segunda-feira, 1 de setembro de 2008

MEU PADRASTO PARTE 01

cajr30_al@hotmail.com

Hoje tenho 23 anos. Considero-me um rapaz normal, classe média, filho único, residente em Maceió e formado em Arquitetura há pouco mais de dois anos. Minha vida seria outra se o destino não tivesse reservado uma das suas a mim e ao homem que amo, alguém que, antes da nossa primeira vez, há alguns anos, era um desafeto para mim e alvo do meu desprezo. Hoje, a felicidade e o amor fazem parte do nosso cotidiano, o que conquistamos de forma inesperada e à base de muito sofrimento das partes envolvidas. Parece que foi ontem que tudo aconteceu...Mamãe casou pela segunda vez, três anos após ter ficado viúva. O nosso relacionamento perdeu o encanto, desde então. Nossas brigas passaram a ser constantes, sempre por causa do tal marido, Felipe, por sinal mais novo que ela cerca de quatro anos. Ele nunca deu motivos para eu não gostar dele, pelo contrário, sempre procurou fazer de tudo para agradar-me, mas nunca permiti que conseguisse, por isso sempre nos tratávamos da forma mais ríspida possível. Do alto do seu 1.82, Felipe sempre passou a impressão de imponência, embora isso não significasse muito para mim. Hoje sei que o meu desafeto para com ele era um misto de desejo (enrustido pela minha falta de maturidade) e a ameaça dele substituir meu pai.Ele é engenheiro civil, dono de uma construtora herdada do pai e também trabalha num órgão estadual. Minha mãe é advogada de um grupo empresarial com ramificações em quatro outros Estados, por isso, suas viagens serem, até hoje, constantes. Eu evitava, ao máximo, contato com ele nesses dias. Quando chegava do colégio geralmente ficava trancado no quarto lendo, ouvindo som, jogando no computador, estudando ou saindo com minha turma. A vida social dele sempre foi calma; não gostava de farras, nem de badalações e dedicava-se aos exercícios físicos. Só após um tempo percebi que seu ar de imponência vinha do seu porte físico, muito bem moldado em horas diárias de academia, algo quase sagrado para ele. Sua pele morena, seu peito forte e um pouco peludo, além das suas pernas fortes e bem divididas (não em excesso), realmente chamavam e chamam atenção até hoje. À época ele ainda não havia chegado aos 30 anos.Num certo mês daquele ano mamãe estava passando dez dias em Belo Horizonte. Numa sexta-feira eu fui ao cinema com a galera do colégio. Cheguei em casa por volta das 23 horas imaginando que meu padrasto já estivesse dormindo, mas ouvi o som ligado quando abri o portão. Estava deitado no tapete da sala, apenas de cueca (não estranhei, pois já estava habituado a vê-lo daquele jeito), e com latinhas de cerveja por todo lado, além do cheiro de cigarro pairando pelo ambiente. De relance contei umas dez ou mais. Passei direto dizendo apenas um olá. Felipe respondeu positivamente com o dedo. O som estava ligado um pouco alto para o horário e rolando In Assenza de te, da Laura Pausini – ele é fã da cantora até hoje.Tomei um banho e desci para comer algo antes de deitar-me, embora estivesse sem um pingo de sono. Felipe estava na cozinha pegando outra cerveja e ofereceu-me uma. Resolvi aceitar, mas lancharia primeiro. Já sentia falta de uma “geladinha”. Eu estranhava totalmente aquela situação. Nunca o tinha visto bebendo “sem motivos”. Via a cena apenas em jantares ou nas raras vezes em que saíamos para a casa de praia ou para alguma festa, mas sempre o fazia moderadamente. Com uma latinha na mão, sentei num sofá ao lado da poltrona onde ele estava quase deitado. Sabia que não havia rolado briga entre ele e minha mãe e nem tão pouco estava com dor de cotovelo, pois ela viajara na quarta-feira. O ambiente estava quente, abafado cheirando a cigarro. Levantei-me e abri as portas de vidro da sala que dão acesso à piscina. A sala ficou mais suave, porém ainda à meia luz. Ajeitei-me no sofá. Felipe nada falava; eu muito menos, mas instantes depois ele puxou assunto. Falamos sobre o som, meus estudos e algumas outras besteiras. Até rimos, quem diria. Estranhamente eu começava a gostar do nosso contato. Após