segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PAI E FILHO EM CURITIBA

Minha família e eu somos adeptos do Naturismo. Em casa é comum andarmos nus e sempre que podemos, vamos nas férias para alguma pousada naturista ou a uma praia de nudismo. Minha esposa precisou ficar 15 dias em Florianópolis, a trabalho. Combinei com ela que iria buscá-la de carro ao final desse período. Para não viajar sozinho, convidei meu filho caçula de 16 anos para acompanhar-me. Saímos de São Paulo logo após o almoço de uma quinta-feira, para que meu filho só faltasse na sexta-feira. Minha idéia foi de fazer a viagem em duas etapas, a fim de não me cansar muito ao volante: primeiro até Curitiba e de lá até Florianópolis, de onde sairíamos no sábado, para estar em Sampa no domingo. A viagem correu tranqüila e já estava escuro quando chegamos na capital paranaense. Entrei na cidade e me dirigi ao centro. Na rua XV de Novembro, avistei um hotel tipo residence, que constatei ser muito confortável e com preço bastante convidadivo. As lindas recepcionistas foram muito atenciosas, assim como o bonito rapaz que nos acompanhou até o apartamento. Deixando nossas bagagens no quarto, seguimos o rapaz até a cobertura, onde mostrou-nos a academia de ginástica, a pequena piscina coberta e a sauna. Infelizmente, ele disse que tudo ali fecharia às 22h00. Como eu pretendia ainda tomar banho e sair para jantar com meu filho, perguntei a ele se não seria possível nos abrir a piscina após aquele horário. Ele disse que não seria possível, pois era a norma do hotel. Então apelei para dois argumentos: eu e meu filho gostaríamos de nadar nus, pois praticamos o naturismo, e eu poderia pagar-lhe algo pelo favor – e mostrei-lhe uma nota de R$ 50,00. Ele disse que compreendia o meu pedido e tentaria conseguir a chave, mas eu não poderia demorar muito, pois ele teria de fechar tudo e recolocar a chave no lugar, e ainda voltar para casa. Já que ele teria de esperar, convidei-o para nadar conosco. Sem pensar, ele inocentemente disse que não poderia, pois não tinha short de banho, ao que eu e meu filho rimos. Quando lembrei-lhe que nadaríamos nus, ele sorriu sem graça e se desculpou pela gafe e disse que pensaria nisso depois. Mais tarde, quando voltei do jantar, encontrei um bilhete sob a porta, avisando-me que ele, o rapaz das malas, estava nos esperando no último andar. Subimos, meu filho e eu, e encontramos o rapaz no corredor, perto da porta da piscina. Ele abriu a porta e, após entrarmos, trancou-a por dentro, mantendo o mínimo de luz possível a fim de não chamar a atenção de ninguém. Meu filho e eu tiramos nossas roupas e entramos na piscina. Embora pequena, estava ótima para relaxarmos da viagem. Ficamos dentro da água, brincando e conversando. Olhei para o rapaz, que sorria do que fazíamos. Chamei-o para entrar também na piscina. Ele hesitou um pouco, mas ao chamado do meu filho, ele cedeu, tirou a roupa e entrou na piscina. Um belo rapaz moreno, não muito alto, corpo definido, aparentando uns 20 anos no máximo. Recostados na beira da piscina, mexíamos com as pernas e os pés, o que, em diversos momentos, fez com que um tocasse a perna do outro com os pés. Reparei que o rapaz olhava muito para meu filho e para mim, como se procurasse enxergar nossos paus. Em determinado momento, meu pé tocou um dos pés do meu filho e, sobre ele, estava o pé do rapaz. Perguntei-me se estaria acontecendo algo entre eles. Movimentando-me um pouco e saindo daquela posição, “sem querer” meus pés tocaram o pau do rapaz e eu percebi que estava duro. Na mesma hora, mil idéias passaram-me pela cabeça. Lembrei-me de uma preocupação minha e da minha esposa com esse filho menor, pois pelos seus trejeitos, embora não fosse escandalosamente afeminado, demonstrava certa feminilidade, além do fato de nunca ter arranjado uma namoradinha, como todos os rapazes da sua idade. Minha esposa e eu decidimos que, se nosso filho fosse realmente gay, nós o apoiaríamos em tudo e o orientaríamos da melhor maneira possível. Comecei a puxar conversa com o rapaz sobre namorada e sexo. Ele respondeu que não tinha namorada e achava que nunca ia se casar. “Por quê?”, perguntei. Ele ficou vermelho e meio sem graça e respondeu que não sabia, apenas sentia isso. Por dentro eu defini: “Esse garoto é gay!” Fiquei olhando para ele e vi que era realmente um belo espécime de macho e, pela conversa, maduro, sensível, honesto, trabalhador e com ideais de vida. Pensei comigo que, se meu filho fosse gay, o rapaz do hotel poderia ser um bom companheiro para ele. Querendo ajudá-lo a sair do armário, perguntei-lhe objetivamente: “E com homem, você já transou?” O rapaz ficou ainda mais vermelho e meu filho exclamou, em tom de censura: “Pai!” Tentei defender-me. “Mas qual o problema? Hoje em dia é muito comum um homem transar com outro. Soube até de casos em que heterossexuais transaram com gays sem problemas. Eu aceito numa boa. E se você, meu filho, fosse gay, eu aceitaria e te amaria igualmente”. “E o senhor, já transou com um homem?”, devolveu-me o rapaz. Procurei ser natural. “Nunca, mas não descarto a idéia, dependendo da situação”. E perguntei novamente ao rapaz: “E aí, já transou?” Ele olhou pra mim e em seguida respondeu olhando para o meu filho: “Ainda não!” O clima começou a esquentar na piscina. Meu pau estava duro e, pela respiração, meu filho e o rapaz estavam excitados também. Joguei-lhe mais uma pergunta direta: “E o que está faltando para um rapaz bonito como você transar?” A resposta foi breve: “Oportunidade”. Sorrindo, comecei a cantarolar uma antiga música do Geraldo Vandré: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Voltei-me para o meu filho e também lhe lancei a pergunta: “E você filho, já transou com algum cara?” Meu filho olhou nos olhos do rapaz e disse: “Também ainda não”. Com toda aquela tensão e o tesão criados, eu não tinha como fugir da situação. Queria ajudar meu filho a se descobrir e também aquele rapaz. Sentei-me na beira da piscina, com meu pau completamente ereto, e pedi ao rapaz que se aproximasse. Ele levantou-se, atravessou a piscina, deixando à mostra seu belo pau também duro e parou à minha frente. Eu segurei seu pau em minha mão e pedi a ele que fizesse o mesmo com o meu. “Que tal a sensação?”, quis saber, e ele me respondeu: “Deliciosa!” Segurei sua cabeça por trás e, sem necessidade de esforço, fui dirigindo a boca do rapaz para minha rola. Ele começou a me chupar, primeiro meio sem jeito, mas em seguida com vontade, como se já tivesse feito muitas gulosas na vida. Olhei para meu filho, que se aproximara mais de nós para ver melhor e estava batendo loucamente uma punheta. “Vem, filhão, acaba a virgindade do seu pau tirando o cabaço desse garoto gostoso”. Não precisei dizer duas vezes. Meu filho foi para trás do rapaz, encaixou seu pau e começou a enfiar, comigo orientando tudo o que os dois deviam fazer para a foda ser gostosa e não machucar o rapaz. Com meu pau em sua boca e o do meu filho em seu cu, o rapaz do hotel gemia e rebolava com vontade. Deixei o rapaz curvado sobre a beira da piscina e me aproximei do meu filho, para ver sua atuação. O garoto metia como profissional, enfiando o pau no cu do rapaz, tirando devagar e metendo com força, arrancando gemidos de prazer. Ver meu filho comendo um outro homem deixou-me alucinado de tesão. “Deixa eu meter um pouquinho”, pedi e meu filho tirou o pau do rapaz. Meti o meu, muito maior que o do meu garoto, o que fez o rapaz quase gritar de tesão, mas que se controlou para não chamar a atenção de ninguém sobre a nossa presença ali. “Vai lá, filhão, enfia seu pau no boca dele. Sente como é bom ser chupado”. Meu filho atendeu prontamente à minha ordem e sentou-se à beira da piscina, bem à frente do rapaz do hotel, que imediatamente abocanhou a rola que se lhe apresentava dura e melada. Eu nunca imaginei que uma relação sexual entre homens pudesse ser tão gostosa. E o fato de estar junto com meu filho fodendo aquele rapazinho gostoso aumentava ainda mais o meu tesão. De repente, o rapaz parou de chupar meu filho e disse a ele. “Vamos trocar de posição. Agora eu é que vou te comer”. Meu filho olhou para mim sem saber o que fazer. “Se você sente vontade de dar o cu, aproveita e experimenta”, disse-lhe eu, acabando com as suas dúvidas. Meu filho entrou na piscina com a água até um pouco abaixo de sua bunda, curvou-se e ofereceu seu cu ao rapaz, que passou cuspe na entrada e posicionou o pau na entrada do cu. Eu fiquei de lado, orientando a penetração, para não machucar meu filho. Mas não foi preciso muita coisa, pois a rola dura e melada do rapaz entrou muito fácil, provavelmente pela vontade louca de meu filho em dar o cu. Sentei-me à beira da piscina, perto do meu filho, observando-o dar o cu com tanto prazer. Com uma mão eu me masturbava e com a outra acariciava seus cabelos e sua face linda, sinal de que o amava e aprovava o seu prazer homossexual. Talvez porque meu pau estivesse muito próximo ao meu filho ou envolvido pelo tesão do momento, ele o segurou em suas mãos e começou a me masturbar, olhando diretamente dentro dos meus olhos. No momento em que ele me tocou até me arrepiei como quando nos assustamos e meu corpo estremeceu leve e rapidamente, assustando meu filho, que imediatamente tirou a mão e desviou os olhos. Com a voz bem baixa e grave, disse-lhe: “Continua!” E ele pegou novamente em meu pau e reiniciou em mim a masturbação. Olhando em meus olhos, sua face e olhar expressavam todo o prazer que meu filho estava sentindo. Às vezes fechava os olhos, lambia ou mordia os lábios, abria a boca desejosamente. Ainda olhando para mim, foi aproximando a cabeça da minha rola até que a abocanhou. Suspirei profunda e longamente, num misto de extremo tesão, surpresa e sentimento de pecado, porém era algo incontrolável. O fato de ser o meu próprio filho a chupar o meu pau aumentava ainda mais o tesão do momento. Eu acariciava seu rosto e seus cabelos e me curvava de quando em quando para beijar-lhe a cabeça. “Agora eu quero foder o pai”, disse o garoto do hotel. Fiquei sem saber o que fazer, afinal não sou gay e estava ali na posição de ativo apenas para ajudar os dois jovens a se descobrirem. Porém, como se não controlasse meu corpo, desci à piscina e me curvei como eles haviam feito, oferecendo meu cu ao rapaz do hotel. Eu passei a baba que saía do meu pau na entrada do meu cu, peguei a baba do pau do meu filho também e, em seguida, abri minha bunda com as mãos, deixando meu cu à mostra. Meu filho foi para trás de mim para ver o pau do rapaz tirar a minha virgindade. Como eu os havia orientado, procurei relaxar ao máximo. Senti o pau entrar devagar. Primeiro a cabeça dentro do cu, mas encontrando resistência no esfíncter. Respirei fundo e relaxei. A cabeça da rola do rapaz passou pelo músculo do meu cu, provocando uma leve dor. Pedi que parasse um pouco. A dor foi passando e eu relaxei novamente. Empurrei minha bunda na direção do garoto e seu pau foi entrando devagar... devagar... devagar... até que entrou tudo. Novo suspiro longo da minha parte para indicar o quanto era bom receber um pau no cu. Como dá prazer! Agora que eu havia dado o cu, queria experimentar tudo. Chamei meu filho para sentar-se à minha frente e, sem dizer-lhe nada, passei a chupar sua rola, a primeira rola que eu chupava na vida e justamente a do meu garoto caçula. Que sabor delicioso aquela rola juvenil! Fiquei ali dando o cu para o rapaz do hotel e chupando meu filho por um bom tempo, até o rapaz propor nova mudança de posição: “Agora eu quero ser chupado pelo seu pai”, disse ele ao meu filho. Saiu de dentro de mim, lavou o pau na piscina e veio para a minha frente. Sentou-se e na mesma hora comecei a chupar a deliciosa rola do jovem, bem maior que a do meu filho. Este ficou de lado, punhetando-se, até que o rapaz o mandou foder meu cu. Meu garoto veio por trás de mim, segurou-me pela cintura e enfiou o seu pau de uma vez em meu cu, arrancando-me gemidos contidos de prazer, iniciando o movimento ritmado de vai e vem. Após um longo tempo, meu filho começou a arfar sua respiração e a aumentar o ritmo com que me comia o cu. Soltando um longo e abafado “Aaahhhhhhhhh!!!!!”, gozou dentro do meu cu. Pelas inúmeras pulsações de seu pau no meu cu, imaginei que sua primeira gozada numa relação sexual havia sido imensa e abundante. Adorei senti-lo gozar dentro de mim, mas ao mesmo tempo, queria vê-lo gozar, os jatos saindo de seu pau jovem e lambuzando tudo à sua volta. Sem tirar o pau de dentro de mim, em pouco tempo recomeçou a estocá-lo no meu cu, o que mostrava que continuava com tesão. E o meu aumentava ainda mais. Levantei-me, tirei o pau do meu filho do meu cu e pedi a ele que se sentasse à beira da piscina. Ele sentou-se, eu ergui suas pernas, fazendo-o deitar-se de costas no chão, deixando à mostra seu cuzinho liso e comecei a chupar seu anelzinho recém-desvirginado. O rapaz do hotel ajoelhou-se