segunda-feira, 1 de setembro de 2008

HISTÓRIA A 3: O PAI (01)

Embora nunca quisesse admitir, pois feria a minha masculinidade, sempre senti atração por homens, desde pequeno. Mas procurei sempre transformar a atração em admiração. Talvez devido ao desejo reprimido em meu ser, procurei casar-me ainda muito jovem. Nunca procurei qualquer lugar onde homens se encontravam com homens nem alimentei fantasias homossexuais. No entanto, uma cilada do destino mudou a minha vida. Eu havia ido a um evento pela empresa em que trabalhava, na periferia de São Paulo, a um local onde nunca havia estado antes. Tive dificuldade para chegar ao lugar, tendo me perdido na ida. Mas como estava ainda dia, a pergunta feita a várias pessoas de quarteirão em quarteirão, acabei por chegar. No entanto, a volta foi mais complicada. Já passava das 23h30 quando saí do evento. Recebi algumas informações de como sair dali, mas mesmo assim acabei me perdendo. Tentei seguir por várias ruas, tentando achar a avenida principal, mas parecia que a cada instante me perdia mais e não via ninguém pelas ruas para pedir informações. Finalmente, de longe, avistei um homem andando. Ele parou ao lado de uma árvore e eu imediatamente parei a seu lado, logo dizendo: “Por favor, como faço para chegar a...”; não cheguei a completar a pergunta, pois percebi que ele havia parado ali para urinar, o que de fato já estava fazendo. Fiquei muito sem graça e completei: “Desculpe... eu espero você terminar”. Tentei desviar o meu olhar, porém algo me impulsionava a olhar... e olhei. Era um rapaz moreno, alto, corpo muito bem definido, sem camisa. Estava urinando abundantemente. E não dava para não perceber o quanto seu pênis era avolumado, apesar de não estar ereto. Olhei para seu rosto e percebi que ele me olhava enquanto continuava a urinar. Instintivamente, abaixei meus olhos de volta para o seu pênis. Ele foi diminuindo os jatos de urina, até que ela começou a sair em pequenos jatos intercalados. Quando terminou, começou a balançar o seu membro, para sair as últimas gotas. Olhei para ele com o pênis na mão, balançando, e ele olhava-me de maneira muito provocativa. Ainda mexendo em seu membro, disse-me: “Pronto... acabou... o que você quer saber?”. Ele foi-se aproximando do carro, sem guardar o seu pênis, que havia endurecido. Fiquei sem fala, sem fôlego e sem ação. Seu pau duro aproximou-se do vidro aberto do meu carro e, como se eu estivesse sendo dominado por outra mente, segurei-o. Nunca antes em minha vida havia segurado o pau de outro homem. E adorei a sensação. Senti como se quisera fazer aquilo por toda a minha vida. Toda a repressão de tantos anos veio à tona. O moreno colocou seu pau bem na abertura da janela e eu, sem pensar, comecei a chupá-lo. Com tanta vontade, que ele pediu-me para ir mais devagar, para não machucá-lo. Chupei aquela rola enorme e deliciosa, procurando compensar todas as rolas que eu havia deixado de chupar durante a minha vida. Não demorou muito e o rapaz esporrou dentro da minha boca. Não senti nojo. Senti tesão e engoli tudo, ainda passando a língua pelo canto da boca, pois escorrera um pouco devido à quantidade. Quando terminei de limpar a última gota de porra do pau do moreno, ele guardou seu membro na calça e abaixou-se, para que eu pudesse vê-lo melhor. Acabou por me explicar como sair dali e, antes de partir, deu-me um beijo de língua de tirar o fôlego. Quando cheguei em casa, estava com meu tesão a toda. Acordei a minha mulher e, nessa noite, não fiz amor com ela nem transamos... eu literalmente a fodi, como nunca ela havia sido fodida antes. Ela gemia feito uma gata no cio, como eu também nunca a havia gemer antes. Meti em sua boceta, em seu cu e finalmente em sua boca, fazendo-a beber toda a minha porra. Adormeci encharcado de suor com ela recostada sobre o meu peito suspirando feliz. A partir daquela noite, passei a olhar para os homens como nuca os olhara antes. Passei a desejá-los e a procurar informações sobre relações homossexuais. Em bancas de jornais encontrei revistas e vídeos, que via escondido. Poucos meses depois, entrou na empresa em que trabalhava um novo diretor, ao qual a minha gerência estava subordinada. Era homem de 35 anos, sete a mais do que eu, muito atraente e de sorriso cativante. Fantasiei diversas vezes com ele. Nunca, porém, qualquer ação sua denunciava qualquer interesse dele por mim, em termos de sexo, naturalmente. Eu sabia que qualquer fantasia com qualquer homem era apenas fruto da minha mente e do meu desejo enrustido. Numa certa revista que comprei, achei o endereço de uma sauna gay. Pela descrição de como era e do que se fazia lá dentro, fiquei obcecado pela idéia de conhecê-la. Após muita hesitação e com o coração a mil, saí mais cedo do serviço