algumas latinhas esvaziadas e cigarros fumados, subi ao banheiro e, ao descer, meu padrasto estava cochilando. Tocando em seu ombro, pedi que fosse para a cama. Ele murmurou algo, levantou-se e foi subindo as escadas quase aos tombos. Sentei no sofá e continuei sem entender nada. Minutos depois ouvi um barulho meio abafado e em seguida ele chamou-me com a voz meio distante; subi as escadas correndo. A porta do quarto estava só encostada. Fui direto à suíte e deparei-me com ele tentando levantar-se. Havia caído quando se dirigia à banheira. “Que bêbado louco esse cara”, pensei. Fui ajudá-lo a levantar, mas conseguiu levantar sozinho. Ele, claro, estava nu e sorriu sem graça; perguntei se tinha machucado, mas disse não estar sentindo ainda. Apesar da situação embaraçosa, confesso que fiquei boquiaberto ao ver seu falo escuro e não circuncisado. Era grande, estava grande e rodeado por um tufo de pêlos grossos e pretos; suas “bolas” eram grandes, meio rosadas e depiladas. Eu imaginava que ele era bem dotado pelo volume que fazia até em suas calças e pelo que via quando estava de sunga, mas não que fosse tanto. Sua bunda era peluda e carnuda, marcada pela minúscula sunga que gostava de usar. Senti meu pau ter uma reação estranha naquele momento, a qual procurei controlar. Eu ainda falei que ele deveria ter ido tomar no chuveiro, mas no estado alcoólico em que se encontrava, faria o que quisesse. E fez... Preferi ficar de olho para não acontecer nada de mais sério com ele. Felipe entrou na banheira; a espuma começava a subir. Sentei entre a banheira e o piso, confesso admirando aquele momento e a pessoa. Quem diria... Do nada, puxou-me pelo braço derrubando-me, com roupa e tudo na banheira. Foi um susto só. - Porra! Você ta doido, Felipe? – Ataquei já todo molhado e quase sem respiração devido ao mergulho inesperado e ao decorrente susto.Acho que pela birita, ele, ao contrário de antes, estava eufórico, sorridente. Novamente estranhei. Sobre o acontecido disse que era o agradecimento pela ajuda. Agradecimento? Ainda levantei para sair dali, mas ele disse que relaxasse e ficasse. Dei de ombros, sorri e tirei a camisa ficando apenas com a bermuda. O cara estava tão biritado que começou a brincar com a espuma feito uma criança e também mergulhava e saía todo coberto de espumas. Começamos a rir muito. A bermuda que usava era de um tecido grosso, por isso começou a incomodar e, como nunca tive problemas com nudez, resolvi tira-la. Ele aplaudiu mantendo o clima que pairava. Foi natural que nossas pernas roçarem, mas aquela brincadeira gerou uma excitação inesperada em nós dois. - Cara, fiquei de pau duro! – soltou de supetão e rindo.- Mentira! Bêbado do jeito que você está não levanta nem um dedo. – Rebati aos risos inocentes.- Claro que estou...Ao dizer isso levantou-se. Não tive como deixar de olhar. Assustei-me com o tamanho daquela coisa que tinha no meio das pernas e também pela sua atitude. O que ele queria? A dúvida demorou pouco tempo. Felipe, ainda de pé, aproximou-se de mim (que continuava na mesma posição) perguntando o que eu tinha achado. Sem tirar o olhar daquele caralho duro, perguntei de que e ele rebateu:- Do que você está olhando. - Ah! Desculpe... É muito... Muito grande... – respondi com essa asneira, talvez pela inocência.- Quer pegar nele?- Não... – Respondi, já me levantando.Fiquei tão confuso e sem graça com a situação que esqueci da minha excitação. Ele riu ao ver-me de pau duro também. Comparando com o dele, meus 17 centímetros perdiam e feio, mas não estávamos numa competição de “espadas”. A coisa, pelo menos para mim, era bem mais séria. Era o meu padrasto que estava me dando uma cantada. Peguei a toalha e saí quase correndo para o meu quarto. Meu erro, eu acho, foi não ter travado a porta. Sentei na cama tentando entender o acontecido. Meus pensamentos foram interrompidos quando ele entrou no quarto, ainda molhado, nu e excitado. Putz!- Eu queria me controlar, mas não tô conseguindo. Desculpe!- Felipe eu acho melhor a gente esquecer isso e você voltar pro seu quarto.