quarta-feira, 30 de julho de 2014

FILHO VÊ PAI BATENDO PUNHETA

Deitei muito cedo devido ter ficado o dia todo no clube, e em consequencia acordei cedo tambem, quando levanto por volta das 6;30 d manhã, estava de pau duro com vontade de mijar, fui em dereção ao banheiro e quando passo pelo quarto do meu pai, vejo ele peladão na sua cama com o pau bem duro batendo uma punheta de dar água na boca, nessa hora toda a vontade que eu tinha de mijar acaba e eu fico ali, estático olhando aquela sena, que mais parecia de um filme pornográfico, meu pai tem 45 anos, alto e forte, completamente peludo e um senhor cacete entre as pernas, grande, grosso, peludo e cabeçudo.

Fico olhando aquele macho se punhetando e não aguento começando a me punhetar também, meu pai estava com muito tesão, pois passava a mão na barriga peluda, no púbis, as vezes segurava o saco e apertava as bolas, fazia tudo isso sem parar de se punhetar, fiquei olhando tudo meio que escondido da visão dele, quando escuto um gemido mais forte e vejo os jatos de porra saindo do seu pauzão e indo cair no seu peito e barriga, depois que gozou bastante, ele fica um tempinho de olhos fechados, passa a mão no esperma que estava por cima de si, se lambuza todo com ele, depois pega a cueca e se limpa, nessa hora corro pro banheiro e fecho a porta, acabo de me punhetar gozano tambem, lavo minhas mãos quando escuto bater na porta..


##  Filho  vc tá no banheiro?


...To sim pai, já to saindo.


## Acordou cedo, porque?


...Tava com vintade de mijar pai.


Quando abro a porta do banheiro meu pai esta em pé na frente da porta enrrolado numa toalha, com aquele corpão peludo todo melecado de porra e o pau ainda meio bamba (deu pra ver a marca na toalha e sentir o cheiro da gozada dele), ele me olhou diferente pois sabia que eu tinha visto ele se punhetando, pois pra eu vim pro banheiro passava em frente o quarto dele, ele sabia que eu tinha visto mais não me falou nada, sai do banheiro e ele entrou, não demorou muito e eu escuto o barulho do chuveiro ligado.


Depois lembro...   Gozei na pia e não tirei o excesso da minha porra, sera que ele viu?  Se tiver visto sabe que eu também me punhetei, mais isso não era problema agora, ele bateu uma punheta na cama e eu uma no banheiro, nada demais. Depois de tomar seu banho meu pai sai do banheiro peladão com a toalha no ombro, chega na porta do meu quarto e me pergunta se eu quero fazer alguma coisa especial naquele domingo, olho para o corpo peludo do meu pai, pro seu cacete....


...Quero mamar nesse cacete  (pensei), mais realmente falei...  Vc que sabe pai, o que vc quizer fazer a gente faz.


##Quer ir ao clube?  Ontem vc foi sozinho, que tal irmos juntos hoje?


...Legal, pode ser.


##Então coloca sua sunga, vou procurar a minha daqui a pouco a gente sai.


Ficamos ainda umas 2 horas em casa, e meu pai não se aquietava, ficava andando de um lado pro outro, me olhava, me disse que eu já era um homem, que tava muito grande e bonito, que ficava bem naquele sunga...  essas coisas.., quando já era 9:00 saimos em direção ao clube, quando chegamos ele foi pro banheiro e eu pra pscina, não demorou muito ele me acompanha  e ficamos nadando um pouco, depois ele foi tomar sua cerveja e eu perambular pelo clube.


Me deu vontade de mijar e fui a um dos banheiros, quando chego vejo um senhor de aproximadamente uns 50 anos com o pau pra fora, duro e simulando uma punheta, vou em direção ao mijador, coloco meu pau pra fora pra mijar e olho em direção do senhor, vejo seu pau duro, nessa hora ele me olha e dar um sorrizinho safado, meu pai fica duro tbm e eu começo a me punhetar junto com aquele macho, ele olha pra mim e aponta seu cacete duro em minha direção, lembro do meu pai se punhetando e dar vontade de mamar aquele cacete, chego mais perdo do senhor, ele libera seu pau duro..


## Vc gosta?


...Balanço a cabeça em sinal de positivo.


## Pega nele, bate uma punheta pra mim.


Seguro na sua rola e começo a punhetar, mais era no pau do meu pai que eu tava pensando enquanto punhetava ele, segurei firme naquela vara, punhetava e apertava o pau dele com os dedos..


##Quer chupar um pouco?  To doido pra gozar.


Eu falei que nunca tinha chupado, que na verdade aquele era o primeiro pau que eu segurava na mão, que tava gostoso sentir um pau duro na mão, mais tinha medo de chupar e alguem descobrir.


##Ninguem vai saber, só ta a gente aqui...  vai baixa chupa um pouquinho se vc não gostar vc para.


Agachei na sua frente e coloquei a cabeça do seu pau na boca, um gosto de água de pscina e um cheiro diferente saia daquele pau, mais eu tava gostando da novidade e chupei o pau dele inteiro, começei um vai e vem batendo uma punheta no pau dele com a boca, e não demorou muito, sem me avisar ele esporra na minha boca, tiro o pau dele da boca e ele goza no meu rosto, queixo e peito, depois que gozou sem falar nada ele sai do banheiro me deixando lá todo melado, ainda sentindo o cheiro de sua porra eu me masturbo e gozo, depois me limpo com um papel e saiu do banheiro, meu pai estava proximo me viu sair, me abraçou me deu um beijo na testa e disse que iria jogar sinuca com uns amigos, que eu fosse nadar um pouco.


Ficamos o resto da manhã no clube, almoçamos por lá, só voltando pra casa por volta das 14:00., depois que chegamos em casa, tomamos mais um banho, trocamos de roupa, eu fui pra tv e meu pai pro escritório.


Depois de um tempo meu pai chega e me diz que quer conversar, que ele queria deixar pra lá, mais tem uma coisa que não sai de sua cabeça e ele quer ouvir de mim a verdade.


##Filho, hoje quando entrei no banheiro cedo tinha esperma na pia, com certeza vc me viu no quarto não foi?


...Vi sim pai, vc tava se punhetando, achei legal, me deu tesão, dai eu me punhetei tbm, gozei na pia e esqueci de lavar.


## e  no clube vi quando vc entrou no banheiro, vc demorou por lá, quando vejo um homem saindo, vejo que ele tava de pau duro na sunga, vc demorou mais um pouco e saiu, quando fui te dar um beijo senti cheiro de esperma no seu rosto..  me fala o que aconteceu..


Fiquei nervoso e com medo nessa hora, então contei uma outra versão pros fatos..


...Pai, quando entrei aquele homem tava se punhetando, dai eu comecei a me punhetar tambem, ele gozou e saiu, depois que eu gozei eu devo ter passado a mão no rosto, por isso vc sentiu o cheiro.


Percebi que meu pai não acreditou na minha desculpa, me deu um beijo e disse.


##Sempre que vc quizer conversar, eu estarei aqui, sobre qualquer coisa, qualquer duvida que vc tiver me pergunta tá?


... Tá bom, pergunto sim...


As horas foram passando e eu percebia os olhares diferentes do meu pai, a impaciencia dele, se eu estava no quarto ele aparecia por lá me olhava e saia, se eu estava na sala acontecia o mesmo, começei a me perguntar o quanto ele sabia ou desconfiava do que tinha acontecido, na aguentei a angustia e chamei meu pai pra conversar..


...Pai é o seguinte, vou te contar tudo que aconteceu hoje, mais não quero que vc fique bravo comigo, só vou contar se vc prometer que não vai ficar bravo..


##Tudo bem filho, pode falar, prometo que só quero te ajudar.


...Hoje quando acordei mais cedo, vi vc na cama de pau duro se punhetando, fiquei olhando, nunca tinha visto seu pau duro, achei o máximo aquilo, dai fiquei de pau duro tbm, fiquei te olhando até que vc gozou, dai fui pro banheiro e gozei tbm, quando fomos pro clube e entrei no banheiro, aquele senhor estava se punhetando, lembrei do que tinha visto no seu quarto e fiquei de pau duro tbm, o senhor perguntou se eu queria segurar no pau dele, dai eu segurei e penhetei ele, mais era no seu pau que eu tava pensando, dai ele perguntou se eu queria chupar, eu disse que nunca tinha feito nada daquilo, mais abaixei e  chupei ele um pouco, dai ele gozou sem me avisar e caiu esperma no meu rosto e peito, por isso vc sentiu o cheiro, foi isso que aconteceu pai, não quero lhe ver assim encabulado por isso resolvi contar, e se vc não brigar comigo prometo que nunca mais faço isso..


Meu pai me falou muitas coisas sobre sexo, me deu conselhos, me falou que o que eu fiz no banheiro do clube foi arriscado pois alguem poderia entrar e ver o que eu estava fazendo e que poderia pegar mau, que eu deveria arrumar uma namoradinha....  


Quando terminamos de conversar, depois dos conselhos e explicações, meu pai levanta do sofa e eu percebo que seu pau está maior do que o normal, ele tava de pau duro, será que ele ficou com tesão no que contei?   será?..., depois que meu pai saiu vou no quarto dele e percebo que ele está no banheiro com a porta fechada, olhei pela fechadura e vejo meu pai batendo uma senhora punheta.. ele tinha ficado com tesão sim, e eu queria chupar na rola dele, a rola dele sim  eu iria chupar com vontade e com tesão.., será que ele vai deixar?  Resolvi arriscar, bato na porta do banheiro e chamo....


... PAI...Quando chemei por ele ainda olhando pela fechadura, vejo que ele parou a punheta e respondeu.


# fala filho.


..Posso entrar pai?


# o pai tá ocupado, vai no outro banheiro filho.


.. deixa eu entrar pai, quero tomar banho com vc.


Ele demora um pouco, abre a porta e diz:


#tomar banho comigo? sabe quanto tempo tem que vc não faz isso? o que vc quer de verdade fala..


Como a porta estava um pouco aberta e ele só com o rosto pro lado de fora, eu entro e vejo que o pau dele ainda tava duro.


..Na verdade pai olhei pela fechadura e vi vc batendo punha, me deu vontade de bater tambem, só que agora eu quero bater junto com vc posso?


#Tem certeza filho que vc quer bater punheta junto com o pai?


.. Tenho sim, to com muito tesão, quero ver seu pauzão gozando.


#então tira tua roupa, fica pelado tbm, depois a gente toma um banho.


Eu só estava de bermuda, já fui arrancando fora, meu pai viu que meu pau estava durão..


#Nossa, já ta assim filho? que legal, quando eu tinha a tua idade eu era assim tambem, vivia de pau duro por qualquer coisa.


..Mais não é por qualquer coisa que o meu tá duro não pai, é porque eu tava te curiando.


# vc vive me curiando é safadinho, gosta de me ver pelado é?


..Gosto se pai, te acho lindão, teu corpo peludo e adoro ver teu pau duro, ele é grande e grosso, é muito bonito.


#hummmmm sei não...


..Pai posso te perguntar uma coisa?


#pode sim, pergunte.


..Quando vc tinha a minha idade, vc curiava o vovô pra ver o pau dele?


# fiz algumas vezes sim, igual vc eu tinha muita curiosidade, e meu pai não conversava comigo sobre sexo, então eu curiava ele, não pra ver ele batendo punheta mais pra ver a diferença entre menino e homem, eu tbm assim como vc gostava de ver o pau do meu pai.


..Pai  e vc já bateu punheta com o vovô?


# não filho, ele era muito reservado, nunca iria permitir isso, e eu nunca teria coragem de falar a respeito, até as minhas punhetas eram bem escondidas pra ninguem ver, nem ele, eu morria de medo dele me flagrar e me bater.


.. Ainda bem que vc é diferente pai, mais aberto, mais amigo.. me fala outra coisa.. quando vc via o vovô de pau duro, vc tinha vontade de pegar o pau dele?


#Acho que na época se ele me chamasse e mandasse eu pegar eu pegaria.  Porque vc tá com vontade de pegar no meu?


.. Tô sim pai, posso pegar nele?


# Se é isso que vc quer pra matar sua curiosidade pode sim, mais só um pouco e vai ficar entre nós dois.


O cacete do meu pai tava bem duro, levei a mão e peguei, segurei, mexi, passei a mão no saco, no púbis, na cabeça exposta, e me punhetava enquanto isso, meu pai encostou na porta, fechou os olhos e me deixou brincar com sua pica dura, começei uma masturbação lenta e fui aumentando o ritmo, não resisti e cai de boca no cacete peludo dele.


#Nossa filho, sabia que era isso que vc queria safadinho do pai, vc gosta de chupar rola né? Então pode chupar, mais ninguem nunca pode saber, isso.. mama a rola que te fez, chupa gostoso a pica do pai,.. delicia... hummm, hummmm, que boca gostosa, vc sabe chupar direitinho, foi com o cara do clube que vc aprendeu ou já chupou outros paus por ai?


..Já chupei sim pai, chupei do meu tio ano passado na fazenda, chupava o pau dele quase todo dia, foi ele que me ensinou, mais eu sempre tive vontade de chupar era o seu.


# Então mata tua vontade viadinho do pai, engole o cacete do pai vai, isso... delicia filho, que boca gulosa, hummm, chupa forte isso... hummmm tesão, fala uma coisa pro pai,  o cuzinho seu tio meteu nele tbm?


.. Não pai, ninguem nunca meteu, eu só chupava a rola dele no riacho ou a  noite na rede.


#Quer dar o cuzinho pro pai quer?


..Quero sim pai, quero fazer tudo com esse pauzão gostoso.


Meu pai me colocou de 4 segurando no vaso, passou creme no meu cuzinho e meteu 1 dedo, brincou um pouco e encostou a cabeça do pau.


#O pai vai te fuder, vc vai ser meu viadinho, minha putinha, vai doer um pouco no começo, mais depois vc vai gostar, aguenta tá..


Meu pai foi forçando a entrada do cacete no meu rabo, doia um pouco mais entrou a cabeça, foi ai que sentir uma dor enorme e falei que queria parar, que não aguentava, que o pau dele era muito grande e grosso, mais ele não me ouvia, ia metendo sem parar, depois que estava todo dentro ele parou, me segurou e começou a beijas minha nuca e falar sacanagens no meu ouvido, aquilo foi me dando mais tesão, quando dei por mim estava mexendo a bunda e pedindo pica no cú.


..Vai pai, mete no meu cuzinho esse pauzão gostoso, mete pai... mete  tudo, quero que goze dentro do meu rabo meu macho gostoso.


Sentia os pelos do meu pai nas minhas costas, os pelos do púbis na minha bunda e sentia seu cacete me invadindo, meu pai urrava de tesão, sempre falando sacanagens no meu ouvido e metendo sem parar, depois de um tempo ele diz que vai gozar.


#Delicia de cuzinho apertado filho, vou gozar dentro de vc nenem, vou encher teu rabo gostoso com o leite do papai, hummmm delicia, vou gozar filho.. vou gozarrrrrrrr.


Meu pai deu um urro de tesão e derramou dentro do meu rabo todo o  seu leite quente, eu sentia seu pau vibrar e sentia a porra ser despejada dentro do meu rabo, depois que gozou bastante, ele tirou o pau do meu cú, fomos pro chuveiro nos limpamos e fomos pra banheira nos curtir mais um pouco, na banheira meu pai fala:


#Vc não gozou filho, vem cá o pai te faz gozar.


..Gozei sim pai e gozei muito quando teu pau tava entrando e saindo de mim, mais quero mais, quero te chupar, quero tua porra na boca, quero engolir tudinho.


#Hummmm safadinho, olha como eu estou? Já tá durão aqui, vem mama teu paizinho mama.


Eu chupei meu pai como se fosse o ultimo pau do mundo, engolia o pau dele com vontade, lambia, cheirava, chupava, meu pai me chamou pra cama e fizemos um 69, eu mamando o pauzão dele e ele o meu, não demorou muito e ele esporra na minha boca e eu na dele, engulo toda sua porra e ele a minha, ficamos deitados um pouquinho curtindo o corpo um do outro e acabamos adormecendo, quando acordamos horas depois ele disse:


# O pai quer gozar na budinha novamente tá machucado ou vc aguenta?


..Claro que aguento pai, vc pode me fuder quando quizer.


#Tá certo e vc pode me chupar e sentar na minha vara sempre que tiver vontade, agora vem cá senta na minha rola.


Meu pai estava deitado de barriga pra cima com o pau apontado pro teto, segurei com as duas mãos no seu cacete, apertei chupei e disse:


..Hummm, meu cuzinho tá piscando de vontade de ser preenchido por esse cacetão, me agasalhei e fui sentando naquela pica maravilhosa...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

