segunda-feira, 1 de setembro de 2008

MADRUGADAS DE AMOR

NETO
http://jovenssofisticados.blogspot.com


Desde pequeno estou acostumado com meu pai andando pela casa nu, ou de cueca, ou com roupão aberto sem nada por baixo. Assim, outro dia, de madrugada, quando entrei na cozinha para beber água, não foi a nudez total de papai que me chamou a atenção, mas o fato de estar com seu pau completamente duro. Quando entrei, ele estava bebendo água diretamente da garrafa e escorria um pouco pelo seu queixo, pescoço e peito, pingando no chão. Ao me ver, não ficou nem um pouco encabulado com sua ereção. Apenas disse-me: “Calor né, filhão?! Quer um pouco d’água também?” Respondendo-lhe afirmativamente apenas com um “ham-ham”, puxei uma cadeira e sentei-me. Papai trouxe-me um copo e, aproximando-se de mim, com suas pernas tocando a minha, deu-me o copo e o encheu. Eu não conseguia tirar os olhos daquela rola enorme tão próxima a meu rosto e que continuava muito dura, pulsando às vezes, de forma que se movimentava para cima e voltava a apontar para frente, na minha direção.A rola de papai eu nunca havia visto assim tão dura. Deve ter uns 20 ou 21 cm. É muito harmônica, quase da mesma espessura por toda a sua extensão, com veias salientes. Não chega a ser grossa, mas também não é fina. Devido à espessura, parece ser maior do que é.Bebi minha água sem tirar os olhos da rola pulsante e dura de papai.Ficar olhando para o pau de papai fez-me ficar com o meu também duro, marcando visivelmente a cueca. Papai reparou e comentou que eu também acordara com tesão. Eu só consegui responder “É” e mais nada. Ele continuou: “Pior que sua mãe, tomando calmante para dormir, não acorda de jeito nenhum e não pode me aliviar”. E riu ao dizer isso. “O jeito é aliviar com uma punheta”, concluiu. “O senhor bate sempre?”, perguntei, após alguns instantes de silêncio. “Só quando não tem jeito”, respondeu-me. “E você deve bater sempre, né? Na sua idade eu era muito punheteiro. Confesso que ainda sou bem chegado”. Diante dessa “revelação” de papai, assumi que sim, que curtia muito me masturbar.Mais alguns instantes de silêncio, papai falou: “Tá a fim de bater uma comigo?” Mais uns instantes, continuou: “Na sua idade, eu batia com alguns amigos...” Não sabia o que responder, embora a proposta tenha me excitado e feito meu pau mexer dentro da cueca. Papai, reparando nisso, disse-me: “Isso é um sim?!” E começou a mexer em sua pica bem ali na minha frente. “Vai... tira essa cueca e me acompanha...” Assim que tirei, papai encostou-se à mesa, bem próximo e voltado para mim e começou a se masturbar com vontade, segurando sua rola com todos os dedos. Eu também segurei minha vara com as duas mãos e bati com vontade, olhando para papai, para seu rosto e para sua rola. “Delícia, né, filhão?! Mais gostoso ainda nessa intimidade entre nós!”Quase não falamos nada, apenas movimentávamos nossas picas cada vez mais intensamente, um olhando para o outro. Após uns dez minutos assim, papai disse que iria gozar. Perguntou-me se podia e eu disse que sim, pois estava pronto a gozar também. Batendo com maior velocidade, papai desencostou-se da mesa e direcionou sua rola para mim. Antes que eu pudesse reagir, jatos fortes de porra atingiram-me a cara, a boca, o queixo e o peito, enquanto papai gemia de prazer. Logo que o primeiro jato atingiu-me diretamente minha boca semi-aberta, eu gozei na direção de minha barriga e peito.Quando papai terminou de gozar e recuperou a respiração, olhou para mim e viu-me todo esporrado. Nossas porras escorriam pela minha barriga e pingavam no chão. Papai pegou papel toalha e ajudou-me a me limpar e ao chão. Com carinho, limpou meu rosto e pescoço e onde mais eu não enxergava nossas porras. “Vamos dormir agora?”, perguntou-me ele e eu assenti com a cabeça. Peguei minha cueca e a levei na mão. À porta do meu quarto, papai disse-me que havia gostado de ter batido uma punheta comigo e perguntou-me se eu também havia gostado. Sorri-lhe e disse-lhe que havia sido muito legal. Ele então disse-me que sempre que eu quisesse, podíamos bater juntos. E eu lhe respondi que ele também, quando quisesse, podia vir a meu quarto, mesmo que eu estivesse dormindo. Papai