próximo à cabeça de meu filho e enfiou o pau na boca do meu garoto, que gulosamente passou a chupar. Fiquei em pé, segurei as pernas abertas do meu filho e, deixando-o na posição conhecida como “frango assado”, enfiei minha rolona dura e pulsante no cuzinho do meu garotinho. Na posição em que estava dava para ver bem meu pau foder seu cu e a rola do rapaz do hotel desaparecer e reaparecer alternadamente dentro de sua boca. Quando eu não agüentava mais de tesão, retribui a gozada de meu filho, enchendo abundantemente seu cu de porra. Não lembro em minha vida sexual de haver gozado tanto e com tanto prazer. Depois de ter soltado vários jatos de porra dentro do cu do meu filho, retirei meu pau e ainda saíram mais de 5 jatos fortes. Parecia uma mangueira jorrando interminavelmente. Vendo-me gozar, o rapaz do hotel encheu a cara e o boca do meu filho de porra. Curvei-me sobre meu filho, abocanhei novamente seu pau e o chupei até fazê-lo gozar novamente. Mal senti sua porra em minha boca, levantei-me para vê-lo gozar. E novamente gozou muito, tal era o tesão que nos envolvia. Que tesão indescritível me deu ver meu filho gozar! Era a prova final de que, agora, era um homem! Fui até o garoto do hotel e dei-lhe um profundo beijo na boca. Depois virei-me para o meu filho, lambi e engoli um pouco da porra do garoto do hotel que estava em seu rosto e também o beijei profundamente, fazendo nossas línguas se cruzarem. Tomamos juntos um banho, nos lavando mutuamente e descemos para o nosso quarto. O rapaz foi guardar a chave no lugar e, aceitando o meu convite, passou a noite conosco, afinal já passava das 2 horas da madrugada e não valeria a pena ir para casa para retornar na manhã seguinte para o trabalho. Deixei os dois na cama de casal e ocupei a cama de solteiro. Fui ao banheiro para escovar os dentes e, quando voltei ao quarto, os dois jovens estavam deitados na cama, abraçados, com seus paus duros se cruzando, beijando-se ternamente. “Lindo casal eles formam!”, pensei comigo. Deitei-me e dormi imediatamente. Acordei rapidamente algumas vezes durante a noite e, olhando para a cama ao lado, sempre os via acordado, transando. Vi-os um em cima do outro, se comendo, ou na posição frango assado, se chupando na posição 69, novamente abraçados e se beijando. Por dentro eu sorria: “Que tesão tem essa juventude!”, virava-me pro lado e voltava dormir. Quando acordei de manhã, estavam ambos dormindo, meu filho com a cabeça sobre o peito do rapaz do hotel. Escrevi um bilhete ao meu filho dizendo que eu ia buscar sua mãe em Florianópolis e, na volta, o pegaria. Deixei-lhe algum dinheiro e sugeri que o rapaz telefonasse para o hotel do celular do meu filho e dissesse que não poderia ir trabalhar naquele dia, para os 2 se curtirem bastante. Na volta, descobri que ele fizera realmente isso. Cheguei em Florianópolis, transei muito com a minha mulher e, depois, conversando no jantar, contei-lhe que o nosso filho era realmente gay, como havíamos suspeitado e que ele conhecera um bom rapaz em Curitiba e que o deixara lá para se curtirem. Claro que não contei o que acontecera entre nós. Já em Curitiba, fiquei em outro apartamento com a minha esposa para deixar meu filho passar a última noite com a rapaz do hotel bem a vontade. Minha esposa também gostou e aprovou o rapaz. Combinamos, então, que se eles realmente estavam a fim de ficar juntos, meu filho iria de 15 em 15 dias a Curitiba, no final de semana e, nas suas folgas, o rapaz viria a São Paulo com as despesas pagas por nós e ficaria hospedado em casa. Os dois até choraram na despedida, no domingo. Antes de eu entrar no carro, o rapaz do hotel chamou-me a um canto e pediu-me: “Eu acho que me apaixonei pelo seu filho e quero ser fiel só a ele. E não quero que, na minha ausência, ele saia por aí transando com qualquer cara, correndo o risco de pegar uma doença. Por isso, se acontecer de ele sentir muito tesão para transar, prefiro que transe com o senhor, tá bem? Eu já fiz esse mesmo pedido ao seu filho”. Dei-lhe um abraço forte e um beijo no rosto e disse: “Combinado!” Entrei e partimos. No banco de trás, meu filho, com os olhos cheios de lágrimas, acenava para o rapaz à porta do hotel.

Um comentário:

Danilo disse...

Conto excitante e bem escrito.
Adoraria participar de algo real assim.
Parabéns!