segunda-feira, 1 de setembro de 2008

AJUDANDO MEU IRMÃO

Eu tomei consciência de que era gay quando tinha 15 anos e me senti atraído por um colega de escola, mais velho e maior do que eu. Para minha alegria, conforme cresceu a nossa amizade, descobri que ele também sentia-se atraído por mim. Embora nenhum de nós tivesse aspecto ou trejeitos femininos, não conseguíamos nos relacionar com mulheres, pois nada sentíamos por elas, apesar de sermos continuamente assediados por elas.Quando meu irmão, cinco anos mais novo do que eu, chegou à adolescência, percebi nele uma certa feminilidade, que era notada por todos. Isso me obrigava a estar sempre ao seu lado, para defendê-lo e impedir que alguém abusasse dele apenas para fazer sexo. Nunca falei com ele sobre homossexualidade nem sobre a minha atração por homens. Mas um dia, fui obrigado a fazê-lo. Eu voltei do cursinho preparatório para o vestibular bem mais cedo do que estava habituado e encontrei meu irmão no meu quarto mexendo numas revistas gays que eu tinha escondido. Fiquei muito bravo com sua intromissão e invasão na minha privacidade. Mais tarde, já calmo, chamei meu irmão e conversamos muito. Ele me disse que também sentia atração por homens e que há muito tempo havia descoberto as minhas revistas, mas que não tinha coragem de falar comigo sobre sexo. Confirmei a ele minha condição gay e, após muita conversa, que nos uniu ainda mais, ele confirmou-me e jurou-me que era completamente virgem. Nem beijo ainda havia dado, pois tinha muita vergonha de se aproximar de qualquer garoto ou garota para experimentar.Para ajudá-lo, pedi ao meu namorado que ensinasse meu irmão a beijar. Fomos os três para o meu quarto e eu pude presenciar o primeiro beijo do meu irmão. Precisei mandá-lo embora do quarto, pois ele não queria mais parar. Sempre que meu namorado estava em casa, meu irmão aproveitava para se beijarem. Eu ficava um pouco enciumado, mas eram apenas beijos... depois eu tinha o meu namorado todinho para mim.Aos poucos, meu irmão foi querendo mais. Eu, para protegê-lo do assédio de outros homens, fui concordando com algumas coisas que ele pedia. Primeiro, para poder ver-nos transando. Confesso que não foi fácil para mim, no começo, transar com o meu irmão presente. No começo, ele só olhava. Com o tempo, foi-se masturbando em nossa frente, até que começou a gozar enquanto nos observava. Um dia, enquanto eu estava ajoelhado chupando a deliciosa rola do meu namorado, meu irmão aproximou-se para ver bem de perto e me perguntou se era gostoso. “Uma delícia!”, respondi, voltando imediatamente a chupar. “Deixa eu experimentar um pouco?”, pediu-me ele. No tesão do momento, embora eu tivesse todo o cuidado com meu irmão, parei de chupar e puxei meu irmão pela cabeça até o pau do meu namorado. Ele chupou com vontade, como se fosse experiente. A partir desse dia, ele sempre partilhava o caralho do meu namorado comigo. Mas eu só permitia isso, nada de sexo anal.Certa noite, em que eu estava deitado de costas na cama e meu namorado estava ajoelhado acima da minha cabeça, fazendo-me chupar seu pau, senti uma boca em meu pau. Uma boca macia e sedosa, quente, me chupando deliciosamente! Precisei de alguns instante para me conscientizar de que era meu irmão quem me chupava. Sempre aprendi que incesto era uma coisa errada e, apesar de estar adorando aquela boca o meu pau, a consciência pesou-me e obrigou-me a fazer meu irmão parar com aquilo. Ordenei-lhe, até bruscamente, que jamais voltasse a fazer aquilo comigo.Apesar do clima tenso que se criou, aos poucos voltamos a ser os melhores amigos. Ele sempre insistia, em nossas conversas, que poderíamos nos chupar, já ambos éramos amigos e gays, mas eu lhe lembrava sempre que, antes, éramos irmãos.Depois de se habituar a participar comigo e com meu namorado de sexo oral, meu irmão começou a desejar ser desvirginado. Um dia, ele me disse que gostaria que eu fosse o homem a desvirginá-lo, pois eu sabia foder um cu