segunda-feira, 1 de setembro de 2008

EM FAMÍLIA (01)

Desde pequeno me acostumei a ver os homens da minha família e alguns amigos pelados. Meu pai e meu tio, seu irmão, tinham um sítio perto de Sorocaba, bem murado, com muitas árvores frondosas, que mantinham total privacidade, e, no centro, a casa avarandada e um belo gramado que levava à churrasqueira, à piscina, aos vestiários com chuveiro e à sauna. Um certo acordo com as mulheres dava a elas o direito de irem apenas aos domingos. O sábado era exclusividade dos homens. Papai e titio sempre levavam alguns amigos nesse clube do Bolinha, onde passávamos todo o dia nadando, descansando, fazendo churrasco, rindo e brincando. Como só havia homens nesses dias e meu pai e seu irmão sempre gostaram de se exibir, todos ficavam nus.O orgulho de nossa família era o tamanho dos paus. Todos avantajados, com no mínimo 23 cm. Sempre ouvíamos que o nome da nossa família não deveria ser Pinto, mas Caralho, para ser mais fiel aos dotes familiares. No meio de tantos homens nus e a tantas brincadeiras, sempre alguém acabava de pau duro, gerando uma gozação geral, mas que no fundo todos gostavam, sendo uma certa prova de virilidade. Quando eu sentia meu pau endurecer, caía na piscina e ficava encostado na parede, só olhando para os paus de todos, meio que disfarçando. Lembro do dia em que, aos 14 anos, meu tio começou a comentar com os amigos que lá estavam que até seus filhos e sobrinhos eram mais dotados que a maioria deles. O meu pau, na época, apesar de eu quase não ter pêlos no corpo, media 17 cm. Para tirar a prova, meu pai propôs a todos ficarem de pau duro para medir. Por ser o menor, eu fui o encarregado de pegar uma fita métrica e colocar sobre cada pau: ajoelhava na frente e media cuidadosamente, cada um dos 11 homens ali presente. Para minha alegria, meu pau era maior do que 3 dos homens ali presente, já adultos. Meu tio ganhara de todos, com 25 cm, seguido de meu pai, com 24,5cm, meu irmão e meu primo empatados com 23cm; outros 3 ficaram entre 18 e 21 cm. Os 3 últimos não passaram de 15 cm.No sábado seguinte só foram os homens da família. Meu pai e meu tio ficaram na beira da piscina pegando um bronzeado e eu entrei na sauna com meu irmão e meu primo. Ficamos ali jogando conversa fora, até que meu primo falou do campeonato de picas do sábado anterior, comentando que, pela minha cara, eu havia adorado chegar perto de tantos paus e medir. Meu irmão riu e disse que pensara o mesmo. Meu primo se levantou e ficou na minha frente de pau duro e me disse que, se tinha vontade, podia pegar no pau dele. Fiquei sem graça e quis sair, mas ele e meu irmão falaram para eu deixar de ser bobo e aproveitar. Meu irmão pegou minha mão e levou até o pau do meu primo. Depois que peguei, não consegui largar e comecei a mexer naquela rola enorme e a masturbá-la. Meu irmão, sentado ao meu lado, começou a se punhetar olhando a cena. Enquanto eu batia uma pro meu primo, ele enfiava o dedo na minha boca, pondo e tirando, e eu chupava aquele dedinho com vontade. O tesão dos 3 foi aumentando. Meu primo me perguntou se eu queria alguma coisa mais grossa na minha boca. Olhei para o meu irmão sem saber o que fazer. Ele chegou perto do meu ouvido e me pediu que chupasse a rola do meu primo. Não esperei mais e enfiei o pau dele na boca. Ouvi um gemido e, com o canto do olho pude ver a porra esguichando forte do pau do meu irmão e, em seguida, novo gemido a o gozo do meu primo na minha boca e na minha cara. Pela primeira vez na vida estava engolindo porra de alguém. A porra que ficou na minha cara, meu primo foi retirando com a ponta da língua e enfiando na minha boca para eu engolir tudo. Quando relaxamos, tomamos uma ducha rápida e caímos na piscina, sem comentar nada. Nas semanas seguintes, sempre que não havia muita gente, repetíamos a cena. Até que um dia meu irmão não agüentou e me pediu para chupar a rola dele também. Agora eu tinha duas rolas deliciosas para me realizarem. Eles