segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A NOITE ME QUE FODI MEU FILHO

Na noite seguinte aos fatos narrados em “A MADRUGADA EM QUE O MEU FIHO ME FODEU”, eu estava em meu quarto, já na cama, assistindo ao telejornal da noite, como sempre vestindo apenas cueca, quando meu filho entrou em meu quarto, saído do banho, totalmente nu, enxugando os cabelos. Embora eu já o tenha visto nu tantas vezes e ele a mim, aquela visão me surpreendeu, pois ele nunca entrou assim em meu quarto. Víamos um ao outro nu geralmente no banheiro de casa ou do clube, na hora do banho. Pela casa, usávamos sempre ao menos cueca. Como na noite anterior ele havia me fodido, pensei que talvez quisesse de novo e sorri comigo mesmo, pensando: “Agora estou fodido! O garoto vai querer me comer toda noite”.O garoto sentou-se na minha cama, ainda enxugando seus fartos cabelos e disse que, na aula de História, o professor havia dito que na Grécia e na Roma Antigas havia uma prática normal e aceita pela sociedade de um homem mais velho ter um garoto como predileto, chamado de “efebo”. Dois homens adultos que fossem amantes não eram bem vistos, mas quando havia uma grande diferença de idade e um deles fosse adolescente, era considerado normal. E pelo que o professor havia dito, o homem e seu efebo mantinham relação sexual plena.Perguntei a meu garoto se ele estava tendo alguma idéia a partir da aula de História e ele me respondeu que havia uma diferença grande de idade entre nós, que ele era adolescente e que a gente poderia resgatar uma prática histórica. Sorri e perguntei-lhe o que ele gostaria de fazer e ele me respondeu que estava com vontade de inverter os papéis, ou seja, ser fodido por mim naquela noite. A esse ponto da conversa, minha rola estava querendo arrebentar minha cueca. “Tem certeza que é isso que você quer, filho?!” Ele acenou que sim com a cabeça, segurando em seu pau duro e já babando, olhando com visível desejo para o volume na minha cueca. Arranquei minha cueca e joguei-a longe e disse a ele: “Mas antes de foder seu cuzinho, quero fazer uma coisa...”Escorreguei de forma a ficar totalmente deitado na cama, com a cabeça apoiada no travesseiro e pedi a meu filho para ajoelhar-se à minha frente, de tal maneira que eu pudesse lamber seu cuzinho liso. Ele ajoelhou-se como eu pedi e abriu bem a bundinha para mim. A visão daquele buraquinho fez meu pau pulsar ritmadamente de desejo. Segurei a bunda juvenil de meu filho, abrindo bem suas nádegas e com a ponta da língua comecei a brincar em seu buraquinho. Meu filho, com seu tronco semi-erguido, começou a gemer e, como na noite anterior, só repetia: “Ai, pai... ai pai, que delícia.... ai, paaaaaiiiii!!!!!!!!!”. Meu filho, gemendo para mim, me deixou alucinado de tesão. Tentei enfiar a língua toda em seu cuzinho e, com isso, minha cara toda enfiou-se em sua bunda. E minha língua de fato entrou toda. O garoto parece ter um cu naturalmente aberto. Nessa hora, senti meu filho curvando-se mais, abrindo-me ainda mais seu cu para mim. De repente, quase gozei de tanto tesão. Senti a boca do meu filho começar a chupar minha rola, da qual escorria muita baba. Precisei me controlar muito para não gozar em sua boca. Deixei-o chupar-me à vontade enquanto eu lambia seu cu. Sentindo o prazer de ser chupado pelo meu filho e com seu pau duríssimo tão próximo à minha boca, segurei-o e puxei-o para mim e o enfiei na boca. Não dá para descrever o prazer que é fazer um 69 com o próprio filho. Com a boca cheia da minha rola, ele não dizia nada, apenas gemia.Quando eu estava quase gozando, fiz com que parássemos nosso sexo oral e pedi que ele ficasse de quatro sobre a cama. Tentei fodê-lo ali, de joelhos atrás dele, mas por ser mais baixo que eu, a posição ficou incômoda. Coloquei-o de quatro na beira da cama e eu, em pé, dobrando um pouco os joelhos, encaixei minha rola pingando de tanto tesão bem na entradinha do seu cuzinho. Creio que em toda a minha vida nunca vi um cuzinho mais lindo, rosado, lisinho e gostoso como o do meu filho. Só de imaginar, meu pau aqui está duro e pulsando, enquanto escrevo estas memórias.Cuspi na entrada do cu do meu filho e enfiei a cabeça. Para minha surpresa, entrou sem dificuldade, ainda mais que estava super-melada com a baba que escorria. Comecei a enfiar devagar minha rola dentro e confirmei o que havia pensado quando enfiava a língua no garoto: seu cu era naturalmente aberto. Enquanto o garoto gemia e repetia: “Ai, pai, que tesão... vai, pai, mete tudo... ai, pai.... ai...” fui metendo tudo nele, devagar. Eu podia ver minha pica super dura sumindo dentro do cu do meu filho.... que imagem maravilhosa. Aquela bundinha lisinha, branquinha, não muito grande mas redondinha acolhendo com prazer minha rola grande e grossa! Após enfiar tudo, comecei o movimento de vai e vem. Comecei bem devagar, para sentir todo o prazer de foder o cu do meu filho adolescente, o meu efebo, como ele dissera. Tirei meu pau devagar de seu cu, até sair tudo, e voltei a meter, também devagar. O garoto delirava de tesão. Fiquei nesse movimento lento e ritmado por longo tempo, apreciando a visão da minha rola sumindo e aparecendo de dentro do cu do garoto. Minha vontade era de esporrar lá dentro, enchendo o cu do meu filho, como ele havia enchido o meu na noite passada. Aumentei o ritmo da foda e quase perdi o controle. Comecei a foder meu filho rápida e violentamente, fazendo-o gemer cada vez mais alto. Eu estava quase gozando, mas não quis gozar ainda. Tirei meu pau do cu do meu filho, deitei-me na cama e pedi que ele me cavalgasse, olhando para mim. Com minha rola pulsando de desejo e totalmente melada, apontando para cima, vi meu filho abaixando-se até seu cu encontrar com meu caralho. Nem precisamos usar as mãos. Seu cu encaixou-se na cabeça do meu pau e o garoto sentou com tudo, quase me fazendo gozar. Ele então começou a me cavalgar como nenhuma mulher havia feito, ao mesmo tempo em que batia punheta, deixando a baba de seu pau pingar em minha barriga. Ele me cavalgava e eu ainda movimentava meu quadril, forçando ainda mais meu pau dentro dele. Não sei quanto tempo ficamos ali, ele se masturbando e eu o fodendo, mas foi um longo tempo. Ele não parava de gemer e me chamar de pai. Então seu gemido foi-se intensificando e isso me deixou com um tesão ainda maior. De repente, ele parou de me cavalgar e segurando firmemente em sua rola, gozou em minha direção; primeiro dois jatos abundantes sobre minha barriga e peito, depois outro mais forte que atingiu-me o queixo, em seguida mais dois que bateram na minha cara e entraram um pouco em minha boca, seguidos de dois ou três mais fracos que lambuzaram ainda mais meu peito e minha barriga. Ao sentir a porra do meu filho na minha boca e a contração de seu cu em meu pau, gozei fartamente dentro do garoto, gemendo ao mesmo tempo em que engolia seu esperma adocicado e jovem.Ainda com o pau dentro de mim, meu filho puxou-me para si e ficamos abraçadinhos, sentindo nossas respirações ofegantes voltarem ao normal, e porra em meu peito e barriga lambuzando-o também. “Meu efebo!”, disse-lhe ao ouvido. “Meu macho, meu amante!”, falou-me baixinho. Ele então começou a esfregar seu rosto contra o meu, fazendo com que sua porra lhe lambuzasse a face também, ora de um lado e ora de outro. Nesse movimento, seus lábios procuraram os meus e começamos a nos beijar voluptuosamente. Meu pau, ainda dentro do cu do meu filho voltou a ganhar vida, o mesmo acontecendo com o pau do meu filho. Esse primeiro beijo nosso causou-nos tanto tesão que em instantes eu gozei novamente dentro dele e ele esporrou em nossos peitos.Quando recuperamos nossas respirações, olhei para o relógio e vi que já passava das 3 e meia da manhã; havíamos transado por mais de 3 horas seguidas. Meu filho levantou-se devagarzinho, quase como em câmera lenta, fazendo-me sentir meu pau saindo de seu cu centímetro por centímetro. Ele saiu da cama e puxou-me para o banheiro. Entramos juntos no box e, debaixo d’água, ele me abraçou e ficando as pontas dos pés voltou a me beijar. Em seguida, ajoelhou-se à minha frente e me chupou deliciosamente. Desta vez eu podia ver meu pau entrando e saindo da boca do meu filho. Recostei-me à parede e fiquei curtindo aquela sensação deliciosa, enquanto passava as mãos pelos seus cabelos molhados e por sua face sem pêlos. Quis retribuir aquele prazer; assim, depois de ser chupado por longo tempo, ergui meu filho, recostei-o à parede e me agachei, passando a chupar seu pau juvenil e delicioso. Quando ele gozou na minha boca, mais uma vez engoli aquela porra adocicada.Meu filho sentou-se no chão do box e pediu-me que batesse uma punheta olhando para ele e que gozasse em sua cara e em sua boca. À sua frente, me masturbei alucinadamente. Quando fui gozar, dobrei um pouco os joelhos e enfiei minha rola na boca do meu filho, que me chupou e bebeu meu leite quente na fonte.Terminamos nosso banho e fomos para a cama, quase às 5 da manhã. Dormimos abraçados como na noite passada e, naquele dia, ambos perdemos a hora; ele faltou à escola e eu ao trabalho. Desde então, meu filho tornou-se meu efebo e eu o seu homem. E estamos mais felizes, unidos e amigos do que nunca.

A MADRUGADA QUE MEU FILHO ME FODEU

Desde que passei a viver sozinho com meu filho, por inúmeras vezes ele veio assistir televisão comigo e acabou dormindo em minha cama. Agora, mesmo adolescente, continua a fazer a mesma coisa. Sou professor e, por isso, sei que o adolescente tem curiosidades sobre tudo; assim, nunca deixei de esclarecer meu filho em suas dúvidas, principalmente naquilo que, nessa idade, mais o atrai, que é a questão sexual. Quando teve sua primeira polução noturna e acordou todo melado, procurei não deixá-lo constrangido, afirmando-lhe ser isso normal e que acontece com todo homem, inclusive tendo acontecido comigo quando também adolescente.Nos últimos tempos, a sua curiosidade maior centrou-se no ato sexual. Começou a perguntar-me como é uma boceta, qual a sensação de comer uma mulher, se a xota é quente, se é molhada, se tem cheiro, como é o gozo feminino e outras coisas mais que procurei responder objetiva e naturalmente. Quando ele estava de cueca, era visível sua excitação, chegando mesmo sua cueca a ficar marcada com a baba que estava saindo de seu pau duro, revelando a cabeça pelo tecido semi-transparente pela umidade.Outro dia, estávamos assistindo a um documentário sobre a iniciação sexual de indígenas e nesse filme explicou-se que um adulto da aldeia se fecha em uma oca com os jovens da tribo, iniciando-os de uma forma totalmente estranha à nossa cultura: esse adulto faz-se de mulher para os jovens, ensinando-lhes a prática sexual, que depois seria realizada com as mulheres. Meu filho comentou comigo que isso podia também acontecer na nossa cultura. Rimos juntos desse comentário. Contei-lhe que muitos pais no passado levavam seus filhos adolescentes a prostíbulos, a fim de que tivessem sua primeira experiência. O garoto descartou a hipótese de uma prostituta, devido a riscos de doenças e pela falta de sentimento na relação. Repetiu que era mais a favor da prática indígena. Esse documentário seja talvez a explicação para o que aconteceu conosco há poucas noites.Eu estava dormindo, com meu filho ao lado. Acordei quando ele encostou-se às minhas costas e, com um braço passando por cima do meu corpo, abraçou-me, unindo nossos corpos. Com meu braço, segurei o dele, apertando-o mais a mim. Senti que seu pau estava duro e pressionado contra minha bunda. Quando forcei um pouco minha bunda contra a pica dura do meu filho, ele forçou-a mais ainda contra mim. E ficamos nesse movimento, que me excitou. Mas deixei que meu filho fizesse o que quisesse, pois sabia que tinha suas curiosidades.De repente, soltou se braço do meu e sua mão desceu até minha rola duríssima. Ele a segurou e começou a punhetar-me levemente, pressionando seu pau contra minha bunda no mesmo ritmo da punheta que me batia. Adorei a sensação. Após um bom tempo assim, largou meu pau e pude sentir que tirou sua cueca; em seguida, abaixou a minha, deixando minha bunda livre. Voltando a segurar em minha pica, senti a sua invadindo o espaço entre minha nádegas. Nunca na vida eu havia dado o cu e nem tivera vontade, mas a rola do meu garoto procurando meu cu me encheu de tesão e vontade. Perguntei-lhe baixinho (embora estivéssemos apenas nós dois em casa) se ele desejava me penetrar e ele, cochichando disse-me que sim. Pedi-lhe que passasse um pouco de creme hidratante, que havia sobre mesinha ao lado da cama, em meu cu e em seu pau. Foi deliciosa a sensação do dedo do meu filho entrando dentro do meu cu. Eu, que já fodera muitas vezes o cu da minha esposa, sabia que havia a necessidade de muita lubrificação para a penetração acontecer com facilidade e sem dor. Orientei meu filho e ele lambuzou muito minha bunda e meu cu, assim como sua rola, já naturalmente melada pela baba que escorria, segundo ele, abundantemente.Deitei-me de bruços, com um travesseiro ajudando a erguer minha bunda, e abri bem as pernas. Deitando-se por cima de mim, senti a rola do meu filho esfregar-se em minha bunda, tentando achar meu cu, mas deslizando ora para cima ora para baixo do meu cu. Coloquei minha mão para trás, segurei o pau duro do meu filho e encaixei-o bem na entradinha do meu cu. Assim, o pau do meu garoto começou a entrar. Procurei relaxar ao máximo,como sempre orientara minha esposa, mas mesmo assim ainda senti um pouco de dor. Pedi a meu filho que parasse de forçar, pois eu mesmo iria conduzir a penetração. Respirando fundo e procurando relaxar ao máximo, ergui minha vagarosamente, deixando que a rola do meu filho fosse-me penetrando. Ele apenas repetia, arfante: “Ai, pai.... ai pai!!!!”. Quando senti que a cabeça da vara do meu filho havia ultrapassado o esfíncter, abri bem meu cu e ordenei a ele: “Mete tudo, filho”. No quarto só se ouvia nossos gemidos e meu filho repetindo “Ai, pai... ai pai!!!”. Eu podia sentir o pau do meu filho entrando e saindo de mim, ritmadamente, pensando comigo que nunca imaginara que fosse tão gostoso dar o cu. E a sensação de ser meu filho a me foder aumentava ainda mais o meu tesão. Voltando a pegar em meu pau, meu filho me comia a cada instante com mais intensidade e eu comecei a me masturbar forçando meu caralho meladíssimo contra a mão do meu filho, em direção ao colchão.Após foder-me por longo tempo e me masturbar ao mesmo tempo, meu garoto disse: “Ai, pai, acho que vou gozar....”, ao que lhe disse que gozasse, pois eu queria gozar também. “Onde eu gozo, pai...???!!!”, perguntou-me arfante. “Goza dentro do papai, filho....” Mas terminei de disse isso, senti meu filho metendo com força em mim e, gemendo muito, seu pau pulsar, enchendo meu cu de porra. Na mesma hora, gozei na mão do meu filho e no colchão, um gozo intenso e farto, como há muito não gozava, chegando mesmo a voar um pouco para o chão.Com a mão cheia da minha porra, meu filho, ainda com seu pau dentro de mim, perguntou-me o que devia fazer com meu leite. “Faça o que quiser... limpe a mão, lamba se quiser, beba tudo....” E, para minha surpresa, ele lambeu, engolindo toda a minha porra, deliciando-se.Quando meu filho tirou seu pau de dentro do meu cu, levantei-me e fui ao banheiro. Sentei-me à privada e senti a porra do meu filho sair. Quando me levantei e olhei tive a idéia da quantidade de esperma que o garoto havia despejado dentro de mim.Meu filho entrou no banheiro e lavou-se; fiz o mesmo em seguida. Voltamos para a cama, deitamos abraçados, ele com a cabeça em meu ombro, e dormimos tranqüilamente, como se o que acabáramos de fazer fosse a coisa mais natural do mundo. E talvez seja mesmo, dentro da nossa relação de confiança e amizade.

O VOLUME DE MEU IRMÃO

Meu irmão mais velho é guarda-vida em um clube em Belford Roxo. Não é um homem belíssimo, no entanto chama a atenção, pois tem o corpo em forma e está sempre bronzeado; mas o que mais chama a atenção nele é o volume em sua sunga. E ele parece saber disso e gostar, pois está sempre circulando entre as piscinas sem qualquer constrangimento, ao contrário, fazendo questão de exibir-se, a toda hora passando a mão ou, como o vi fazer inúmeras vezes, passando a toalha ou a camiseta esticadas pelo volume de forma a movimentá-lo um pouco. Isso faz com que nunca esteja sozinho quando sentado; mulheres e homens sempre se aproximam e ficam conversando com ele. Quando ele me conseguiu autorização para freqüentar o clube com ele durante a semana, comecei eu também a reparar naquele volume. Dava para perceber pela sunga que, mesmo mole, era muito grande e grosso. Chamando-me cada vez mais a atenção, eu gostava de ficar à beira da piscina, próximo a ele, olhando disfarçadamente para o meio de suas pernas, enquanto esfregava meu pau endurecido contra os azulejos da piscina; por diversas vezes, inclusive, cheguei a gozar por perder o controle, tal era o meu tesão.Aquele volume em sua sunga passou a ser para mim um objeto de desejo e quase uma obsessão. Eu sonhava constantemente, dia e noite, principalmente à noite, em como seria imensa a rola do meu irmão quando endurecida. Olhava para a minha, que tem um bom tamanho – cerca de 19 cm –, e sentia que devia ser pequena perto da dele. Mirava-me no espelho usando sunga e o volume que vislumbrava nem de longe assemelha-se ao do meu irmão. Meu desejo estava tão grande e descontrolado, que eu precisava ver meu irmão de pau duro. Queria ver, tocar, cheirar, lamber, chupar... tudo o que se pode fazer com um caralho gostoso à nossa disposição.E foi esse desejo descontrolado que me deu coragem, outro dia, de conversar com meu irmão, assim que ele chegou em casa, vindo do clube. Ele estava de cueca no quarto, preparando-se para tomar banho, quando entrei. Ele sorriu-me e foi a guarda-roupa