- Desculpe, mas eu não quero fazer isso...Logo após ele pegou minha mão direita e levou-a ao seu pau. Ainda apertei, mas a imagem de mamãe veio à minha cabeça e soltei-o pedindo que saísse dali. Fiquei em pé de cabeça baixa com lágrimas nos olhos. Eu devia estar vermelho de vergonha naquele momento, meu coração pulsava querendo sair pelo peito e um calor foi invadindo meu corpo. Foi saindo do quarto meio que sorrindo, meio sério, mas parou e, de supetão, veio até mim segurando-me pelos ombros e me tascando um beijo que quase me deixou sem fôlego. Instintivamente nossas línguas se encontraram. Estávamos atracados um no outro, como eu nunca pensei em ficar com ninguém, ou melhor, com outro homem. Acho que foi naquele momento com Felipe que minha homossexualidade aflorou. Num relance, voltei à realidade e afastei-me, mas fui segurado pela cintura. O cara apertou-me e aproximou-se mais ainda. Passei a sentir seu caralho totalmente duro entre minhas pernas que nada conseguiram fazer naquele momento de debilidade momentânea e passei a apertar-lhe as costas, o que foi transformando-se aos poucos em carícias. Meus lábios foram abrindo-se de novo; meu membro começava a gostar daquilo, pois estava duro, quase uma pedra, já soltando gotas de esperma. Ele pôs-se a beijar-me o pescoço, até que conseguiu achar minha língua mais uma vez. Aquele cheiro forte de homem fez-me perder o juízo por alguns poucos instantes. Mais uma vez tentei livrar-me do meu padrasto. Ele, de novo, voltou a usar da sua força para deter-me dizendo que ficasse quieto, caso contrário me daria umas palmadas. Só podia ser brincadeira aquela ameaça. O peso na consciência me fez criar forças e livrar-me dele empurrando-lhe na cama e pedindo que fosse embora do meu quarto. Ele quem mereceria apanhar. Já novamente de pé, ele segurou-me pelos ombros jogando-me na cama dando uma forte e certeira tapa no rosto. Desconcertei-me. Depois me apertou as bochechas e disse para eu ficar quietinho, pois quem mandava no pedaço era ele. Lágrimas escorreram rosto abaixo.Vendo-me quieto, pediu que eu colaborasse, pois ele queria aquilo há muito tempo e que eu acabaria gostando. Cuspi em seu rosto com feição sarcástica para mim. Sua reação foi limpar-se com o lençol e partir para o ataque novamente. Ainda imobilizando-me o filho da puta deu-me uma “chupeta” que me fez virar os olhos. A princípio eu não queria aquilo, mas – já diz o ditado -, a carne é fraca. Sentir sua língua sugando-me centímetro por centímetro e vendo sua feição de desejo abri a guarda e entreguei-me ao seu jogo sujo de sedução do enteado virgem. Quando ele chegava a minha glande sua língua percorria cada recanto dela, depois sua boca sedenta descia até alcançar meu saco fazendo-me apertar o lençol, em delírio. Aquele macho sem juízo estava acabando comigo ao dar-me aquela “gulosa” deliciosa. Vendo-me rendido, ele soltou os pulsos. De imediato levei minhas mãos aos seus cabelos puxando-os com força para mim. - Você quer me chupar, seu veadão safado? Então chupe o seu macho!Disse isso e empurrei-lhe a cabeça para baixo, com um riso no canto da boca. Ele, pelo visto, gostou, pois aumentou a velocidade da chupada. Eu agora fodia-lhe a boca. Felipe segurou minhas nádegas com suas mãos grandes e fortes apertando-as. Uma onda de calor foi invadindo o meu corpo concentrando-se na minha região pubiana. Sem esperar comecei a gozar, e muito. Eu sentia fortes jatos de porra invadirem a boca gulosa do meu padrasto. Liberei várias jorradas na boca daquele chupador de caralho, seguidas de estocadas fortes e ritmadas. Encostei meu pau na sua garganta, mas ele parecia querer mais, pois engolia tudo; cada gota.Saciada a sua vontade, pensei que ele fosse deixar-me em paz a partir daquele momento, mas estava totalmente enganado. A noite apenas começara, segundo seus planos. O cheiro de porra pairava pelo meu quarto. Após sugar a última gota, Felipe olhou-me com ar de prazer insaciado. Sorriu e foi vindo, chegando, até ficarmos com os narizes encostados. Meu coração disparou. Eu sentia sua respiração forte, quente. Nosso beijo foi uma coisa de louco. Ao sentir o gosto do meu esperma em sua boca, perdi as estribeiras e cedi mais uma vez. Beijei-lhe muito. Ele continuava excitado e abraçou-me, apertou-me contra ele. Eu parecia um brinquedo em seus braços. De repente ele levantou minha perna esquerda levando um dedo ao meu ânus. Voltei à razão. Não queria que aquilo continuasse e baixei minha perna tirando, ao mesmo tempo, seu afoito dedo do local. Novamente ele insistiu, mas eu impedi. Sem nada falar, soltou-me e, com força, ergueu minhas pernas. Eu ainda tentei parar, mas ele foi mais ágil e segurou-me. Fiquei puto de novo e lutei para sair dali. Só senti sua língua chegando no meu cu. Arrepiei-me. Ele percorria cada recanto com uma voracidade louca. Minhas costas estavam parcialmente suspensas. Eu soltava urros de raiva e prazer: - É agora! Você vai ser meu finalmente. – Murmurou.- Eu não quero isso. Pare, porra! – Implorei em vão.Felipe pareceu não ter ouvido-me e já foi cuspindo no cu, agora pulsante. Puxou-me pelas pernas e seu membro foi sendo levado até a porta de entrada para a sua felicidade. Eu continuava tenso, puto. Implorei, mas meu padrasto apenas continuou. Travei-me. Não poderia deixar que ele prosseguisse com aquilo. Ao perceber, ele deu uma tapa forte na minha bunda fazendo-me gritar. Depois, mostrou-me a mão dizendo que a próxima seria no meu rosto. Insisti em tentar impedi-lo mexendo as pernas. - Se não vai ser por bem, vai ser por mal. Ao dizer isso, o descontrolado Felipe deitou-se sobre mim puxando com a mão esquerda meus braços para perto da cabeceira da cama. Com a direita, ele foi separando minhas pernas até abrir caminho ao seu objetivo. Enquanto isso ele passou a beijar-me ardentemente. Ele parecia gostar de dominar-me. Sem esperar, senti sua primeira tentativa de me foder. Na segunda, ele foi certeiro. Colocou quase metade do seu cacete de uma só vez. Vi estrelas naquele momento. Após alguns segundos sem se mexer, meu padrasto começou a enfiar seguidamente em mim. Era uma dor ainda desconhecida, mas eu comecei a ter ereção. Era a prova que ele queria ter do meu prazer, pois aumentou a velocidade das estocadas no meu buraquinho, antes virgem. Instintivamente fui relaxando o corpo, a ponto de ele soltar meus braços aos poucos e levar suas mãos às minhas pernas abrindo-as mais. Agora ele estava posto a minha frente de joelhos. A dor, misteriosamente, havia sumido. Eu agora sentia um prazer sem adjetivos por estar levando aquela vara de 21 centímetros que teimava em rasgar minhas pregas. Pousei as mãos nas suas que estavam em meus quadris apertando-as e pedindo para ele parar, mas Felipe apenas sorria e continuava a foder-me sem piedade. Eu via a sua satisfação com aquilo. Já com o suor escorrendo corpo abaixo, ele aproximou-se de mim, sem parar de meter. Recebi o melhor beijo da minha vida, até então. Só naquele momento eu senti carinho da parte dele. Sem pensar em mais nada, abracei-o apertando seu corpo contra o meu. Levei minhas pernas as suas costas facilitando ainda mais a penetração. Suas mãos passaram a apertar meus peitos e a bater uma bem-vinda punheta nos meus 15 centímetros da época. De repente percebi seu cacete aumentar de volume dentro de mim. As estocadas aumentaram de intensidade, a ponto de falarmos, quase ao mesmo tempo, alguns palavrões. Gotas de suor caiam sobre meu corpo. Passei a beijar-lhe o peito peludo e sugar-lhe os bicos molhados com aquele néctar salgado e delicioso. Um vazio ficou quando ele tirou seu caralho de mim. Senti jatos e jatos de esperma quente serem liberados acompanhados de palavras meio desconexas e diversos palavrões. Ele apertou-me contra seu corpo. Naturalmente roçando em sua barriga, meu pênis começou a liberar outra dose de esperma viscoso fazendo-me tremer o corpo por completo. Dessa vez, Felipe levou sua mão à barriga sentindo o esperma que escorria por ela. O seu já chegava a minha bunda. Puxando-me pelos cabelos, ele beijou-me...Charles Júnior

Um comentário:

Anônimo disse...

enteado sofre com estes padrastos, mas acaba acostumando.