muito bem, como ele observava com meu namorado. Descartei imediatamente essa hipótese, e também a de ser o meu namorado a fazê-lo. Combinei, então, que ele esperaria até o 18 anos para perder a virgindade de seu cuzinho.Entrei na faculdade, ele concluiu o segundo grau. Na faculdade, arranjei outro namorado, que me ensinou a curtir saunas gays. Sempre íamos juntos e aquele ambiente de promiscuidade nos excitava. Adorávamos transar na frente dos outros homens, despertando neles muito tesão. Muitos tentavam participar conosco, mas não permitíamos. Esse namorado também deixava meu irmão chupá-lo, mas eu tinha que controlá-los muito bem, pois ele não via problema algum em comer meu irmão ou mesmo em ser eu a fazê-lo.Lembro que meu irmão fez 18 anos numa sexta-feira. Na tarde seguinte, sábado, meu namorado e eu levamos meu irmão a uma sauna gay que gostávamos muito para que ele conhecesse algum cara e perdesse a virgindade. Compramos, de presente de aniversário, muitas camisinhas e um tubo grande de KY, que embrulhamos para presente e entregamos a ele com um cartão: “Feliz Aniversário! Para você se cuidar e ter muiiiiiiiiito prazer!”Chegamos à sauna gay por volta das 15h00. Pegamos nossas toalhas, os chinelos e o sabonete e fomos para o vestiário. Logo de cara meu irmão adorou, pois havia alguns homens muito atraentes no vestiário, completamente nus e com seus paus duros, conversando. Quando entramos, fomos o centro das atenções, principalmente devido ao meu irmão, de aparência tão juvenil e delicada. Cochichos foram ouvidos e olhares o despiam. Tiramos nossas roupas, nos enrolamos na toalha – o pau do meu irmão já estava duro e “armava a tenda” na toalha. Meu namorado e eu fomos apresentar a casa ao meu irmão.No chuveiro, um homem por volta dos 30 anos, alto e com o corpo completamente definido por malhação, mas sem exageros, não tirou os olhos do meu irmão desde que ele entrou. O pau do homem, maior que qualquer um dos nossos três – que não são nada pequenos – deu sinal de vida e de interesse. Ele não parava de olhar para o meu irmão e de lavar o próprio pau duro.Entramos na sauna e o homem veio atrás. Sentou-se ao lado do meu irmão e esfregava a perna na perna do meu irmão, que estava sentado sobre a toalha com sua rola também dura, demonstrando que a atração sexual era mútua. Era realmente um homem lindo e que chamou tanto a minha atenção quanto a do meu namorado. Ele até falou-me baixo ao ouvido; “Com esse vale a pena perder a virgindade”.Percebendo que algo pudesse acontecer ali, puxei meu irmão pela mão a fim de levá-lo para outro ambiente, mais reservado. Subimos ao andar superior onde se encontram cabines e salas escuras, além das salas de vídeo, e fomos seguidos pelo belo homem. Ele notou que meu irmão estava acompanhado por nós dois e pareceu gostar da coisa. Entramos em um cabine com um grande cama e ele veio atrás. Mal entrou, fechou a porta atrás de nós três e tirou a toalha, evidenciando sua rola maravilhosa em riste. Arrancou a toalha do meu irmão, puxou contra si e o envolveu num abraço apertado, enquanto enfiava a língua em sua boca, com sofreguidão. Eu e meu namorado, vendo os dois, colocamos as nossas toalhas sobre a cama, deitamos sobre elas e começamos a nos beijar, enquanto nossos paus e corpos se roçavam. Meu namorado chamou-me a atenção para o meu irmão, que estava ajoelhado aos pés do homem, sugando com volúpia o imenso pau. Eu já vira meu irmão chupar meus namorados muitas vezes, mas vê-lo chupando aquele homem estranho causou-me uma excitação enorme. Sentei-me ao lado do homem e fiz meu namorado ajoelhar-se ao lado do meu irmão. E o meu tesão foi-se intensificando ao ver meu namorado chupando-me e meu irmão fazendo a rola enorme daquele homem aparecer e desaparecer em sua boca, à medida que subia e descia por ela.Não resisti e falei ao ouvido do homem: “Esse garoto aí é meu irmão e ele ainda é virgem!” O cara ficou alucinado com aquilo, tanto pelo fato de sermos irmãos, como por meu irmão ser virgem. Ele colocou meu irmão de quatro na beira da cama e enfiou a cara em sua bunda, lambendo seu cuzinho virgem e enfiando a língua em seu buraquinho. Pedi ao meu namorado para ficar na mesma posição do meu irmão e repetia tudo o que o homem fazia.Depois de lamber bem o cu do meu irmão e fazê-lo quase gritar de tesão, o homem lambuzou bem seu cu, passando muito KY. Enfiou a camisinha e lubrificou seu mastro volumoso, posicionando a cabeça do pau no buraquinho virgem do meu irmão. Eu e meu namorado paramos o que estávamos fazendo e nos aproximamos, para observar bem o desvirginamento do meu irmão. Enquanto o homem ia enfiando devagar e com muito cuidado, eu e meu namorado massageamos o pescoço e as costas do meu irmão, orientando-o para relaxar, para não contrair o músculo do cu, para deixar a rola entrar com naturalidade. Isso com certeza ajudou muito para que doesse o mínimo possível. Depois que entrou a cabeça, o homem tirou o pau do cu do meu irmão e passou dentro muito mais KY. Aí ele enfiou de novo a rola, que foi entrando devagar, mas firmemente. Quando terminou de meter tudo, o homem soltou um longo suspiro e começou a bombar o pau no meu irmão. Voltei a colocar meu namorado da mesma posição do meu irmão e meti-lhe a rola. Todo movimento que eu via o homem fazer, eu fazia no meu namorado. E eu estava alucinado de tesão por ver meu irmãozinho dando o cu pela primeira vez. Ele gemia e pedia mais e mais para fodê-lo. O homem, olhando para mim, passou a mão em meu ombro, aproximando-me dele. Em seguida, virou seu rosto para mim e me lascou um delicioso e ardente beijo de língua. O tesão foi aumentando mais e mais. O homem então pediu-me para comer meu namorado. Concordei. Saí de dentro dele e o homem largou meu irmão. Mau tirando o pau do cu do meu irmão, o homem meteu com tudo no meu namorado, fazendo-o urrar, pois seu pau era maior do que o meu. Olhando-me, o homem ordenou. “Fode o garoto!” Não pensei em nada, nem que era meu irmão, nem que era incesto, nem que eu havia negado isso por anos. Simplesmente, como se estivesse hipnotizado, meti meu pau com tudo no cu do meu irmão e comecei a bombar intensa e ritmadamente. Meu irmão, alucinado de desejo, dizia-me as maiores pornografias, mandando-me fodê-lo mais e mais e gozar em seu cu, já que eu estava sem camisinha. Não agüentei tudo aquilo e gozei abundantemente dentro do cu recém-desvirginado do meu irmão. O homem tirou o pau do cu do meu namorado, retirou rapidamente a camisinha e esporrou nas costas do meu irmão. Em seguida, agarrou-me e beijou-me com a mesma violência de antes. Meu namorado e meu irmão, vendo-nos agarrados, atracaram-se num 69 e gozaram um na boca do outro.Fomos os quatro tomar banho. O homem, em seguida, partiu, deixando-nos a sós. Extenuados, fomos para uma sala de estar cheia de sofás, onde os casais ficam namorando. Meu namorado deixou-se cair sobre uma grande poltrona, eu sentei-me no canto de um grande sofá e meu irmão deitou-se nesse mesmo sofá, com a cabeça sobre as minhas pernas. Começamos a conversar e quisemos saber se ele havia gostado da experiência. Claro que, com um homem daqueles, havia sido ótimo. Por fim, ele contou-me que o melhor de tudo havia sido quando eu o comera e gozara dentro dele. Tudo o que ele desejava há anos era aquilo. Expliquei que não achava correto, pelo fato de sermos irmãos, mas que agora já havia acontecido e, tive que reconhecer: eu também adorara fodê-lo. Nisso, nossos paus estava duros de novo. Meu irmão olhou-me nos olhos, virou-se e começou a chupar meu pau. Não impus nenhum tipo de resistência. Meu namorado, sentando-se no lado oposto do sofá, curvou-se sobre meu irmão e abocanhou seu pau.Ficamos os três nos curtindo por longas horas e continuamos em casa. E combinamos que todos os sábados à tarde estaremos na sauna para satisfazer os nossos desejos e despertar o tesão nos homens que nos observam.

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