segunda-feira, 1 de setembro de 2008

INSÔNIA

Como qualquer adolescente, queria experimentar o que é transar. Eu e um amigo - por quem sentia uma atração especial que não sabia definir - sempre conversávamos sobre garotas, em como seria beijá-las e transar com elas. Saíamos sempre juntos, mas nunca acontecia nada de sexo, por mais que tentássemos convencer as meninas.Certa vez, fomos a uma festa familiar no sítio de um parente dele e que não prometia ser grande coisa. Ele foi com uma amiga da irmã e eu acompanhei essa irmã dele. Como a festa estava muito chata, saímos os quatro para passear sob o luar, conversando animadamente, nos afastando da casa. Numa parte do terreno, havia umas pedras grandes, onde paramos e nos encostamos. A garota que estava com meu amigo começou a se insinuar para ele e os dois acabaram se beijando. A irmã dele brincou comigo, perguntando se íamos ficar ali só observando os dois e, imediatamente, avançou sobre mim, me beijando. Fomos envolvidos por um tesão intenso. Quando olhei para o meu amigo, pude vê-lo de calças arriadas, comendo a garota, um pouco erguido sobre ela, que estava bem encostada na pedra. Pela posição em que estava, pude ver pela primeira vez, à luz da luz cheia, a bunda do meu amigo e um pedaço de seu pau duro, entrando e saindo da garota. Aquela visão deixou-me alucinado. Acabei comendo a irmã do meu amigo, mas com meu desejo voltado para ele. Foi minha primeira e única relação sexual com uma mulher. Olhando o corpo nu do meu amigo de tantos anos e seu pau maravilhoso, descobri-me atraído por homens e não por mulheres. No entanto, dessa única relação aos 16 anos, nasceu um garoto. As duas famílias concordaram que seria um erro obrigar-nos a casar tão jovens. Assim, a criança ficou morando com a mãe e eu podia visitá-la quando quisesse.Devido à minha imaturidade e à minha vida meio sigilosa de homossexual, confesso que não fui um bom pai. Procurei levar uma vida fiel e baseada no amor, com os poucos companheiros que tive, vivendo com eles uma vida de casado. Saía quase todos os meses com meu filho e, nas férias, ele ficava vários dias comigo, em meu pequeno apartamento de um quarto. Quando isso acontecia, se estava casado, meu caso tinha que passar uns dias com amigos ou com a família. Quando meu filho estava com aproximadamente 12 anos, perguntando-me sobre minha vida, acabei contando a ele sobre minha condição homossexual. Apresentei-lhe, então, o meu caso da época. Ele aceitou numa boa e, até onde sei, nunca revelou nada à sua família. Sabendo da minha vida, sempre que vinha passar a noite ou as férias em casa, dormia na sala, deixando a cama de casal do único quarto para meu namorado e para mim, brincando, ainda, que tivéssemos uma boa noite e namorássemos bastante.Pouco antes de completar 18 anos, ele veio passar as férias comigo, como sempre acontecia. Eu estava, nesta ocasião, sozinho; acabara de desmanchar um relacionamento de 4 anos. Assim, meu filho dormia comigo na mesma cama - muito mais confortável que o sofá da sala. Numa determinada noite, percebi que o garoto estava com insônia, pois se mexia muito na cama. Perguntei-lhe se havia algum problema e ele respondeu-me que não estava conseguindo dormir. Tateei seu rosto na penumbra e pus a mão na sua testa, para ver se estava com febre, querendo saber se estava se sentindo bem. Ele disse que estava bem, mas não conseguia dormir porque estava com muito tesão. Meio sonolento, disse a ele para bater uma punheta. Ele perguntou-me, meio espantado: “Aqui?!”