diziam que eu chupava melhor do que as namoradas deles. E um dia meu irmão comentou que se eu chupava melhor do que as minas, podia dar também melhor do que elas. O pau dele já estava lambuzado pela minha chupada; enquanto eu chupava meu primo, meu irmão veio por trás de mim e foi metendo sua pica dura no meu cu, devagarinho, primeiro só a cabeça, entrando aos poucos. Doeu um pouco, mas a minha vontade de ser enrabado era maior. A partir daí, passei a chupar e a dar para os 2 sempre que íamos ao sítio e havia a oportunidade de ficarmos a sós.Em casa, não fazíamos nada daquilo. Exceto uma única vez em que meu irmão voltou para casa chateado, porque havia brigado com a namorada. Disse que havia planejado a semana inteira passar a noite com ela num motel e que agora estava no maior tesão. Ficamos conversando em nossas camas, só de cuecas, até que ele me pediu que deitasse ali, ao lado dele, em sua cama. Começou a me acariciar e eu gostando de seu toque. Tirou minha cueca e a dele, me envolveu em seu braço e começou a me beijar. Nunca senti tanto carinho da parte dele. Suas pernas foram abrindo caminho entre as minhas pernas e seu pau duro foi procurando o meu cu, até que o achou. Como da primeira vez, fui sentindo a cabeça ir entrando ritmadamente, à medida em que punha e tirava. Conforme seu pau ia babando no meu cu, a entrada ia ficando mais fácil. Quando entrou tudo, ele me fez sentar de frente para ele, me abraçou e eu o abracei; juntinhos, ficamos ali nos beijando e acariciando, enquanto sua rola permanecia toda dentro de mim, pulsando de desejo. Ficamos assim mais de duas horas, ele me dizendo palavras de carinho e de sacanagem e eu me sentindo o homem mais feliz e amado do mundo. Dormi com o pau dele dentro de mim. Nunca mais ele me procurou em casa e eu jamais tive coragem de abordá-lo novamente.Já faz dois anos que tudo começou entre nós 3. No sábado passado, meu tio e meu pai ficaram como sempre tomando sol e nós 3 na sauna. Eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo enrabado por meu primo, quando a porta se abriu e meu tio apareceu. Parei de chupar na hora e meu primo tirou o pau de mim; ele sentou e eu fui pro fundo da sauna. Meu tio ficou parado na porta um instante, só olhando. Por fim, disse apenas em tom de advertência: "Meninos!!!!", e saiu. Ficamos sem graça, saímos da sauna e caímos na piscina brincando, para meu pai não perceber nada.Mais tarde, eu estava sozinho na piscina, apoiado na borda e todos dentro da casa. Meu tio veio até a piscina, pulou dentro fazendo muita água e se aproximou de mim por trás. Perguntou-me se estava tudo bem. Respondi que sim. Ele me falou que tinha tido a impressão de que, quando entrara na sauna, eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo comido pelo filho dele. Fiquei vermelho e não consegui dizer nada. Ele se aproximou mais de mim e falou no meu ouvido que aquilo era comum na nossa idade, mas que ele só não queria que eu virasse um viadinho. Enquanto falava comigo, sentia seu pau imenso e duro se apertar contra a minha bunda. Disse-me que se eu gostasse, podia ser bissexual, mas nunca um viadinho; que eu deveria arranjar uma namorada e aprender a foder uma mulher. Seu pau ia forçando a entrada de meu cu e provavelmente a baba que saía do pau dele foi lubrificando e abrindo caminho. Senti só a cabeçorra entrar. Sua voz foi ficando arfante. Quando a cabeça de sua pica estava dentro de mim, senti um jato forte de porra invadir meu cu e seu pau entrou totalmente, lubrificado pelo esperma.Meu pai apareceu nessa hora e perguntou o que estávamos conversando. Meu tio disse que estava me dando uns conselhos de homem. Tirou rapidamente seu pau do meu cu e começou a nadar, atravessando a piscina de lado a lado.Como eu disse, isso foi no último sábado. Agora espero ansiosamente pelo próximo final de semana para saber se ele pretende continuar comigo aquilo que começou na piscina.

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