numa segunda feira em que meu diretor não havia voltado do almoço, e parei um quarteirão adiante da casa, no bairro do Morumbi. Nada dizia que se tratava de uma sauna gay. Apenas um placa ao lado da porta informava tratar-se de “termas”. Entrei, sentindo-me faltar o ar e o chão, mas fui muito bem recebido. Um recepcionista mostrou-me as instalações, por sinal muito limpas, deixando-me no vestiário. Tirei a roupa, enrolei-me em uma toalha branca que havia recebido na recepção e dirigi-me às saunas. Tomei um banho para lavar meu pau que estava todo melado e entrei na sauna a vapor. O recepcionista havia me informado que, pelo horário – 16h30 –, ainda havia poucos clientes, mas que aumentava o número de pessoas à medida que anoitecia. Na sauna, dois homens estavam a um canto. Quando entrei, notei que eles haviam se ajeitado na bancada de azulejos na qual a gente senta na sauna. Após se acostumarem comigo ali, que havia sentado um pouco distante deles, começaram a se beijar. Meu pau subiu na hora. Um deles ficou de pé na frente do outro; e este começou a chupá-lo. Nossa, que coisa de louco!!!! Um cara chupando o outro na minha frente, ao vivo, sem qualquer pudor! Não resisti a me punhetar enquanto via a cena. Acostumei-me com a penumbra e podia visualizar melhor os dois homens, ainda rapazes jovens e de corpos bem definidos. Conseguia ver bem o avantajado pau que entrava e saía da boca do rapaz sentado, que também se masturbava, enquanto chupava. Vi o rapaz chupado tirar a rola da boca do outro e começar a se masturbar, até que jatos voaram na cara e na boca aberta do rapaz sentado. Quase gozei junto. Em seguida, ambos saíram da sauna, deixando-me só, todo melado. Saí em seguida e encontrei-os ainda no chuveiro, se beijando e com suas rolas jovens eretas. Realmente uma cena linda protagonizada por duas esculturas gregas. Lavei-me, observando o amor dos dois e subi para a sala de vídeo. Lá chegando, quase desmaiei de susto. Sentado em frente à porta da sala de vídeo, masturbando-se enquanto olhava para a tela, estava o meu chefe!!!! Quando ele me viu, rapidamente parou de se masturbar e cobriu seu pau duro com a toalha. Fiquei sem ação mais uma vez e sem fala. Ele também ficou super constrangido. Mas foi ele quem reagiu primeiro. Levantou-se, estendeu-me a mão e cochichou em meu ouvido: “Vamos agir com naturalidade e sem constrangimento de ambas as partes”. E dizendo isso, pegou-me pelo braço e levou-me para fora da sala. Fomos para o bar, pedimos uma cerveja para cada um, sentamos e começamos a conversar. O teor da conversa pode ser imaginado por todos. “É minha primeira vez... nunca fiz isso antes... sou casado e feliz... foi uma tentação de momento... nunca imaginei que você... no escritório você é muito discreto”, até chegar ao “como você se descobriu?... como foi sua primeira vez?... muitos outros homens?...” E entre os muitos “sim” e os muito mais “não” fomos ficando cada vez mais à vontade e até começamos a rir, naturalmente embalados pela terceira cerveja que estávamos tomando para ajudar a superar a situação constrangedora. Já relaxados, me chefe me disse, de repente: “Fico feliz que tenha sido você a encontrar aqui!” Olhei-o espantado e perguntei-lhe o porquê. “Porque desde que eu o conheci, gostei de você, senti uma simpatia imediata e... posso dizer uma coisa?” “Claro!”, respondi. “Várias vezes fantasiei que estava transando com você”. Fiquei super empolgado com a revelação e espontaneamente disse-lhe: “Sério? Você também?!” Ele fez cara de estranhamento e perguntou-me: “Por que ‘você também’? Há mais alguém que fantasia com você?” Eu não conseguiu esconder minha alegria e meu sorriso escancarava-se em meu rosto. “Não!... É que eu também fantasiei várias vezes com o senhor..., ou melhor, com você!” Meu chefe abriu um sorriso tão grande quanto o meu. Levantou-se da cadeira onde estava sentado, à minha frente, e sentou-se ao meu lado, curvando-se sobre mim e beijando-me. Num primeiro momento quedei-me congelado por ter sido pego de surpresa, mas aquele beijo foi-me aquecendo e num instante eu estava retribuindo o seu beijo. Não um beijo voluptuoso e incontrolável, mas beijo que poderia passar por apaixonado... o beijo entre dois amantes. Meu chefe levantou-se de novo, pegou em minha mão e puxou-me, dizendo: “Vamos!”