. “Aqui, no banheiro, onde você quiser”, disse-lhe eu. “Pegue uma toalha no armário e se limpe depois”. Nessa altura da conversa, meu sono já estava passando. Acendi a luz da cabeceira e pude ver um volume sob a cueca do rapaz. “Tá com vergonha de bater uma na minha frente?”, perguntei-lhe; e continuei a conversa: “Põe logo esse pau pra fora e alivia seu tesão pra gente poder dormir”. Mal dizendo isso, estendi minha mão em direção ao pau dele, puxando-o para fora da cueca. Assim que toquei na rola dura do meu filho, ele deu um gemido de prazer. “Gostou, seu safado?”, brinquei com ele. O seu gemido ao toque da minha mão deixou-me também com muito tesão e continuei a segurar seu pau. “É que ninguém nunca tinha segurado meu pau antes”, disse-me ele; “é muito gostoso uma outra mão no nosso pau”, completou. Comecei a movimentar minha mão na rola dura e grande dele, batendo uma punheta deliciosa, e satisfeito pelo tamanho do pau dele. “Você pode ser parecido com sua mãe e com o seu tio, mas o pau puxou a mim”, sussurrei ao seu ouvido. Como se quisesse confirmar, levou sua mão ao meu pau e o segurou com vontade, gemendo mais forte. “Legal, seu pau é parecido com o meu”, disse-me. “Nada disso. O seu é que é parecido com o meu”, eu disse rindo. Ficamos nos tocando e masturbando em gostosa intimidade, eu deixando que meu filho descobrisse o prazer comigo. Após algum tempo, ele perguntou-me se eu já havia chupado a pica de algum cara. “Várias”, respondi-lhe com naturalidade. “Você gosta de chupar?”, continuou a perguntar. “Adoro”, respondi com voz meio arfante pelo desejo. Olhei-o bem nos olhos e eles me disseram o que ele desejava. Curvei-me sobre seu corpo, segurei sua rola molhada e delicadamente passei inicialmente a beijá-la, depois a lambê-la e, finalmente, para satisfação dos dois, a chupá-la, primeiro a cabeça do pau e, logo em seguida, enfiando-o finalmente todo na boca, num movimento intenso de entra e sai. Pelos gemidos, não sei dizer quem estava mais entesado. “Quero sentir seu pau enquanto você me chupa”, disse-me meu filho. Chupando-o extasiado, fui-me ajeitando na cama, me virando, até que minha rola ficou na direção do rosto do meu filho. Como se fizesse isso a vida toda, ele segurou meu pau e começou a chupá-lo com uma vontade tão grande, que quase gozei em sua boca. Ficamos nos sugando e gemendo por um longo tempo. Pelo visto, também puxara a mim no gosto por uma chupeta numa rola grande e dura.Comecei a pegar com o dedo a baba do seu pau que caía em minha boca e a passar no seu cuzinho virgem, lambuzando-o bem. Meu dedo, aos poucos, foi entrando em seu cu. Comecei o movimento de entra e sai, deixando-o alucinado de prazer. Depois de um bom tempo bulinando o cu do meu filho com meu dedo, o garoto pediu-me que deitasse de costas na cama, com meu pau pra cima. Ele, então, posicionou-se sobre mim, encaixou seu cuzinho na cabeça da minha rola super lambuzada e começou a descer devagar. Quando entrou tudo, ele me puxou para junto de si, me abraçando e esfregando seu rosto liso no meu. Não resisti àquele abraço carinhoso e, segurando seu rosto entre as minhas mãos, beijei-o ternamente, fazendo-o sentir minha língua explorando sua boca. Não demorou muito para ele corresponder ao meu beijo - o seu primeiro beijo na vida. Passou, então, a subir e a descer com seu cu em meu pau. Não resisti a esse vai e vem e acabei gozando em jatos fortíssimos dentro de seu cu, fazendo-o o gemer mais ainda e a movimentar com mais facilidade o cu em meu pau, pois minha porra lubrificara ainda mais seu buraco desvirginado.“Também quero gozar dentro de você, pai”, disse-me ele com os olhos ardentes de desejo. Continuei deitado de costas, ergui minhas pernas, coloquei-as sobre seus ombros e deixei-o meter sua rola molhada em mim. A vontade era tanta que entrou numa só tacada. Meu filho foi socando sua pica em mim cada vez com mais velocidade até que deu um urro de prazer. Pude sentir cada jato de porra jovem inundando meu cu. Arfando, com seu pau ainda dentro de mim, deixou-se cair sobre meu peito. Pedi-lhe que saísse de dentro de mim e o fiz deitar a cabeça sobre meu ombro e sua perna sobre mim, abraçando-o e sendo abraçado por ele. Extenuados, adormecemos em seguida, abraçados, sem lembrarmos da insônia que o fez descobrir o prazer e o amor entre dois homens.

Nenhum comentário: