segunda-feira, 1 de setembro de 2008

HERANÇA DE TIO PARA SOBRINHO

Devido à minha excessiva timidez, apenas aos 24 anos de idade experimentei o beijo e tive minha primeira relação sexual. E foi com um homem – como eu sempre desejei. A família do meu namorado era muito liberal e aceitava numa boa a nossa relação homossexual. Éramos discretos e másculos, o que nos tornava respeitados por todos os que nos conheciam e sabiam ou desconfiavam de nossa relação.Meu namorado tinha um sobrinho, filho de sua irmã solteira, e que via em nós a figura paterna que lhe faltava. Cresceu sempre ao nosso lado. Embora morasse em outra casa, com a mãe e a avó, sempre vinha passar dias ou finais de semana conosco, dormindo entre nós.Minha relação com esse namorado durou cerca de 10 anos, até que ele morreu em um acidente de avião, durante uma viagem de negócios. Fiquei arrasado com a perda. Continuei a manter contato com a família dele, naturalmente não tão intensa quanto antes. O menino me amava como a um pai e eu o amava como a um filho, sempre me preocupando com ele, com seu estudo, sua educação. Pagava-lhe a escola particular, levava-o para passear, viajar, ao cinema e ao teatro, comprava-lhe livros para que adquirisse o prazer da leitura..., e, acima de tudo, tinha grande alegria com sua companhia. O filho que eu nunca tivera.A empresa em que eu trabalhava transferiu-me, quando o menino estava com 12 anos, para outra cidade. Isso fez com que nos distanciássemos. Sempre eu lhe telefonava ou ele o fazia, enviava-lhe presentes e ele cartas de saudades e carinho. Mas poucas vezes nos víamos, pois minha agenda estava sempre ocupada com compromissos profissionais. Devido a isso, eu que o havia visto crescer desde o seu nascimento, participado de toda sua infância, perdi a sua adolescência. Quanto à vida sentimental, praticamente zero. Não mais conseguia emplacar nenhuma relação estável. Quando o tesão ficava insuportável, ia a alguma sauna gay para ver homens nuns, paus duros, filmes pornográficos gays, beijar bastante e chupar alguma rola, coisa de que mais gosto de fazer com um homem. Sexo anal, nunca mais.Quando o garoto estava com 17 anos veio, finalmente, me visitar, para passar alguns dias de suas férias de janeiro comigo. Que alegria! Mas já não era um menino, mas um rapaz alto e elegante, sorridente e simpático como o fora desde pequeno, completamente cativante. Senti-me orgulhoso do meu garoto, do meu “filho”. Ele às vezes me chamava de tio e, às vezes, quando eu estava distraído e não respondia ao seu chamado, me chamava de pai. Sempre, quando isso acontecia, eu era despertado das minhas ocupações e me virava para ele, feliz por ele me considerar seu pai.Durante essas suas férias, ele sempre me perguntava sobre o tio, como ele era, o que gostava de fazer, histórias de sua vida e coisas assim, pois se lembrava dele, mas muitas coisas ficavam meio que esquecidas ou adormecidas.Certa noite, eu havia acabado de tomar banho e estava deitado de cueca na minha cama, quando meu sobrinho veio ao meu quarto para conversar. Estava sem sono. Falamos sobre coisas banais, sobre seus passeios, sobre o que faríamos juntos nos próximos dias... Aí ele começou a perguntar sobre o tio. E foi objetivo numa pergunta:- “Você e ele eram namorados?”.- “Sim”, respondi com naturalidade. “Ele foi o primeiro e único homem na minha vida, até a sua morte”, completei.- “Vocês transavam?”, quis saber.Eu comecei a rir e disse:- “É claro que sim. Nós estávamos casados entre, só que um casal de homens”.O rapaz sorriu e disse:- “Eu sabia, isto é, eu lembrava disso, mas não direito, e a minha mãe nunca fala de vocês dois juntos”. Depois de um tempo de silêncio, ele falou: “Posso fazer umas perguntas pra você, tio?”