segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PAI E FILHO FAZENDO FESTA NA SAUNA

Depois que eu e meu pai nos tornamos amantes, conforme narrei no conto “Malhação”, fomos uma noite a uma sauna gay, pois eu queria transar com meu pai na frente de muita gente. Me dá um tesão enorme ver as pessoas batendo punheta ao nos ver transar.Fomos a uma sauna 24h na Frei Caneca, em São Paulo, quando já passava das 22h00. Entramos, tiramos nossas roupas e nos dirigimos ao chuveiro, onde, já de paus duros, chamamos muita atenção devido aos nossos corpos perfeitos e nossas rolas bem dotadas. Enquanto nos banhávamos e mexíamos em nossos paus, vários homens muito interessantes ficaram por perto olhando ou fingindo tomar banho também.Entramos na sauna seca e nos sentamos no banco de baixo, lado a lado. Os homens foram entrando. Três sentaram-se atrás de nós, dois ao nosso lado e mais quatro ficaram em pé, nos olhando. Eu e papai ficamos nos masturbando, o que foi correspondido por todos, que também tocaram em seus paus duros. Peguei no pau de papai e ele pegou no meu, ao mesmo tempo em que começamos a nos beijar. Gemidos e aumento do som das mãos tocando punhetas invadiram a sauna seca.Após um bom período assim, levantei-me e fiz papai recostar-se, tocando as costas nas pernas abertas do homem que estava bem atrás dele. Subi no primeiro degrau da sauna, com uma perna de cada lado de papai e fui descendo, até meu cu encontrar o pau dele. Comecei a cavalgar papai e, depois, voltamos a nos beijar, abraçados. Visivelmente, nossas línguas se cruzavam num beijo longo, intenso, profundo, cheio de tesão. Algumas mãos tocavam nossos corpos, nossas faces, o meu pau. Alguém passou a mão na minha bunda para se certificar de que eu estava sendo realmente comido ali na frente de todos. Uma voz soou audível para todos: “Puta que pariu! O cara tá mesmo com a rola toda dentro do cu!” Um deles teve coragem de colocar o pau entre a boca de papai e a minha, o que nos fez passar nossas línguas por toda a extensão daquela rola gostosa. Aí outro cara, visto que nós correspondíamos aos toques, ofereceu a rola pelo outro lado. Abocachei uma e papai abocanhou a outra. As masturbações e os gemidos aumentaram. Ficamos rodeados de rolas duras sendo masturbadas.Quando o cara que eu chupava tirou o pau da minha boca, intensificou a punheta e os gemidos e gozou na nossa cara, papai falou bem alto: “Isso, meu, dá um banho de porra na gente!” A esporrada em cima de nós por esse primeiro homem motivou os outros a fazerem o mesmo. Gemendo alto e dizendo muita sacanagem, todos os homens presentes – os nove que entraram com a gente e mais dois que entraram depois e ficaram por ali se punhetando também – iniciaram uma sucessão de gozos em cima de nós, dando-nos um banho de porra como nunca havíamos visto antes, nem mesmo em filmes de orgia gay. Veio porra de tudo quanto era lado. Uma cabeça colocada entre eu e meu pai abocanhou minha rola melada e me chupou até eu gozar. Enquanto eu gozava, senti o pau de papai pulsar repetidamente dentro de mim. A expressão no rosto cheio de porra de papai indicava que ele também estava gozando.Foram saindo um a um. Finalmente, levantei-me, tirando o pau gozado de papai de dentro do meu cu e fomos para o chuveiro. Alguns homens ainda estavam por ali, se banhando. Entramos debaixo da ducha e começamos a nos lavar. Eu esfreguei papai até tirar toda a porra de seu corpo e ele fez o mesmo comigo. Quando abaixou-se para lavar as minhas pernas, começou a chupar meu pau que ainda estava duro. Chupava com tanta vontade e volúpia, que mais dois se juntaram a nós e ele passou a chupá-los alternadamente, chamando a atenção dos que passavam e dos que estavam nos vendo do bar através do vidro. Quando novamente gozei, agora na boca de papai, ele levantou-se e deu-me a língua cheia de porra para chupar, fazendo-me beber a minha gala em sua boca e provocando gemidos e gozos de outros homens. Terminamos o banho e fomos nos vestir para ir embora. Vários homens passavam por nós, olhando com desejo, talvez imaginando no íntimo que gostariam de transar a sós conosco. Já na casa de papai, a lembrança do que havíamos feito na sauna nos encheu de tesão novamente, obrigando-me a meter a vara no cu de papai, que, de quatro, rebolava gostoso e me dizia sacanagens que aumentavam ainda mais o meu tesão. Só depois que eu gozei no cu dele e ele na minha boca é que conseguimos dormir, exaustos e satisfeitos, abraçados, eu com a cabeça recostada em seu peito liso e bem torneado.

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