sorriu-me e deu-me um beijo na testa, desejando-me boa noite.Passei o resto da noite em claro, me masturbando, lembrando-me do pau duro de papai e de sua esporrada em cima de mim... dos jatos abundantes e fortes.... e, principalmente, do gosto de sua porra que invadiu minha boca e que bebi com vontade.Na noite seguinte, dormi levemente, atento a qualquer ruído que pudesse indicar que papai estava acordado, que havia ido à cozinha ou estivesse vindo a meu quarto. Mas papai não apareceu. Na outra noite, no entanto, eu dormia profundamente, após duas noites mal dormidas, quando acordei com papai ao lado da minha cama, chamando-me. Acordei e a primeira coisa que vi foi a vara de papai dura, movimentando-se próxima a mim. “Filho, tá a fim de repetir a outra noite?!” Na mesma hora, joguei o lençol para o lado e mostrei-lhe que eu estava totalmente nu, esperando-o. Meu pau endureceu rapidamente e começamos a nossa seção de punheta. Ao gozar, mais uma vez papai gozou em cima de mim. Pelo visto, ele adorava esporrar sobre mim e eu estava adorando a porra dele me atingindo. Dessa vez, papai não me limpou. Curvou-se sobre mim, beijou-me a testa e me desejou boa noite. Pegando com o dedo a porra de papai misturada à minha, fui sorvendo tudo, sentindo o delicioso gosto acre de nossos sêmens. Em seguida, adormeci profundamente e muito satisfeito com o que estava acontecendo entre nós.Isso se repetiu durante muitas semanas. Mais de dois meses após a nossa primeira punheta juntos, papai, ao gozar, não foi embora. Sentou-se ao meu lado na cama e, espalhando nossas porras pelo meu peito, ficou conversando. Ele me disse que havia entrado em alguns sites e salas de bate papo na internet e que descobrira que o que fazíamos não era exclusividade nossa. Muitos pais e filhos tinham essas intimidades. Eu sabia disso, pois também já havia visto, mas nada disse a papai, fingindo ser novidade para mim, curioso que estava com aquela conversa. Ele ia me contando o que havia visto e conversado e eu mostrava-me admirado. Conforme foi-me contando, seu pau voltou a endurecer; e o meu, vendo o de papai ficar duro, endureceu também. Finalmente ele me disse que muitos pais e filhos já haviam experimentado intimidades que iam além da punheta. E eu quis saber que intimidades eram essas. Papai, com o pau pulsando de tesão foi-me dizendo que alguns se chupavam e mesmo se comiam. Dizendo isso, parou de falar, aguardando provavelmente a minha reação. Seu pau movimentava-se ritmadamente, assim como o meu. “O que você acha disso, filho?!”, disse-me por fim. Demorei a responder. Após algum tempo, eu disse: “Se o senhor quiser, eu quero também”. “Não quero que você faça nada obrigado, filho. Se isso te incomoda de alguma forma, esquecemos esta conversa e paramos tudo por aqui, até mesmo...” Interrompi papai, segurando em seu pau e dizendo: “Eu quero, pai.. quero mesmo.. desde aquela noite na cozinha”. Erguendo-me, ajeitei-me próximo a papai e abocanhei aquela rola enorme com a qual há dois meses eu sonhava. Papai deixou-se cair de costas na minha cama e eu pude sugar seu caralho com toda liberdade. Erguendo um pouco a cabeça, papai pediu-me o travesseiro, colocou sob a nuca e ficou olhando eu chupá-lo, enquanto gemia e me acariciava o rosto e o cabelo. Com uma das mãos, pegou em meu pau e começou a masturbá-lo. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali, nos deliciando. É indescritível a sensação de chupar a rola do próprio pai e de tê-lo segurando a nossa e nos masturbando. A respiração de papai foi ficando ofegante e o movimento de sua mão em meu pau foi-se intensificando. Quando senti o leite quente de papai invadindo-me a boca e a garganta, gozei gostoso em cima da cama.Após recuperar a respiração, papai lambeu a minha porra que estava molhando a cama e, segurando-me a face entre suas mãos, beijou-me, fazendo-me sentir o gosto do meu leite em sua boca, um sabor mais suave e adocicado que o seu. “Amanhã quero experimentar seu cuzinho, filho. Pode ser?!” Eu lhe respondi que ele poderia ter o que quisesse de mim. Desde então, nossas madrugadas tem sido de intenso amor entre meu pai e eu.

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