.- “Claro”, respondi, “sobre o que é?”.- “Sobre você e o meu tio... eu fico pensando e fico curioso”.- “Pensando em quê?” – perguntei, curioso.- “Sobre vocês dois. Quem era o homem e quem era a mulher...”Não resisti e caí na gargalhada.- “Nós dois éramos homens, meu filho. O que você deve querer saber é quem era a o ativo e quem era o passivo, não é isso?”O rapaz balançou afirmativamente a cabeça, meio encabulado com a minha gargalhada.- “Da minha parte, eu faço de tudo. Mas seu tio não. Ele gostava de ser ativo sempre”.O garoto abaixou a cabeça e perguntou, baixinho:- “Ele comia você?”Senti que o jovem estava curioso mas meio encabulado.- “Meu filho, não precisa ficar com vergonha. Pergunte o que você quiser. Eu não me importo de tirar suas dúvidas. Sempre foi assim. Tudo o que você queria saber me perguntava e eu te respondia. Pode continuar a perguntar. Ele me comia sim, sempre”.Meu sobrinho levantou a cabeça e ficou mais confiante:- “Em qual posição, tio?”- “Ele preferia a posição ‘papai-titio’” – eu disse rindo.O rapaz riu, perguntando que posição era essa.- “Ele gostava de dominar. Eu ficava por baixo, de barriga para baixo e a bunda pra cima, apoiada num travesseiro, de pernas abertas, e ele deitava sobre mim, me penetrando totalmente, movimentando-se pra cima e pra baixo”.- “Qual outra posição?”, quis ele saber.- “Que eu me lembre, só essa ou de lado, mas isso era raro. Ele não gostava muito de outras posições”. - “Nem frango assado? Nem que você cavalgasse o pau dele?”Eu olhei para o garoto fingindo seriedade e disse:- Você ta bem espertinho em termos de posições sexuais, né, garoto?”Ele encabulou e riu sem graça:- “Ô, tio, eu já li sobre isso”.- “Só leu?!...”Ele encabulou ainda mais.- “Ah, tio, você tá me deixando sem graça. Quer saber... eu nunca transei com ninguém, nem com homem nem com mulher”.- “Que bom! Fico feliz em saber que você não está tendo uma vida promíscua. E já definiu se prefere homem ou mulher?” – arrisquei perguntar.O rosto dele ficou completamente vermelho.- “Ainda não...”- “Ta bom, depois a gente fala sobre você, porque se a gente continuar você vai desmaiar de vergonha. O que mais quer saber?”- “E você, comia ele?”- “Não, nunca consegui. Além de não gostar, dizia que tinha hemorróidas e não podia dar o cu. Acabei sempre eu sendo comido por ele”.- “E você gostava de dar o cu?”- “Gostava e gosto, mas sem alguém fixo, não arrisco. Há muitas posições que dão prazer aos dois e que gosto de experimentar”.Nesse ponto da conversa, notei um volume sob a calça de moleton do garoto. A conversa o estava excitando. E a sua curiosidade era crescente, diante da naturalidade das minhas respostas.- “E vocês se chupavam?”- “Eu sempre adorei chupar rola. Antes de conhecê-lo, eu ficava imaginando como seria bom ter um pau duro na boca, chupar com vontade, sentir o gozo explodir na minha cara e na minha boca, fazermos um 69. Seu tio era cheio de frescuras. Não gostava de chupar, não gostava da baba do pau, não gostava de porra... só de ser chupado”.- “Ele não gostava de beber porra nem daquele melzinho que sai do pau da gente?”.Balancei negativamente a cabeça.- “Shi, não sabia o que estava perdendo!”Olhei de rabo de olho pro garoto, mais uma vez fingindo seriedade.- “É que já experimentei do meu pau e gostei. Se eu fosse transar com um homem, ia querer fazer de tudo e experimentar tudo, sem frescura. Ele nunca te chupou?”- “Em 10 anos, dá pra contar nos dedos as vezes em que ele me chupou, e isso depois de muito pedido”.- E como era o pau dele, era grande?”- Não, era normal. Uns 16 cm. Bem duro, apontando pra cima, cheio de veias, com a cabeça bem à mostra”.- “Será que é parecido com o meu?”- “Não sei. Nunca vi seu pau duro. Só mole, e quando você era pequeno, quando eu te dava banho. Quer me mostar?”- “Você quer ver?”- “Se você quiser me mostrar, eu vou querer ver também”.Agora, com essa conversa, o meu pau também estava duro, latejando e até sentia que estava babando. O garoto tirou a calça e me mostrou seu pau. Pedi que se aproximasse mais de mim e, quando o fez, segurei sua rola dura em minhas mãos. Era linda! Muito parecida com a rola do meu falecido namorado, igualmente dura, mas – felizmente – um pouco maior, talvez uns 18 cm.- “E então, tio? É parecida?”- “Muito, muito parecida, só que maior”.- “E a sua, como é?”Em silêncio, tirei minha cueca e apresentei a ele a minha rola dura e melada, com 20 cm, pulsando de tesão. Quando o rapaz a viu, arregalou os olhos de satisfação.- “Nossa, tio, que grande! E meu tio não gostava dela?! Se fosse eu, te chupava todos os dias...”Como a olhasse fixamente, disse a ele:- “Se quiser, pode segurar...”Não precisei falar duas vezes. Imediatamente o garoto tomou meu pau em suas mãos e começou a massageá-lo. Aproximou-se mais para observá-lo de perto. Senti que ele o cobiçava. Por isso, aproximei minha mão de sua nuca e, sem esforço algum, dirigi sua cabeça em direção ao meu pau. O rapaz já se aproximou com a boca aberta e passou a chupar-me com imensa vontade. Durante um instante procurei aproveitar todo o prazer que aquela boquinha jovem e virgem estava me proporcionando. Como estávamos numa posição apropriada, só precisei curvar-me um pouco para alcançar aquela rola juvenil com minha boca. Assim que coloquei seu pau em minha boca, o garoto gemeu. Ficamos em posição 69 nos sugando com voracidade e prazer, porém, em pouco tempo ele gozou em minha boca, inundando-a de seu néctar delicioso e quente. Seu pau continuou duro em minha boca e ele prosseguiu em sua felação.Ajeitei-me melhor na cama, deitando de costas e o fiz continuar a me chupar, enquanto eu lambia sua língua e passava um pouco de sua porra em seu cuzinho, para lubrificá-lo. Enfiei um dedo e fiquei brincando de entrar e sair de seu buraquinho virgem. De repente, ele parou de chupar-me, levantou-se, ficou em pé sobre a cama, virou-se para mim e começou a agachar-se, direcionando a bunda em meu pau. Encaixou seu cuzinho na cabeça da minha rola dura e lambuzada e foi rebolando devagar, fazendo meu pau ir sumindo aos poucos dentro dele. Quando entrou tudo, eu levantei meu tronco e o abracei... olhamo-nos nos olhos com tanto amor e carinho que o beijo que se seguiu foi buscado simultaneamente por nós dois. Nossas línguas se cruzavam, nossos braços nos uniam com força e nossas mãos nos acariciavam em todos os pontos que podiam tocar. Num movimento de cavalgada, o rapaz forçava eu pau para dentro de seu cuzinho. Permanecemos nessa posição de amor e carinho por longo tempo, até que ele começou a movimentar-se cada vez mais rápido, e passou a subir e a descer ao longo da minha rola... Não agüentei e gozei dentro dele, que imediatamente gozou em minha barriga e peito.Permanecemos abraçados, com meu pau dentro dele, até que nossas respirações foram se normalizando. Ele não saiu de cima de mim. Continuou a me abraçar e nos beijamos longa e ternamente. Com minhas mãos maduras pude ir sentindo a suavidade de sua pele, de sua face juvenil. Olhando-me fundo nos olhos, ele me disse:- “Faz muito tempo que sonho em estar assim com você, tio. E agora que sei de tudo o que o meu tio não fez com você, quero te recompensar, realizando todos os seus desejos e te fazendo muito feliz. Você é a maior herança que meu tio deixou pra mim, mas que eu demorei para possuir”.Eu não disse nada. Apenas o beijei e ficamos ali, juntos, nos amando.

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