. Subimos mais uma vez para o andar de cima e entramos em uma cabine pequena com uma espécie de cama. Meu chefe tirou sua toalha e a estendeu sobre a cama. Tirou a minha e fez a mesma coisa. Em seguida, abraçou-me e me beijou. Nossos dois corpos nus se juntaram intensamente, como se quisessem se fundir em um só corpo; e nossas línguas se encontraram em nossas bocas, explorando-se desejosas. Devagar, sem cessar o beijo, fomos nos sentando na cama e deitando. Meu chefe ajeitou-me de costas na cama e ficou por cima de mim. Nossos paus duros esfregavam-se um no outro, querendo explodir de tesão. “É mesmo a sua primeira vez?”, perguntou-me ele. Olhando-o nos olhos, nada respondi; apenas balancei afirmativamente a cabeça, como uma criança meio assustada. “Quero, então, que seja inesquecível!”, e voltou a me beijar. Levantando as minhas pernas e colocando-as sobre os seus ombros, deixou minha bunda na direção de seu pau. Mirando meu cu com sua boca, deixou cair seu cuspe e, em seguida, encaixou o pau na minha entrada. “Pode doer um pouco no começo, mas você deve relaxar ao máximo... quanto mais relaxado, menor a dor. Está preparado?” Mais uma vez, desejoso e assustado, apenas confirmei com a cabeça. O meu chefe, agora meu homem, começou a enfiar sua rola dura e melada em mim, devagar, fazendo um movimento pra frente e pra trás, forçando um pouco a entrada cada vez que dava uma leve estocada em meu cu. E não cessava de repetir: “Calma... relaxa... devagar... vai abrindo... mexe a bunda devagar... isso... assim... está entrando...” Quando a cabeça do seu pau atingiu o meu esfíncter, começou a doer. Ele parou de meter e estacionou a rola ali até parar de doer e eu relaxar novamente. Pedindo-me que dirigisse a penetração, comecei a forçar um pouco meu cu contra seu pau. De repente, a cabeça entrou e eu dei um gemido ao mesmo tempo de dor e de prazer. Pedi a ele que parasse um pouco, no que fui atendido. Relaxando novamente, eu mesmo o puxei todo para mim e seu pau entrou de uma vez, até o fundo. Ambos soltamos um gemido de êxtase, ele por estar todo dentro de mim e eu por ter um caralho todinho enfiado no meu cu. Já dentro, ele voltou a se movimentar, pondo e tirando o pau de dentro do meu cu. Da posição em que estávamos, podíamos um olhar para a face do outro, descobrindo as expressões de prazer que fazíamos. Após foder-me o cu por uns quinze minutos, meu homem perguntou-me se eu queria experimentar fodê-lo também. Acenei que sim com a cabeça. Ele tirou a rola de dentro de mim e abaixou as minhas pernas. Permaneci deitado de costas na cama. Ele ficou de pé acima de mim e foi-se abaixando devagar, até que seu cu encontrou com a cabeça do meu pau, já totalmente melado. Com as mãos, segurou suas nádegas, abrindo a bunda o máximo possível, e foi descendo pelo meu pau, devagar e continuamente, sem qualquer expressão de dor. Em um instante ele estava sentado em mim com meu pau todinho dentro dele. Começou a contrair seu cu no meu pau, apertando-o gostosamente, como uma boceta não é capaz de fazer. Em seguida, apoiando-se na cama, iniciou um movimento de sobe e desce pela minha rola, levando-me às alturas do prazer. Diversas vezes pedi a ele que parasse de se mexer, pois eu estava para gozar. Então ele sentou todinho em mim, estendeu-me os braços e pegou as minhas mãos. Puxou-me para si, elevando-me em sua direção. Nos abraçamos e voltamos a nos beijar apaixonadamente. E permanecemos nessa posição por muito tempo, apenas nos conhecendo um ao outro através do toque e dos carinhos. Já estando tarde e havendo a necessidade de voltarmos para as nossas respectivas famílias, ele chamou-me para um banho. Nos lavamos e entramos na sauna a vapor, onde ficamos abraçados a um canto por um bom tempo, querendo prolongar ao máximo o prazer de estarmos juntos. Alguns homens, ali dentro, estavam se bolinando ou se chupando. Entesados pela situação, meu chefe agachou-se à minha frente e começou a chupar meu pau. Fui ajeitando meu corpo na bancada, de forma a ficar deitado. Ele também se ajeitou por cima de mim, em posição inversa e enfiou o pau na minha boca. Nos chupamos avidamente, um sentindo o sabor do membro do outro na boca, bebendo os líquidos que escorriam, fruto do tesão que nos envolvia. Não resisti muito tempo e gozei em sua boca, ao que ele retribuiu imediatamente, enchendo-me a boca da porra armazenada durante todas aquelas horas de tesão. Não cuspimos nada, bebendo um o leite quente do outro. Recuperadas nossas forças e nossa respiração, nos beijamos e fomos nos banhar. Na porta da sauna, já vestidos, nos despedimos com um longo beijo, ansiosos por nos reencontrarmos no dia seguinte no escritório. Assim começou o nosso relacionamento que se estende por anos, fazendo-nos próximos um do outro e aproximando também as nossas famílias, que se tornaram amigas, sem que nossas esposas desconfiem do nosso relacionamento. E aquela sauna no Morumbi passou a ser o nosso ponto de encontro semanal. Nossas esposas sabem que vamos a uma sauna, mas pensam ser em alguma academia, o que nos permite chegar bem mais tarde em nossas casas. Mal imaginam o que seus maridos fazem todas as semanas, quando se encontram fora do escritório.

Nenhum comentário: