segunda-feira, 1 de setembro de 2008

MATANDO SAUDADES

Poucos meses depois do narrado no conto “EU E MEU FILHO NO HOTEL EM CURITIBA”, num dia de folga em que pensei estar sozinho em casa – minha esposa sai cedo para trabalhar, meus dois filhos mais velhos fazem faculdade de manhã e o mais novo também cursa o segundo grau no horário matutino – levantei-me por volta das 7h30 e fui tomar m longo e gostoso banho. Quando entrei em meu quarto, nu e me enxugando, para minha surpresa, encontrei meu filho mais novo deitado na cama de casal. Como somos adeptos do naturismo e andamos nus dentro de casa, o que me surpreendeu foi o fato dele ainda estar em casa, já que, àquela hora, ele deveria estar no colégio.Perguntei-lhe o porque dele estar em casa e não na escola e ele respondeu-me que ficara com vontade de ficar em casa comigo, nesse meu raro dia de folga, assim poderíamos conversar à vontade. Minha preocupação era que ele perdesse algo importante na escola, mas ele me tranqüilizou dizendo que, naquele dia, haveria revisão de matéria e como ele estava com as notas altas, não sairia prejudicado com a falta.Joguei a toalha úmida sobre uma cadeira e deitei-me na cama, ao lado do meu filho, que logo me abraçou e recostou a cabeça em meu peito, como fazia desde pequeno. Perguntei-lhe se estava tudo bem na escola e com o namorado que ele arranjara em Curitiba. Tudo estava indo bem, mas ele estava morrendo de saudades do namorado, que não via há mais de três semanas, já que alguns exames da escola obrigara meu filho a não viajar de São Paulo a Curitiba para vê-lo e o namorado não pudera vir a São Paulo, pois não tivera nenhuma folga.Conversa vai, conversa vem, meu filho me confidenciou que estava com um tesão muito grande, afinal não transava havia muitos dias. Disse-me que, provavelmente, quando estiver morando com o namorado, assim que entrar para a faculdade em Curitiba – ele pretende prestar o vestibular na Universidade Federal do Paraná, mudar-se para Curitiba e viver com o namorado, o que conta com o apoio da minha esposa e meu -, ele vai transar todos os dias, pois sente um tesão incontrolável e que só a punheta não resolve. Ri com ele, dizendo que era coisa da idade e que, depois de casado, o ritmo e a regularidade das relações sexuais mudam. Ele perguntou-me quantas vezes por semana eu e sua mão transávamos e ficou surpreso por se “só” duas vezes por semana. Contou-me que se masturba todos os dias quando está em São Paulo longe do namorado e que, quando se encontram no final de semana, chega a gozar diversas vezes nos dois dias em que estão juntos. “Que fogo, hein, filhão!”, brinquei com ele. Nessa altura da conversa, sentia que seu pau estava duro e roçando a minha perna. Então perguntou-me: “Pai, você nunca transou mesmo com outro cara?” Com toda a sinceridade, respondi-lhe: “Não, filho, nunca me deu vontade. A primeira e única vez foi mesmo aquele dia no hotel”. “E você gostou?”, quis saber. “Claro que gostei”, respondi, “e tive um prazer que nunca pensei que pudesse ter com um homem”. E meu filho continuou abraçado a mim, roçando levemente seu pau duro em minha perna, o que começou a me deixar excitado também. “Sabe, pai, depois que eu dei o cu pela primeira vez, agora quero dar sempre. Durante toda a semana fico me imaginando transando com o meu namorado. Você não sentiu mais vontade de dar o cu depois daquele dia?” Procurando manter a naturalidade e a sinceridade que sempre marcou as relações da nossa família, disse que sentira sim, várias vezes, mas que eu não ia procurar homens por aí, correndo o risco de contrair uma doença e, ainda por cima, transmiti-la à minha esposa. Então