COMI MEU FILHO DE TANTO ELE ME PROVOCAR

Autor: codinomebeijaflor

Enviado em 13/04/2013
Pra começar meu nome é Raul, tenho 56 anos, cabelos castanhos, olhos azuis, um pouco calvo, com um pouquinho de barriga, ainda sou musculoso, poucos pelos no peito e pernas bem grossas, acho importante que saibam como eu sou fisicamente, pois bem, sou fazendeiro, minha propriedade fica no interior de Minas Gerais á umas 3 horas de viajem de Belo Horizonte, lá vivem minha esposa e meu único filho Pedro, eu fico na fazenda durante a semana e volto nas sextas, eu e minha mulher Joana, somos casados a 30 anos, ela como eu nasceu em fazenda, seu pai era um grande proprietário de terras, assim como o meu, nos casamos muito jovens assim que o pai dela morreu, como o irmão também já havia morrido, e nem ela nem a mãe não tinha jeito com o negócio, ela confiou em mim pra tocar a fazenda da família dela, sempre foi assim só nos encontrávamos nos finais de semana, quando eu tinha 33 anos nosso filho Pedro nasceu, nas férias do menino eles dois vinham pra cá, ela insistia que queria morar aqui mas eu não queria privá-lo dos estudos e dos amigos que a capital podia lhe oferecer.
Qualquer homem como eu depois de tanto tempo tendo sexo só nos finais de semana começa a sentir falta da sacanagem, as vezes nem nos finais de semana, pois a minha mulher é muito recatada daquele tipo que acha a transa um pecado, então sempre arrumava uma desculpa pra não ter relações comigo, depois de alguns anos de casado não aguentei mais, comecei a frequentar um bordel que tem por aqui, não me orgulho disso, amo minha esposa, mas se eu não desse uma aliviada, não conseguia nem pensar em administrar a fazenda.
Essas minhas idas ao puteiro passavam desapercebidas pela minha esposa, mas a uns 6 meses ela descobriu, ela mesmo disse que um capataz me dedurou, não me deixava mais voltar pra casa, nem vinha pra cá, meu filho vez ou outra vinha, passávamos a tarde jogando bola, depois ele ia embora, ele não aguentava ficar aqui, então minha vida se resumiu em trabalhar de segunda a sexta na lavoura, e nos finais de semana ficava sozinho por aqui, assistindo filme,vendo noticias na internet ou lendo livros, como eu não queria me separar da minha esposa, decidi não desapontá-la parei de ir ao bordel, afinal se deduraram uma vez podem dedurar outra, até agora não sei quem foi, mas não posso sair fazendo demissões em massa, o jeito e me masturbar vendo filme porno.
Um dia o meu celular tocou, me surpreendi quando vi o número, era minha mulher, achei que iria me perdoar, mas o assunto foi bem mais preocupante, "Alo Raul, fica quieto e me deixa falar que eu não posso ouvir sua voz", decidi não aborrece-la, "eu to te ligando pra falar do Pedro, eu descobri uma coisa, o Pedro é gay !, vi algumas mensagens que ele anda trocando com um cara, eu não quero confrontá-lo, e muito menos que ele se sinta sozinho e envergonhado, ele é nosso filho acima de tudo, e não quero que você o castigue, ele comentou que vai ir passar a semana ai na fazenda, quando ele for não quero que fale uma palavra sobre esse assunto, senão eu nunca mais falo contigo", e simplesmente desligou, eu cai no chão na hora, o meu filho gay ?, não pode ser, nunca tive raiva de viado, por mim cada um sabe o que quer da vida, mas como vou aceitar meu filho dormindo com um bigodudo, fiquei desolado, na minha cabeça, via toda a infância dele feito um filme, o nascimento, ele aprendendo a andar, dizendo "papa", eu dando comida, dando banho, ensinando a jogar futebol, meu menino um gay ?, bonito do jeito que é consegue a mulher que bem querer, não é carinho de pai, é a verdade, na escola até as professoras o elogiavam pela beleza, um rapaz de 23 anos, musculoso, alto, de cabelo castanho crespo, olhos verdes, confiante, pra que ser gay o meu Pedrinho ?
Não conseguia parar de pensar naquilo, tentava ligar para Joana mas ela desligou o celular, queria saber melhor sobre essa história, não consegui dormir, não consegui fazer nada fiquei sentado em uma poltrona na sacada, anoiteceu amanheceu e eu nem me mexi, mas não podia dar bandeira, jamais deixaria um empregado saber disso, não por vergonha, mas isso não lhes dizia respeito, e o Pedro já devia estar chegando da cidade.
Por volta do meio dia de sexta os empregados já tinham recebido folga e eu tinha acabado de fazer meu almoço e come-lo quando escuto a buzina no portão da frente, fui olhar e vi Pedro abrindo o portão, ele veio com a caminhonete Hilux zerada que eu havia lhe dado a pouco tempo como presente de formatura, ele se formou em direito, e agora estava estudando para o exame da OAB, desceu do carro, usando óculos escuros, chinelo, bermuda de tactel, e uma camiseta branca de decote V, e com o costumeiro sorriso largo que sempre tinha, "e ai pai", veio me abraçar, quase não tive força para retribuir o carinho, ele logo notou meu jeito, "ta assim por causa da mãe ?", acenei com a cabeça, mentindo para ele, "bom eu vou colocar minha mochila lá dentro, eu vou ficar por aqui esse final de semana, to tirando uma folga dos estudos pra não enlouquecer, tudo bem se eu ficar né ?", "claro meu filho", ele pegou a mala na carroceria e foi levando pra dentro, não tinha ninguém na casa só eu mesmo, ao contrario do resto da propriedade, a sede da fazenda é pequena só tem um quarto, os outros estão cheios de bagunça e eu não tenho disposição para arrumá-los, como os únicos que vem aqui são minha esposa e o meu filho, ele sempre dormiu em um colchão na sala e eu e a Joana no quarto, e quando vinha só ele, nós dois dormíamos juntos na cama de casal, não tenho problema em dividir a cama com meu próprio filho.
Pedro deixou a mochila no quarto "eu vou tomar um banho, essa estrada levanta muito pó", deixou os chinelos no canto e foi tirando a roupa pelo corredor, ele estava usando uma cueca daquelas boxer, vermelha, ligou o chuveiro e deixou a porta aberta como o de costume, ele só fecha a porta do banheiro se a mãe estiver em casa sempre foi assim, puxou a mim, quando estamos os três em casa tomo banho de porta aberta mesmo, depois pelado pela casase secando com a toalha, eu estava assistindo tv no quarto, se sentou do meu lado na cama, começou a puxar conversa, eu fui respondendo sem me interessar no assunto, depois ele vestiu uma sunga também vermelha e pediu para irmos pra fora por causa do calor, desde pequeno ele usa sunga enquanto está aqui por causa do calor que faz, de bonito que é até desconcentra as empregadas que ficam em volta olhando, eu também já estava desconfortável com a temperatura, tirei a calça jeans e a camisa que estava usando e coloquei um shorts, não me incomodei de tirar a roupa na frente dele, hétero ou gay ele era meu filho, e eu também não podia mudar meu comportamento, nos sentamos na sacada, continuamos aquele papo chocho.
"Vamos jogar futebol pai ?", sempre jogamos, mas dessa vez menti dizendo que estava com dor no joelho, a noite grelhei uns filés pra gente, depois do jantar fomos assistir tv, "estou cansado filho, vou dormir, boa noite", "eu também vou, não tem nada passando na tv mesmo", e foi me seguindo até o quarto, tirei o shorts e me deitei na cama de cueca branca, daquelas estilo sunga, só uso dessas, ele tirou a sunga e colocou uma cueca boxer preta desligou a luz e se deitou do meu lado, eu me deitei de lado virado pra ele, ele ficou de costas pra mim, a luz passava pelo vão da janela e iluminava parcialmente o quarto, podia ver o Pedro inteiro, vi que ele estava dormindo e sem querer olhei pro traseiro dele, e não pude deixar de pensar, porra garoto, enquanto a gente passeava pelo shopping varias vezes a mulherada te cantava elogiava seu traseiro descaradamente, e mesmo assim, você gosta que um viado trasse esse teu rabo, não consigo entender, de tanto tempo que havia ficado sem dormir, capotei logo.
Quando acordei no outro dia, Pedro não estava na cama, fui até o banheiro tomei um banho, vesti uma cueca azul, escovei os dentes e fui pra cozinha, quando cheguei lá, Pedro havia posto a mesa do café, estava usando uma sunga vermelha, nos sentamos e comemos, depois do café, fomos pescar, mas aconteceu o mesmo que ontem, ele percebeu que eu estava distante, não conseguia responder suas perguntas com concentração, limpamos os peixes que pescamos e comemos eles no almoço e no jantar, a noite revezamos o banho no chuveiro ele foi primeiro, depois eu fui, tirei a cueca e entrei no box que já estava encharcado pelo banho do meu filho, enquanto tomava banho não podia conter o tesão que eu já estava acumulando, por causa da descoberta eu ignorei por certo tempo mas aquela falta de sexo veio a cavalo na hora do banho, antes eu teria batido uma punheta gostosa, gozado no box e ido dormir, mas havia deixado a porta aberta para o Pedrinho não notar diferença no meu comportamento, quando baixei a cabeça para enxaguar meu saco, me vi com uma baita ereção, modéstia a parte, tenho um pênis grande, mede uns 22 cm sem mentiras, costumo aparar os meus pelos por todo o corpo então não tenho muitos pentelhos, meu saco é bem grande também, "pai foi mal, mas eu preciso mijar", levei um baita susto, meu filho entrou de supetão no banheiro me virei de costas pra ele na hora, mudei a temperatura para água fria, não sei se ele chegou a ver que eu tava com o caralho duro, disfarcei e fui lavando o cabelo, me virei discretamente pra ver se notava se ele havia visto, ele estava com o pinto pra fora mijando, não pude deixar de notar que ele como eu também tinha aparado os pentelhos deixando eles mais ralos, igual a mim, e por falar nisso, nossos membros são quase iguais, minha ereção ainda não havia baixado, ele ergueu a sunga, lavou as mãos e saiu do banheiro, quando meu pau baixou, eu me sequei voltei pro quarto vesti uma cueca e me deitei, não quis arriscar uma masturbação, ele podia flagrar, esperei outra oportunidade, como ontem deitamos de cueca ambos de lado e o Pedro virado de costas para mim, estávamos cansados então dormimos sem delongas.
Eu tenho um sono muito leve, mas Pedro não sabe disso, de repente no meio da noite senti ele roçando a bunda de leve sobre a minha mala, acordei na hora, mas fui discreto pra ele não notar, eu estava com uma mega barraca armada, ele rosava a bunda sobre meu pau ereto, eu não sabia o que fazer, para não me arrepender do que faria na hora da surpresa, decidi fingir que estava dormindo, meu coração batia forte, mas não podia negar que a sensação era boa, um traseiro macio como aquele roçando no meu pau era gostoso, mas eu não parava de pensar no que aquilo representava, decidi dar um basta, respirei fundo, foi o suficiente para Pedro se assustar e recuar, o cansaço falou mais alto e eu peguei no sono de novo.
No dia seguinte quando acordei Pedrinho ainda estava dormindo não conseguia parar de pensar no que tinha ocorrido, então me levantei, escovei os dentes, vesti uma calça, um par de tênis e uma camisa, peguei a minha caminhonete e fui circular a fazenda, estava tão nervoso que não consegui me focar na estrada, parei o carro, para não acabar batendo, desci uma ribanceira que dava em um córrego, eu gostava daquele lugar, o córrego tinha água cristalina, dava para ver a fazenda toda daquele ponto, decidi tomar um banho naquela água para pensar melhor, fazia isso direto quando estava sozinho na fazenda, então, desabotoei a camisa, tirei meus tênis, desafivelei a calça, tirei a cueca dobrei tudo e deixei em cima de uma pedra e fui entrando nu naquela água morna, depois de um tempo pensando, decidi, tenho certeza que o Pedro não vai conseguir mentir para a mãe dele por muito tempo, vai acabar abrindo o jogo, e apresentando o tal namorado, vou fingir que fiquei sabendo disso depois, aceitar, afinal não a nada a se fazer a respeito e não quero perder meu filho, e vou tentar esquecer o que aconteceu ontem na cama.
Quando finalmente arrumo uma solução para aquela incógnita o silencio é rompido por um barulho de motor, olho para o alto da ribanceira e vejo meu filho, ele desce do carro e vem ao meu encontro, estava usando uma bermuda de tactel, chinelos, e uma camiseta amarrotada pendurada no ombro, chega até a beirada do riacho, "finalmente te achei pai, rodei a fazenda inteira", "fiquei sem sono Pedro, ai decidi vir pra cá e deu vontade de me molhar", "hum, a água tá boa ?", "tá sim filho", "que bom, vou me molhar também", na hora eu gelei, agora lembrando penso, eu podia ter dado tantas desculpas, "a água tá fria, você vai se resfriar", "eu já tava saindo", "esse pedaço de rio é perigoso" entre outras tantas, mas na hora só acenei com a cabeça.
Quando me dei conta ele já estava tirando a roupa, jogou a camiseta de lado, tirou os chinelos, desabotoou a bermuda, deixou ela em cima da grama, ele abaixou a cueca, se esticou, e pude ver seu corpo todo, ele é o que chamam de saradão, não é um monstro de academia ridículo, mas é bem musculoso, tem pernas bem peludas e grossas como as minhas, tem até uma marca de nascença igual a que eu tenho, uma manchinha marrom na parte interna do braço esquerdo, barba rala, bunda grande e forte, super bronzeado, e quanto ao pinto, ele tem o pinto do mesmo tamanho que o meu, o saco também, ambos grandes, seus pentelhos são mais escuros, ele foi entrando devagar na água, mergulhou e veio nadando na minha direção, me encarando sério.
"Pai o que está acontecendo ?", "Como assim ?", "não se fingi de desentendido, você tá estranho desde que eu cheguei, me fala", não podia escapar do confronto, então decidi tentar persuadi-lo, "é por causa da sua mãe, eu sinto muito a falta dela, eu a amo muito e me arrependo amargamente pelo que fiz", "sei, sente falta dela ou do sexo ?", me faltou ar quando ele disse aquilo, até ele percebeu meu tesão acumulado, quando me recompus revidei "olha aqui garoto, você pode ser maior de idade, pode ter se formado, mas deve respeito a mim e a sua mãe", "então pai, me olha nos olhos e diz que é mentira", ele sabia que eu nunca bateria dele, nunca fiz e nunca farei isso, "anda pai, mente pra mim dizendo que ontem quando você tomava banho, não tava de pau duro, morrendo de vontade de gozar, que teu saco já ta doendo de tanta porra que você quer largar, eu mesmo vi, você tá louco pra comer alguém", não conseguia reagir mas criei forças pra sair da água e caminhar até o carro, não ia conseguir mentir de novo, ele estava certo, nem punheta resolveria a vontade que eu tava de fuder, ele veio caminhando atras de mim, abri a porta do carro e fui procurando uma toalha, temi pela próxima frase do Pedro e ela veio certeira, "qual é pai ? ontem eu notei quando eu passei a bunda em você, tua rola tava berrando de tesão dentro da cueca, o que pai, tá afim de me comer ?", naquela hora beirei a um ataque cardíaco, apoiei as mãos na caminhonete, ele se aproximou mais de mim, ambos ainda estávamos completamente nus, e encharcados, ele acertou um tapão com a mão toda na minha bunda gritando "Fala !", juntei forças, levantei a mão e tentei dar um tapa certeiro em seu rosto, mas ele foi mais rápido segurando meu braço, jogou seu peso sobre mim me esmagando contra a caminhonete.
Eu não conseguia fazer nem falar nada, ele passou a coxa peluda dele no meio das minhas pernas, e roçava ela contra meu pau e meu saco, sempre foi forte e num abraço conseguia limitar qualquer movimento meu, alias nem precisava, aquele momento por si só já havia tirado todas as minhas forças, seu rosto estava a milímetros do meu, sentia sua respiração forte, seus olhos me encaravam fundo, em poucos segundos meu pau, já estava latejando no meio das pernas dele, sentia seu pau também duro contra minha coxa, ele recuou e pude ver seu pau, exatamente do mesmo tamanho que o meu, mas a pele do pinto dele tinha uma cor mais escura, ele logo se encostou ao meu corpo, e começou a massagear o meu membro, meus braços já estavam soltos, podia tentar impedi-lo, mas o tesão falava mais alto, ele passava a mão no meu saco me masturbava, podia gozar já naquele instante, mas meu filho foi alem, ele se ajoelhou e abocanhou de uma vez o meu pau, arregalei os olhos e olhei para baixo seu olhar me fitava com um desejo que jamais havia visto nem na minha esposa, colocou a mão esquerda na minha bunda e empurrava meu corpo contra ele, com a direita ele se masturbava, não parava de me olhar, e eu não conseguia deixar de olha-lo, ele engolia meu cacete por completo, nunca nenhuma mulher havia conseguido engolir meu pau inteiro por causa do tamanho, ele fazia isso facilmente, chupava lambia beijava a cabeça do meu pau, lambia minha virilha, cheirava meus pentelhos, desceu até o meu saco, lambia, mordiscava, ia engolindo bola por bola, acariciava, apertava minha bunda.
Quando notou que eu já não aguentava mais segurar e que iria gozar, ele se levantou, nem em filme pornô havia visto uma ereção tão vigorosa quanto a que ele tinha, ele agarrou minha cabeça, deixei a minha boca fechada, ele apertava a barriga contra meu pau duro, ele lambia meu rosto todo, beijava meus lábios cerrados, eu estava com os olhos fechado, quando involuntariamente abri a boca, ele sem pestanejar meteu a linguá dentro da minha boca, meu tesão era sobre-humano, ele começou a falar "me come vai pai, traça meu rabo, come meu cu, com força, me fode anda, soca tua rola em mim com força, você tá louco pra gozar, goza dentro de mim vai", ele foi de leve me sentando no banco traseiro da caminhonete, depois ele se sentou em cima de mim se segurou no "puta merda" da caminhonete, forçou a cu contra meu pau que já estava lubrificado com a sua saliva, até ser penetrado, senti que seu cu já havia sido fodido, mas ainda era muito apertado, meu tesão aumentou ainda mais, logo ele vibrava feito um doido em cima do meu pau, rebolava, dava metidas rápidas, e gritava e gemia como ninguém havia feito antes em cima da minha pica, "soca nesse cu, paizão gostoso, ai que pau, que pau, tesudo do caralho, ai que rola, dura, me rasga, arromba o meu cuzinho, me rasga, arregaça o cu desse seu filhinho", ele sentava no meu cacete com tanta força e tão rápido que já estava machucando meu pinto.
Logo eu não aguentei gozei um jato de porra que saiu forte feito um tiro no cu do meu filho inundei ele de esperma, neste momento Pedro revirou os olhos, "esporrou né safado ?, agora é minha vez", dito isso ele sentou por completo em cima de mim, eu me deitei no assento da caminhonete, Pedro começou uma punheta, ele urrava de prazer, logo gozou tanto quanto eu em cima do meu peito, se inclinou e começou a lamber toda a porra que havia deixado até me limpar por completo, quando ele saiu de cima de mim, notei o meu pau com o gozo ainda escorrendo até as bolas, e o cu do meu filho também estava todo melado, ao ver meu pau daquele jeito, Pedro se pós a lamber e chupar até limpá-lo inteiro, quando terminou eu recobrei forças e me levantei minha ereção ainda não havia cessado, "ainda tá com tesão né pai ?", não podia negar, ele então pegou a minha mão me levou até a frente do carro se debruçou sobre o capô, "pode comer, esse cuzinho é todo seu paizão", antes de pensar com o minimo de razão que havia me restado, quando me dei conta já havia lhe penetrado novamente, apoiei meus pés no para-choque e comecei uma sessão de metidas naquele rabo, "isso pai com força, assim paizão seu cavalo pauzudo fode com tudo", coloquei as mãos no vidro do carro e atendi ao seu pedido, soquei a rola nele o mais forte que pude como nunca fiz em mulher nenhuma nem nas putas do bordel, não demorou e eu fiquei com vontade de gozar, tirei o pau do cu dele e finalizei o orgasmo, esporrando com tudo nas costas dele, meu esperma reluzia nas costas bronzeadas e quentes do Pedrinho.
Depois dele me chupar mais algumas vezes fomos tomar banho no rio, nem nos preocupamos em nos vestir, entramos no carro pelados mesmo, voltamos para sede, e transamos inúmeras vezes na minha cama, o Pedro é muito safado, sabe como dar prazer para um homem, "porra pai, teu tesão não acaba não é ?", "cala a boca seu putão, quando o fim de semana acabar você não vai nem conseguir sentar", meu filho está sempre disposto a dar, nunca me nega uma trepada, ele me confessou que não ia contar para a mãe dele que é gay, contei a ele que eu e a Joana já sabíamos da verdade e que o aceitávamos, depois ele contou que o final de semana aqui era só um pretexto para me dizer que era gay, pois confia mais em mim do que na mãe, mas acabou que pode realizar o desejo que tem desde a infância dar para mim, antes de ir ele pegou minha cueca e disse que queria se masturbar toda noite sentindo o cheiro do meu saco, e disse que a partir de agora, toda a vez que tiver tempo vai vir para cá para eu dar um trato nele.