio é perigoso" entre outras tantas, mas na hora só acenei com a cabeça.
Quando me dei conta ele já estava tirando a roupa, jogou a camiseta de lado, tirou os chinelos, desabotoou a bermuda, deixou ela em cima da grama, ele abaixou a cueca, se esticou, e pude ver seu corpo todo, ele é o que chamam de saradão, não é um monstro de academia ridículo, mas é bem musculoso, tem pernas bem peludas e grossas como as minhas, tem até uma marca de nascença igual a que eu tenho, uma manchinha marrom na parte interna do braço esquerdo, barba rala, bunda grande e forte, super bronzeado, e quanto ao pinto, ele tem o pinto do mesmo tamanho que o meu, o saco também, ambos grandes, seus pentelhos são mais escuros, ele foi entrando devagar na água, mergulhou e veio nadando na minha direção, me encarando sério.
"Pai o que está acontecendo ?", "Como assim ?", "não se fingi de desentendido, você tá estranho desde que eu cheguei, me fala", não podia escapar do confronto, então decidi tentar persuadi-lo, "é por causa da sua mãe, eu sinto muito a falta dela, eu a amo muito e me arrependo amargamente pelo que fiz", "sei, sente falta dela ou do sexo ?", me faltou ar quando ele disse aquilo, até ele percebeu meu tesão acumulado, quando me recompus revidei "olha aqui garoto, você pode ser maior de idade, pode ter se formado, mas deve respeito a mim e a sua mãe", "então pai, me olha nos olhos e diz que é mentira", ele sabia que eu nunca bateria dele, nunca fiz e nunca farei isso, "anda pai, mente pra mim dizendo que ontem quando você tomava banho, não tava de pau duro, morrendo de vontade de gozar, que teu saco já ta doendo de tanta porra que você quer largar, eu mesmo vi, você tá louco pra comer alguém", não conseguia reagir mas criei forças pra sair da água e caminhar até o carro, não ia conseguir mentir de novo, ele estava certo, nem punheta resolveria a vontade que eu tava de fuder, ele veio caminhando atras de mim, abri a porta do carro e fui procurando uma toalha, temi pela próxima frase do Pedro e ela veio certeira, "qual é pai ? ontem eu notei quando eu passei a bunda em você, tua rola tava berrando de tesão dentro da cueca, o que pai, tá afim de me comer ?", naquela hora beirei a um ataque cardíaco, apoiei as mãos na caminhonete, ele se aproximou mais de mim, ambos ainda estávamos completamente nus, e encharcados, ele acertou um tapão com a mão toda na minha bunda gritando "Fala !", juntei forças, levantei a mão e tentei dar um tapa certeiro em seu rosto, mas ele foi mais rápido segurando meu braço, jogou seu peso sobre mim me esmagando contra a caminhonete.
Eu não conseguia fazer nem falar nada, ele passou a coxa peluda dele no meio das minhas pernas, e roçava ela contra meu pau e meu saco, sempre foi forte e num abraço conseguia limitar qualquer movimento meu, alias nem precisava, aquele momento por si só já havia tirado todas as minhas forças, seu rosto estava a milímetros do meu, sentia sua respiração forte, seus olhos me encaravam fundo, em poucos segundos meu pau, já estava latejando no meio das pernas dele, sentia seu pau também duro contra minha coxa, ele recuou e pude ver seu pau, exatamente do mesmo tamanho que o meu, mas a pele do pinto dele tinha uma cor mais escura, ele logo se encostou ao meu corpo, e começou a massagear o meu membro, meus braços já estavam soltos, podia tentar impedi-lo, mas o tesão falava mais alto, ele passava a mão no meu saco me masturbava, podia gozar já naquele instante, mas meu filho foi alem, ele se ajoelhou e abocanhou de uma vez o meu pau, arregalei os olhos e olhei para baixo seu olhar me fitava com um desejo que jamais havia visto nem na minha esposa, colocou a mão esquerda na minha bunda e empurrava meu corpo contra ele, com a direita ele se masturbava, não parava de me olhar, e eu não conseguia deixar de olha-lo, ele engolia meu cacete por completo, nunca nenhuma mulher havia conseguido engolir meu pau inteiro por causa do tamanho, ele fazia isso facilmente, chupava lambia beijava a cabeça do meu pau, lambia minha virilha, cheirava meus pentelhos, desceu até o meu saco, lambia, mordiscava, ia engolindo bola por bola, acariciava, apertava minha bunda.
Quando notou que eu já não aguentava mais segurar e que iria gozar, ele se levantou, nem em filme pornô havia visto uma ereção tão vigorosa quanto a que ele tinha, ele agarrou minha cabeça, deixei a minha boca fechada, ele apertava a barriga contra meu pau duro, ele lambia meu rosto todo, beijava meus lábios cerrados, eu estava com os olhos fechado, quando involuntariamente abri a boca, ele sem pestanejar meteu a linguá dentro da minha boca, meu tesão era sobre-humano, ele começou a falar "me come vai pai, traça meu rabo, come meu cu, com força, me fode anda, soca tua rola em mim com força, você tá louco pra gozar, goza dentro de mim vai", ele foi de leve me sentando no banco traseiro da caminhonete, depois ele se sentou em cima de mim se segurou no "puta merda" da caminhonete, forçou a cu contra meu pau que já estava lubrificado com a sua saliva, até ser penetrado, senti que seu cu já havia sido fodido, mas ainda era muito apertado, meu tesão aumentou ainda mais, logo ele vibrava feito um doido em cima do meu pau, rebolava, dava metidas rápidas, e gritava e gemia como ninguém havia feito antes em cima da minha pica, "soca nesse cu, paizão gostoso, ai que pau, que pau, tesudo do caralho, ai que rola, dura, me rasga, arromba o meu cuzinho, me rasga, arregaça o cu desse seu filhinho", ele sentava no meu cacete com tanta força e tão rápido que já estava machucando meu pinto.
Logo eu não aguentei gozei um jato de porra que saiu forte feito um tiro no cu do meu filho inundei ele de esperma, neste momento Pedro revirou os olhos, "esporrou né safado ?, agora é minha vez", dito isso ele sentou por completo em cima de mim, eu me deitei no assento da caminhonete, Pedro começou uma punheta, ele urrava de prazer, logo gozou tanto quanto eu em cima do meu peito, se inclinou e começou a lamber toda a porra que havia deixado até me limpar por completo, quando ele saiu de cima de mim, notei o meu pau com o gozo ainda escorrendo até as bolas, e o cu do meu filho também estava todo melado, ao ver meu pau daquele jeito, Pedro se pós a lamber e chupar até limpá-lo inteiro, quando terminou eu recobrei forças e me levantei minha ereção ainda não havia cessado, "ainda tá com tesão né pai ?", não podia negar, ele então pegou a minha mão me levou até a frente do carro se debruçou sobre o capô, "pode comer, esse cuzinho é todo seu paizão", antes de pensar com o minimo de razão que havia me restado, quando me dei conta já havia lhe penetrado novamente, apoiei meus pés no para-choque e comecei uma sessão de metidas naquele rabo, "isso pai com força, assim paizão seu cavalo pauzudo fode com tudo", coloquei as mãos no vidro do carro e atendi ao seu pedido, soquei a rola nele o mais forte que pude como nunca fiz em mulher nenhuma nem nas putas do bordel, não demorou e eu fiquei com vontade de gozar, tirei o pau do cu dele e finalizei o orgasmo, esporrando com tudo nas costas dele, meu esperma reluzia nas costas bronzeadas e quentes do Pedrinho.
Depois dele me chupar mais algumas vezes fomos tomar banho no rio, nem nos preocupamos em nos vestir, entramos no carro pelados mesmo, voltamos para sede, e transamos inúmeras vezes na minha cama, o Pedro é muito safado, sabe como dar prazer para um homem, "porra pai, teu tesão não acaba não é ?", "cala a boca seu putão, quando o fim de semana acabar você não vai nem conseguir sentar", meu filho está sempre disposto a dar, nunca me nega uma trepada, ele me confessou que não ia contar para a mãe dele que é gay, contei a ele que eu e a Joana já sabíamos da verdade e que o aceitávamos, depois ele contou que o final de semana aqui era só um pretexto para me dizer que era gay, pois confia mais em mim do que na mãe, mas acabou que pode realizar o desejo que tem desde a infância dar para mim, antes de ir ele pegou minha cueca e disse que queria se masturbar toda noite sentindo o cheiro do meu saco, e disse que a partir de agora, toda a vez que tiver tempo vai vir para cá para eu dar um trato nele.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

TIOZÃO E SOBRINHO 01

Sou loiro, 45 anos, 1m80, 80 kg, corpo normal para um nadador, olhos claros, pelos, e cabelo estilo militar. Rafael, meu sobrinho, é um garoto totalmente da paz, 19 anos, boa pinta, 1m80, 75 kg, rato de academia, olhos castanhos claros. Enfim, um tipo que faz muito sucesso com a mulherada. Depois de 15 dias fantásticos na Praia do Pinho, resolvemos dar uma esticada até Bombinhas, onde passaríamos mais uns 5 dias, antes de voltar ao nosso inferno sagrado de São Paulo. A cidade também não estava cheia, então não foi difícil conseguir uma pousada para ficarmos. Na verdade, conseguimos vaga em uma pousada em que eu já tinha me hospedado em outras visitas à cidade. A dona da pousada é uma gata (mais para tigresa) que chamarei de Gilda (este nome é fictício, porque trata-se de uma cidade pequena, onde todos se conhecem – mesmo trocando o nome, seguramente alguém vai identificar a personagem). Gilda é uma gata de seus 45 anos, morena tipo espanhola, cerca de 1m70 e acredito que uns 65 kg, com um sorriso maravilhoso em uma boca linda, seios médios, e um bumbum que coloca muita funkeira no bolso. Como era final de temporada, ajudando Gilda estava uma sobrinha dela, que chamarei de Marcela, 20 anos, toda ninfetinha, pele bronzeada, cabelos encaracolados, com corpo muito parecido com o da tia, bumbum um pouco menor e, claro, tudo um pouco mais durinho. Assim que chegamos à suíte, comentei com meu sobrinho: - Putz Rafa, pelo jeito não é aqui que vamos "descansar" da atividade das últimas duas semanas. Ele riu e disse: - Porra, tio, você pensa em sexo 24 horas por dia, 7 dias por semana? - Claro que não, moleque: só penso em sexo 20 horas por dia, e normalmente folgo no domingo. - Mas desde novo você é assim? - Se liga só Rafa, eu era mais comportado enquanto fui casado. Com o final do casamento veio uma temporada de galinhagem intensa, e depois a coisa estabilizou de novo. O detalhe é que eu gosto de sexo e não me privo quando acontece algum esquema, entendeu? - Certo "Prof. Greg"! É que eu imaginava que galera na sua idade dava uma aquietada, e você apronta mais que eu! - Ow, olha o respeito com seu tio, moleque... eu não apronto nada. É uma metida aqui, uma punheta ali, nada demais. Rimos e eu senti que o garoto estava animado com as diversões que tivemos até aquele momento. Enquanto rolou este papo fomos nos trocando para irmos para a praia. A Praia de Bombinhas é, pelo menos na minha opinião, a melhor praia do litoral brasileiro. Demos um mergulho, brincamos um pouco na água, apreciamos o movimento dos banhistas, e depois fomos dar uma caminhada até as pedras do lado esquerdo da praia que, se contornadas, levam à Praia de Bombas (com águas mais agitadas). Quando estávamos contornando as pedras percebemos um casal "namorando" em uma das enseadas. Fiz sinal para que o Rafa fizesse silêncio e nos aproximamos por cima, pela mata, de modo que ficássemos em uma posição em que pudéssemos vê-los, mas que eles não nos viam. O cara devia ter uns 40 anos também, moreno, corpo legal, lisão, meio malhado. A gata parecia novinha, também morena, cabelos compridos e lisos até o meio das costas, e usava um biquini não muito pequeno, que modelava legal seu corpo. Tive impressão que tinha um corpo bem jovem, acho que não mais que 18 anos. A gatinha estava de costas para o cara que, sem tirar seu biquini, só tinha afastado a parte de baixo para o lado, e estava com o pau enterrado no cuzinho dela. A parte de cima do biquíni também não tinha sido retirada, mas os peitinhos, como dois limõezinhos, estavam de fora, com os mamilos durinhos. O cara mordiscava e nuca e o pescoço da gata, enquanto fazia movimentos ritmados de entra e sai. Com uma das mãos ele a puxava pela cintura, tentando estabilizar a penetração, enquanto com a outra mão ele brincava com seus peitos. A gata gemia baixinho. Meu pau já estava estourando o calção. Olhei para o Rafa e ele já estava batendo uma punheta, mas bem de leve, aproveitando a cena. Num certo momento, a gata segurou a mão que estava na sua cintura e levou-a até seu biquini. O cara então enfiou a mão por dentro do biquíni, e começou a massagear a xaninha dela, que jogava o corpo para trás com mais força. Então, ela vira o rostinho para trás e diz para o moreno: - Vai, pai, mexe a mão mais rápido e faz sua filhota gozar gostoso! Eu e o Rafa nos olhamos e quase não acreditamos: o cara era pai da gatinha, e tava dando um trato no cuzinho dela. Ele fez exatamente o que ela pediu, e em mais alguns instantes ela começou a gemer mais forte, e provavelmente gozou na mão dele. Ele aumentou as bombadas e quando ela percebeu que ele ia gozar, tirou o pau dele da sua bundinha, ajoelhou na frente dele e recebeu na boca os jatos de porra dele, que dizia: - Vem filha, toma o leitinho do papai, toma. Ela fez exatamente isso. Não desperdiçou nenhuma gota. Virei para o Rafa e vi que ele ia gozar também. Segurei a mão dele, fazendo ele parar a punheta e comentei: - Guarda esse veneno ae que ainda teremos muita novidade por aqui. Meio contrariado ele guardou a rola no calção. A gatinha se levantou, deu um beijinho no rosto do pai, e os dois saíram em direção à areia, como se nada tivesse acontecido. Ainda vimos os dois chegarem a um guarda-sol na praia, e o cara dar um beijo em uma gata que estava lá deitada tomando sol, e que provavelmente era a mãe da menina. Então o Rafa me perguntou: - Tio, você sabia que rolava sacanagem por aqui? Você ta escolhendo só lugar de sacanagem para me levar? - Não é isso Rafa. Sacanagem rola em todo lugar. Já comi gente até em estacionamento de igreja, depois da missa. É você que está com a antena muito ligada. - Huahuahuá... você que tá me viciando em sexo! Continuamos a caminhada, fomos até Bombas e voltamos. Demos mais um mergulho e subimos para a pousada, para um banho, e para sair e comer alguma coisa. Chegando à pousada, Gilda estava terminando de arrumar nosso quarto, e comentou: - Nossa Greg, como teu garoto cresceu! Dei uma piscada para o Rafa para ele não desmentir. Alguns anos antes, quando ainda estava casado, ficamos nesta mesma pousada eu, minha esposa e meu filho. Só que ele é bem mais novo que o Rafa (o Rafa tem 19 e o Gabriel tem15). Como o Rafa é filho do meu irmão, ele tem o mesmo sobrenome meu. Então foi por isso que a dona da pousada fez essa confusão. Não deixei o Rafa desmentir porque senti que isso poderia ser uma fantasia interessante, e a nosso favor. Então eu disse para ela: - Gil, o tempo passa muito rápido, uma hora eles são crianças, e pouco tempo depois tá ae esse marmanjo, né filho?!?. Passei o braço pelo ombro do Rafa para garantir que ele não iria me desmentir, e para passar um certo ar de intimidade para ela. Ela deu um sorrisinho e disse: - Vamos torcer para ser um rapaz direito, e não tão safado como o pai. Deu uma risada gostosa e liberou nosso quarto para que pudéssemos usá-lo. Quando entramos, o Rafa me perguntou: - Por que você não disse a ela que sou teu sobrinho? - Pensa comigo, Rafa: pai e filho sozinhos numa viagem de férias. O que imagina que passou pela cabeça dela? Sacanagem, claro. Até o fim da estadia aqui, você foi promovido a meu filho. - Fechou, paizão! Pensando bem, você tem razão. Agora a pouco mesmo, quando a gente tava vendo aquele casal fodendo la nas pedras, eu estava com um puta tesão. Só que meu tesão triplicou quando ouvi a gatinha chamar o cara de pai. Incesto realmente é uma fantasia das mais excitantes. Tomamos banho, nos vestimos, e estávamos saindo para comer alguma coisa, quando encontramos a Marcela saindo da pousada também. O Rafa, rapidinho no movimento, perguntou: - Oi Marcela... chega por hoje? - Oi. Sim, terminei mais cedo e, como ontem ficamos até bem mais tarde, a tia me liberou para ir descansar. - Você já almoçou? - Vou comer em casa. - Estamos indo comer. Se quiser nos acompanhar, vai ser um prazer. Ela pensou um pouco e aceitou. O Rafa passou para o banco de trás, e ela sentou ao meu lado, na frente. Chegamos ao restaurante, escolhemos os pratos, e enquanto esperávamos, Marcela comentou: - A tia me contou que vocês são pai e filho, e que já estiveram aqui há alguns anos. Vocês são bem parecidos, mas achei que pudessem ser irmãos. Não parecem ter tanta diferença de idade. Então falei: - Poxa gatinha, vou tomar isso como um elogio. Me senti molecão agora, mas eu tenho 45 e o Rafa 19. E o Rafa completou: - E que meu pai tem cara de moleque mesmo. Ta todo gatão e vive roubando namorada minha. Ela voltou a falar: - Vocês parecem muito grudados mesmo. Deve ser uma relação bem gostosa! E eu, para ser picante, olhei para o Rafa e respondi: - Você não imagina quanto! Ele só deu uma risadinha safada. Enquanto comíamos, o Rafa dava umas incertas na Marcela, às vezes um carinho nas mãos, no rosto, percebi que ele estava armando a teia. Quando terminamos de comer e pagamos a conta, ofereci para leva-la até a sua casa. Ela disse que se não fosse incomodar, aceitaria, até porque não era longe dali, e poderíamos conversar um pouco mais. No trajeto, ela comentou que haveria luau na praia no dia seguinte, e que estávamos convidados. Nós imediatamente aceitamos. Deixamos a gata na casa dela, e voltamos para a pousada para descansar um pouco. Sem novidades no fim deste dia. No dia seguinte logo cedo, Marcela nos viu saindo e falou: - Não se cansem muito hein, meninos. Lembrem-se de que hoje tem luau. Gilda estava na varanda e só deu um sorrisinho safado. Foi o Rafa, todo assanhado, quem repondeu: - Não vamos perder essa festa por nada. Passamos o dia na praia, entre cervejas, mergulhos, azarações, e fantasias de como seria a noite. Aproveitei para tocar no assunto sobre aquela brincadeira entre eu e o Rafa lá na Praia do Pinho: - Rafa, to querendo te perguntar uma coisa, mas bem tranquilo, sem pressão, pode ser? - Putz, tio, acho que até sei o que é... - Tio não, pai... esqueceu? - Claro... pai! Manda ae paizão, to preparado! - Ow, também não é berlinda. Só fiquei curioso para saber se você já tinha feito aquele esquema alguma vez... (para quem não leu o outro conto, Rafa me fez uma chupeta num camping que ficamos uma semana antes). - Então, pai, assim... só zueras com os caras do futebol. Às vezes rola cerveja depois do jogo, e depois da cerveja acontecem algumas zueras, mas nunca chegou em chupeta. Sempre são só umas encoxadas e punheta, mas mais na zuera que de forma séria. A gente acaba gozando na punheta mesmo, e cada um socando na sua própria rola ou, no máximo, uma mão amiga. - Show filhão. Vou te dizer a real: não sei se pelo tesão da situação, ou sei lá o que, você me fez dar uma gozada espetacular. - Putz, acho que quando a gente chegar em Sampa, vou trocar de pai, e passar a ser seu filho oficial. Você dá o Gabriel para meu pai, e fico com você! - Nada filhão... Aproveita esses dias comigo, mas teu pai é gente boa. Anda meio careta ultimamente, mas logo a gente recupera ele. - Ah Gregão, vai dizer que meu pai é "esperto"?!?!? - Porra filho, assim você me aperta. Vou te fazer conhecer teu pai melhor, fica frio. O caralho do Rafa estava estourando o calção. - Nossa pai, depois dessa vou ter que cair na água. Vamo lá? - Agora. Fomos para o mar, e ficamos brincando na água. Quando rolava chance, a gente dava umas esbarradas um no outro, umas encoxadas, e tal. Voltamos para a pousada no final da tarde, e fomos tomar banho. Como estávamos nos provocando desde cedo, acabamos tomando banho juntos. Os dois de rola dura. Às vezes ele pegava na minha, e às vezes eu pegava na dele. Ensaboei as costas dele, até sua bundinha, mas não fomos além. Nos vestimos, pegamos umas camisinhas, dinheiro, e fomos para a praia,. Chegando lá, a fogueira já estava acesa, e já tinha muita gente. Localizamos a Gilda e a Marcela. Estavam as duas lindas. Comecei a conversar com a Gilda, que me perguntou por que a esposa não tinha vindo. Contei que tinha me separado há algum tempo, e que era minha primeira viagem sozinho com meu filhote (metade era verdade – era minha primeira viagem sozinho com o Rafa; a outra metade era mentirinha – o Rafa não era oficialmente meu filhote). Então ela disse: - Lindo ver pai e filho assim como vocês. Aliás, lindo em todos os sentidos. Eu estava levando uma cantada daquela gata? Para o bem do meu ego, acreditei que sim. Rafa passou a maior parte do tempo com a Marcela, e Gilda me fez companhia. Muitas batidas e vinhos depois, resolvi que era hora de voltar para a pousada. Gilda disse que também já estava indo, e que iria chamar Marcela. Marcela ia dormir lá porque era tarde para ir para casa. Voltamos os quatro, quase como dois casais: eu de mãos dadas com Gilda, e o Rafa de mãos dadas com a Marcela. Ao chegarmos, Gilda nos convidou para uma saideira. Disse que nos prepararia um Kir Royal. Aceitamos, claro. Na sala dela, enquanto ela preparava os drinks, a Marcela disse que iria trocar de bermuda, porque aquela estava molhada. Quando voltou do quarto estava com um shortinho curto e folgadinho, com rendinha na borda como se fosse de baby doll. O Rafa arregalou os olhos, e cobriu sua bermuda com a mão. Com certeza o moleque já estava de pau duro de novo. Nisso, Gilda entra na sala com os drinks e, ao entregar o da Marcela, comentou: - Essa é minha gatinha, sempre muito safadinha! Marcela então abraçou o pescoço da tia, e deu um beijinho no seu rosto. Gilda então sentou-se ao meu lado e propôs um brinde. Brindamos ao reencontro das famílias. Ela comentou que estava achando o máximo ter pai e filho assim tão juntinho delas. Quando falou isso, olhou fixamente para a Marcela e disse: - Não acredito Ma... Levantou-se e foi em direção à sobrinha. Ajoelhou-se ao lado dela e levou a mão ao shortinho da menina. Puxando a barra para a lateral, nos mostrou: - A safadinha veio sem calcinha! Disse isso nos mostrando a xaninha da menina. Então eu disse: - Pensando bem, também estou achando uma delicia tia e sobrinha assim tão perto de nós. O que você acha, filho? - Nossa, pai, duas gatas assim, é difícil achar alguma coisa que não tenha a ver com sacanagem. Ouvindo isso, Gilda molhou seu dedo e começou a massagear a xaninha da Marcela. Rafa se levantou, veio em minha direção, abriu meu calção e tirou meu pau já muito duro para fora. Sentou-se ao meu lado, e ambos começamos a tocar uma punheta. Gilda então disse para Marcela: - Vem querida, vamos cuidar desses meninos. As duas vieram em nossa direção, ajoelharam em nossa frente e começaram uma gostosa chupeta. Passei o braço pelo ombro do Rafa e puxei seu corpo para bem perto do meu. O contato com a pele dele e mais a boca da Gilda no meu caralho estavam me dando muito tesão. Então o Rafa vira para mim, e diz: - Caraaa, pai... a boquinha da Ma é uma delicia. Além de tudo, ouvi-lo me chamando de pai aguçava mais ainda minhas fantasias. Gilda então falou: - Vem cá minha pequena. Deixa o tio Greg provar sua boquinha. As duas trocaram de posição, a Gilda foi para o pau do Rafa e a Marcela veio para minha rola. A boca da menina era realmente deliciosa. Ela me chupou por alguns minutos e então subiu com sua boquinha até meu ouvido e sussurrou: - Ai tio, come minha bucetinha? Na frente do seu filhote, vem! Eu abri suas pernas em volta das minhas e, rapidamente alcancei uma camisinha no bolso da minha bermuda, encapei meu caralho, e ela foi engolindo ele inteiro com sua bucetinha que já estava encharcada de tesão. Ao nosso lado, Gilda chupava a rola do Rafa, e ele alisava os pelos do meu peito, dizendo: - Diz pra mim, pai, como é a xaninha dela? Diz como tá sendo comer essa gatinha... Eu quase não conseguia falar. Só saiam palavras entrecortadas de tesão: - Muito gostosa, filhão... ela ta mordendo a rola do pai com a xaninha. Nisso Gilda se levantou, ajoelhou no sofá, ficando de quatro, e começou a me beijar. Passei uma camisinha para o Rafa que afastou as pernas da Gilda, e encaixou o caralho na buceta dela, pegando ela por trás. O Rafa então segurou a Gilda pelas ancas e olhando bem nos meus olhos começou a fodê-la com força. Eu para incentivar, comentei: - Vai filhão, mostra pra titia tudo o que o papai te ensinou. Gilda ficou alucinada ao ouvir isso, e começou a rebolar na rola do Rafa com mais intensidade. Ele começou a bombar com mais força. Eu coloquei minha mão por baixo dela e comecei a massagear seu clitóris. Nessa posição eu sentia o pau do Rafa socando fundo nela. A Marcela começou a subir e a descer no meu pau mais rapidamente, e avisou que ia gozar. O Rafa também avisou quase urrando: - Vai gata, goza na rola do meu velho, que vou gozar junto com você. Os dois chegaram ao gozo simultaneamente. Logo em seguida. Também quase ao mesmo tempo, foi a vez da Gilda começar a contrair a xana em volta do pau do Rafa, e eu senti meus jatos de porra encherem a camisinha dentro da bucetinha da Marcela. Ficamos os quatro assim alguns instantes para recuperar as forças. Nos vestimos e sentamos no sofá para terminar nossos drinks. Algum tempo depois, nos despedimos agradecendo a fantástica noite que elas tinham nos proporcionado. Chegando ao quarto, eu e o Rafa tomamos um banho, e nos deitamos para dormir. Então o Rafa comentou: - Eh paizão, você é muito foda! A cada instante uma nova surpresa com você. - Ta curtindo a viagem então, filhão? Ele só sorriu, virou de costas para mim e disse: - Vem cá pai, me abraça que com você me sinto protegido. Novamente, dormimos de conchinha. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

TIOZÃO E SOBRINHO 02

Chegando de volta ao camping, eu, Marcus e Renata fomos recebidos por uma Camila totalmente efusiva, insistindo para que parássemos no restaurante para tomar um sorvete. Renata ainda tentou argumentar que voltariam assim que colocassem as compras na barraca, mas ela estava irredutível. Não houve outro jeito senão atender àquele capricho daquela loirinha linda. Sentamos os 4 no restaurante, Camila e Renata pediram seus sorvetes, e eu e o Marcus pedimos nossa cerveja. Cerca de 40 minutos depois, terminados sorvetes e cervejas, fomos para nossas barracas. Renata e Marcus à frente se dirigiram para o carro, para descarregar as compras. Eu e minha nova sobrinha Camila seguimos abraçados logo atrás, indo direto para as barracas. Chegando às barracas, vimos o Rafa e a Fabi saindo meio apressados. Olhei para Camila que me devolveu um sorriso muito maroto. A safadinha tinha acobertado a arte da irmã! Camila me deu um beijo no rosto e disse: - Até mais tarde, tio Greg – deu outro sorriso safadinho, e foi ajudar os pais. Entrei na minha barraca e bingo! - camisinha usada ao lado do colchão. Enquanto eu tirava minha roupa, afinal estávamos num camping de uma praia de nudismo, o Rafa chega todo alegrinho: - E então tio? Se divertiram na cidade? Eu respondi: - Acho que menos do que vocês se divertiram aqui, certo picareta? Ele ficou vermelho na hora, mas eu suavizei: - Relaxa meninão. Fico contente que seja ajuizado; foderam com camisinha; é assim que tem que ser. Só que eu só vou desculpar se me contar os detalhes da brincadeira. Então Rafa sentou na cama e narrou detalhadamente a transa entre ele e a Fabi, dizendo que a chupeta que ela fez foi fantástica, e que quando ele chupou a bucetinha dela ela se contorcia como uma loba no cio, mas que na hora de meter ela disse que preferia que a primeira vez fosse no cuzinho. Contou que gozou como um animal bombando aquela bundinha branquinha dela, e que a fez gozar quase simultaneamente massageando seu clitóris enquanto a comia. Quando acabou o relato meu pau estava trincando de duro. Ele vendo aquilo disse: - É tio, parece que vai ter que dar um mergulho, ou uma metida para baixar o molecão ae, certo? E saiu da barraca rindo. A noite avançou e chegou a hora de dormir. Quando me deitei o Rafa já estava dormindo. Fiz o possível para não acordá-lo, apesar de que cansado como estava acho que seria difícil que despertasse. Acordei de madrugada, e me vi deitado de lado, com o Rafa de lado também, de costas para mim, nossos corpos muito próximos, quase em conchinha. Senti muita saudade do meu filhão, porque é como gostamos de dormir, desde que ele era pequeno. Como o Rafa é um pouco menor que eu, os corpos se encaixavam perfeitamente. Como a temperatura tinha caído um pouco, fiquei nesta posição também para mantê-lo aquecido. Tentei pegar no sono, mas a proximidade do corpo nu daquele meninão e o seu cheiro começaram a despertar meus sentidos. Meu caralho começou a dar sinal de vida e, ereto, encostou na bunda do meu sobrinho. Neste momento ouço ele dizer: - Oh tio, falei que tinha que dar um mergulho ou bater uma para acalmar esse cara ae né? E eu falei: - Oh Rafa, foi mal, deve ser só o tesão do mijo. Ele retrucou: - Mas não sai dae não tio. Tá quentinho assim. Ta legal. Então, passei meu braço esquerdo por baixo do seu pescoço, e meu braço direito por cima da sua cintura, puxei ele para perto de mim, colando nossos corpos. Ele só deu um suspiro mais profundo, e pegou no sono de novo. Escorreguei minha mão até seu pau e vi que também estava duraço. Isso significava que a troca de energia estava legal. Também adormeci em seguida. Quando acordei na manhã seguinte, o Rafa estava sentado ao lado da cama olhando para mim. Eu perguntei: - O que foi moleque? Estou babando? Ele então falou rindo: - Pela boca não, tio, mas tua rola ta babando, e muito! Desci minha mão até meu pau e ele realmente estava muito lambuzado, mas não era de gozo, era só o liquido de pau babão mesmo. Ele disse: - Tio, tem que resolver essa situação tensa ae! Eu disse: - To precisando de uma mão amiga pelo menos... E ele: - Ou uma boca esperta. Ele levantou, ajoelhou entre minhas pernas e caiu de boca no meu pau. Fiquei num misto de surpreso e assustado, mas a sensação era tão boa, e meu tesão estava tão grande, que eu não reagi. Nunca tinha imaginado que o Rafa pudesse curtir uma brincadeira dessas. O moleque engolia legal, quase uma garganta profunda, e com a mão ficava massageando minhas bolas. Meu pau começou a pulsar mais forte e eu disse: - Rafa, eu vou me sujar inteiro. Ele tirou a boca por dois segundos, só para dizer: - Vai nada, eu sei fazer. Aquelas palavras me enlouqueceram. Segurei a cabeça dele e soquei forte até o fundo. Senti meus jatos baterem na garganta dele. Foram vários jatos, e a quantidade de porra deve ter sido grande, mas ele manteve a boca firme em volta do meu pau, e não deixou escorrer nada para fora. Só quando meu pau começou a amolecer é que ele foi puxando a boca para trás de forma bem apertada, como se quisesse drenar todo o resto de porra que pudesse estar por ali. Quando soltou me pau, disse: - Caralho, tio! Você sempre goza essa quantidade? - Não, Rafa. Só quando quem ta cuidando da minha rola me deixa com muito tesão. Ele sorriu, e deitou do meu lado com a cabeça nos pelos do meu peito. Perguntei se ele queria gozar, e ele disse: - Não agora. Eu estou de pau duro mas estou sussa. Na verdade, eu bati uma antes de você acordar, te vendo dormindo de pau durão. Levantamos, tomamos café, tomamos um banho e fomos para a praia. Chegando lá, encontramos Marcus, Renata, Fabi e Camila já instalados. O Rafa, a Fabi e a Camila foram para a água, e fiquei de papo com Marcus e Renata. Relembramos nossa brincadeira do dia anterior no motel, e o Marcus me confessou que a noite deram uma metida fenomenal em minha homenagem. Eu disse que achava uma pena não ter participado. Eles riram, e disseram que ainda teríamos muitos dias pela frente. Chegando a hora do almoço, a Renata e a Fabi disseram que estavam com vontade de peixe assado, mas não tinha este tipo de prato no restaurante. Eu disse que esse não era o problema: como no camping havia churrasqueiras, eu poderia ir com alguma delas até a cidade, compraríamos peixe e carvão, e assaríamos nós mesmos. Então, o Rafa disse que como eu e o Marcus estávamos tomando cerveja e ele não, ele iria com a Renata e com a Fabi buscar as