meu filho lembrou-me do pedido que o namorado dele fizera quando eles se separaram pela primeira vez, quando voltamos de Curitiba: que quando eu soubesse que ele estava com muito tesão, o namorado preferia que eu transasse com meu filho e lhe satisfizesse o desejo, já que havíamos nos iniciado juntos com o rapaz, do que meu filho procurasse um estranho. E concluiu: “E o inverso também vale, pai. Se você tiver vontade, pode me procurar que eu te ajudo”. Meu pau, a essa altura, já estava duríssimo e meu filho mexia nele carinhosamente. Em seguida, foi-se dirigindo até minha rola e começou a chupá-la deliciosamente, arrancando-me suspiros de prazer. Perguntei-lhe, então: “E o que você quer fazer: quer me comer ou me dar o seu cuzinho?” Respondeu-me sorrindo: “E precisa escolher só um dos dois?” Voltou o rosto para mim. Puxei-o para cima e nos beijamos, primeiro ternamente e, em seguida, cada vez com mais volúpia e desejo, nossas línguas se encontrando e cruzando com fúria. Meu filho deitou-se sobre mim e foi abrindo as minhas pernas com as suas pernas e, com uma das mãos, levantou uma das minhas pernas, dando-me a entender exatamente o que queria. “Vamos primeiro tirar o seu atraso, pai”, disse-me ele, colocando-me na posição de frango assado e encaixando seu pau duro e já melado no meu cu. Peguei um pouco da baba do meu pau e passei na entrada do meu cu para lubrificá-la. Meu filho meteu a cabeça de sua rola no meu cu e, ritmando um vai e vem, foi enfiando tudo devagar, até que todo o seu pau conseguiu entrar. Depois de tudo dentro, curvou-se mais sobre mim e voltamos a nos beijar, enquanto ele me fodia, pondo e tirando o pau do meu cu, que após tantas semanas, voltava a sentir uma rola gostosa dentro de si. O tesão do meu filho era tão grande e maior que o meu, que acabou gozando dentro de mim, que demonstrei minha frustração com um: “Mas já?!”. Ele se desculpou e disse para não me preocupar, pois continuava com tesão. De fato, tirou o pau de dentro de mim, levantou-se e pude ver sua vara lambuzada de porra, ainda pingando, mas completamente dura e pulsando. Abrindo as penas, colocou-as uma de cada lado do meu corpo e foi abaixando, até que seu cuzinho encontrou a minha rola dura e foi acolhendo todo o meu pau devagar e sem parar. Parecia mesmo uma bucetinha apertadinha o cu do meu filho, que já estava especialista em dar o cu. Inclinando-se levemente para trás e colocando as mãos sobre a cama, deixou-me ver meu pau dentro do seu cu. Então começou a me cavalgar, subindo e descendo pelo meu caralho duro. Nessa posição, eu podia ver perfeitamente meu pau sumir e reaparecer dentro do cu do meu filho caçula. Ele me cavalgou por mais de meia hora, até que, aumentando o ritmo, fez-me gozar dentro dele. Em seguida, sentou-se na cabeceira da cama e me fez chupá-lo até gozar na minha boca. Como da primeira vez, engoli toda a porra.Fomos tomar banho juntos, e mais uma vez ele, debaixo do chuveiro, me chupou até fazer-me gozar em sua boca. E tive de dar-lhe mais uma vez o cu, em pé, encostado à parece do Box com ele por trás, até novamente gozar dentro de mim. Mas dessa vez ele não tirou e, mesmo após gozar, continuou a meter a rola em mim. Mais alguns minutos e gozou novamente. Fiquei admirado da capacidade de gozar que meu filho tem. Quando estávamos nos vestindo para sair para almoçar juntos, ele me disse: “Agora que você sabe o tamanho do meu tesão, pai, sempre que quiser pode me procurar, pois sempre estarei com vontade”. Dei-lhe um tapinha amigável nas costas e respondi: “Pois tenha certeza de que vou fazer isso mais vezes!”

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