coisas do churrasco. Chamaram a Camila, mas ela disse que ficaria conosco, porque queria brincar mais um pouco no mar, antes do almoço. Os três saíram então para a cidade, e eu e o Marcus nos juntamos à Camila e outra coleguinha no mar. Ficamos brincando nas ondas por um bom tempo, quando eu disse que iria voltar para o camping, tomar um banho e começar a preparar as coisas para o churrasco de peixe. Marcus disse que me acompanharia, e Camila veio conosco. Tomamos banho, e começamos a preparar churrasqueira, talheres, pratos, temperos e bebidas. Com tudo pronto, só faltava os outros três voltarem com o peixe e o carvão. Sentamos então na barraca deles. Ficamos eu e Marcus em cadeiras, e a Camila no chão, em uma esteira, apoiada nas pernas do pai. Então Marcus disse: - Então quer dizer que Dona Camila agora é cúmplice nas safadezas da Dona Fabiana?!?!? E Camila respondeu: - Ai paizinho, não é bem assim. Eu só não queria que vocês chegassem durante a brincadeira dela com o Rafa, né? E eu perguntei: - Como você soube, Marcus? Eu descobri porque encontrei a camisinha ao lado da cama, mas e você? Ele disse: - Elas mesmas nos contaram. E riu da confiança que as filhas tinham nos pais. Então eu falei: - Realmente, você tem uma família especialíssima. E ele retrucou, fazendo carinho no rosto da Camila que agora estava apoiado na sua coxa: - Tenho sorte mesmo com minhas três mulheres, mas esta aqui é a mais especial de todas. Camila então se ajoelhou, passou os braços ao redor do pescoço do pai, e deu um selinho nele, colando seu corpo ao dele. Vendo aquela cena, meu pau ficou meia bomba, e eu comentei: - Que delicia de carinho! Camila se virou para mim e disse: - Ai, ai, que tio mais ciumento foram me arrumar! Te dou beijinho também. Veio em minha direção e repetiu comigo o abraço e o celinho que tinha dado no pai. Quando a abracei, vi por cima do seu pescocinho que o Marcus estava com o pau totalmente duro. Na tentativa de mudar o clima, eu o chamei: - Vem cá Marcus! Vamos fazer uma almôndega de Camila! Ele se ajoelhou atrás dela, e me abraçou. Desta forma, ela ficou espremida entre nos dois. O detalhe é que o contato com ele, e sua filha prensada entre nós deixou meu pau mais duro ainda. Senti a respiração da nossa pequena ficar mais acelerada. Marcus então se desprendeu de mim, pegou a Camila no colo, e colocou-a deitadinha na cama. Aquela visão estava me deixando alucinado. Aquela garota linda deitadinha peladinha na cama, sob os carinhos de seu pai, e ele estando excitadíssimo, me deixaram maluco. Não aguentando mais de tesão, comecei a massagear meu caralho numa punheta, mas bem de leve. Marcus então beijou o rosto da filha, e desceu sua boca pelo seu pescoço, peitinhos, barriguinha, até chegar nos pelinhos loirinhos daquela xaninha adolescente. Instintivamente, ela afastou as pernas, e ele começou a passar a língua nos lábios da bucetinha dela, que respirava cada vez mais acelerado. Ficaram assim algum tempo, então ouvi a voz da Camila dizer: - Papai, deixa eu sentir a boca do tio Greg junto com a sua? Marcus só me olhou, e senti que aquilo era uma intimação. Me ajoelhei ao lado dela, ficando eu e Marcus de frente um para o outro. Enquanto ele mordiscava os mamilos dela, eu passava minha língua na bucetinha dela. Ela se contorcia de prazer. Algum tempo depois, ela pediu: - Fiquem os dois juntos na minha xaninha... Marcus atendeu imediatamente. Desceu seu rosto até a xana da filha, e nos revezávamos: enquanto um estava passando a língua no clitóris dela, o outro passava a língua no rachinho. E trocavamos de tempo e tempo. Às vezes, nossas bocas e encontravam, e rolava um beijo com uma certa volúpia. Em pouco tempo, Camila começou a estremecer, e a contrair as coxas, e soubemos que ela estava gozando. Um gozo intenso, e prolongado que prendia nossas mãos e bocas em seu ventre. Aos poucos foi relaxando e quase adormeceu. Eu e Marcus, um parado de cada lado dela, começamos uma gostosa punheta, e em muito pouco tempo estávamos gozando, aparando nossa porra com as mãos para evitar que caísse sobre nossa princesa. Deixamos Camila descansando e fomos para um banho. Marcus então, prevendo que eu pudesse ficar encucado com aquilo, me comentou: - Relaxe, Greg. Isso é totalmente natural. Somente demos a ela o prazer que ela queria sentir. Nesta fase de mudanças de hormônios, é natural ter estas curiosidades. Assenti com a cabeça, mas precisava de algum tempo para digerir toda essa novidade. Nossas férias se prolongaram por mais 10 dias, e diversas outras situações ocorreram. Quem sabe elas virem contos futuramente. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)