pegar uma toalha de banho limpa. Sentei-me na sua cama e, criando coragem e objetivamente, disse-lhe: “Puxa, mano, o seu pau parece ser muito grande!” Ele abriu um sorriso orgulhoso e falou: “É imenso, garoto!” Dizendo isso, parou à minha frente; eu não disse mais nada e ele ficou ali parado uns instantes. Sem perceber, eu estava olhando fixamente para aquele volume; meu irmão, assim como fazia no clube, passou a mão em seu pau, por cima da cueca, o que me fez engolir a seco. Ele riu e perguntou-me: “O que há? Ta curtindo minha vara?!” Eu olhei para ele e respondi: “Eu estou curioso em ver como ela é...” Sem qualquer hesitação, meu irmão foi até a porta do quarto, trancou-a e voltou à minha frente. Tirando a cueca, pude ver aquela rola ainda mole, mas grande e grossa. Ele perguntou-me: “Quer ver dura?” “Quero!”, respondi-lhe já com a respiração alterada e o coração descompassado. Na mesma hora meu irmão começou a bater punheta na minha frente e eu pude ver, extasiado, sua pica ir crescendo. Imensa!!!!!!!Fiquei olhando para aquele verdadeiro caralho, digno desse nome, completamente excitado... Ele parou de bater punheta e ficou movimentando-o sem colocar as mãos, como se sua rola tivesse vida própria e pulsasse. Demonstrava ser muito rija e reta, apontando em minha direção. Alguns instantes depois, ele perguntou-me se eu queria pegar nela. Nem esperando eu responder, deu um passo à frente, quase tocando meu rosto com seu pau. Imediatamente levei minha mão àquela vara linda e pulsante, sentindo sua rigidez, seu calor, sua vida, sua grossura...“Pode chupar, se quiser”, disse-me ele, colocando as mãos atrás da minha cabeça e forçando-a levemente em direção à sua rola. Segurando-a agora com as duas mãos, sem conseguir fechar inteiramente meus dedos em torno daquela pica grossíssima, abri minha boca e comecei a chupar voluptuosamente a vara já melada do meu irmão. Chupei com tanta vontade que ele precisou dizer-me: “Hei, calma, garoto! Assim você acaba comigo”. Passei a chupar meu irmão mais suavemente mas não com menor vontade. “Uau, garoto, que delícia! É o melhor boquete que já me fizeram... e olha que já me fizeram muitos!!!!”Após um bom tempo sentado à cama com meu irmão em pé à minha frente fodendo minha boca, ele sentou-se recostando-se à cabeceira de sua cama, fazendo-me deitar de bruços, à sua frente, continuando a chupar-lhe o pau, que babava abundantemente. A estas alturas, eu já estava também nu e pela posição e que me encontrava meu irmão podia olha minha bunda arrebitada. “Maninho, você tem uma bundinha linda. Se quiser um dia que eu te foda o cuzinho é só me avisar”. Mal acabou de dizer isso, ele começou a gemer e senti o primeiro jato forte da porra do meu irmão invadir minha garganta. Parei de chupar e olhando a rola ainda mais intumescida do meu irmão vi e senti muitos jatos de sua porra bater-me à face. Não consegui contar as ejaculadas que ele deu. Só havia visto esporrada assim em alguns vídeos na internet. Meu rosto e parte do meu cabelo ficaram completamente esporrados; a porra do meu irmão escorria de meu rosto sobre seu pau e sobre sua barriga. Assim que terminou de gozar, forçou a rola em minha boca, fazendo-me chupar até sair a última gota; e enquanto eu fazia isso, ele gemia e tinha espasmos de imenso prazer.Recuperando a respiração, meu irmão olhou para mim e disse: “Você está muito gozado!” e começou a gargalhar. Eu também comecei a rir do trocadilho. Fui até o espelho e vi minha cara cheia da porra branca e espessa do meu irmão. Passei a língua pelos lábios e pude sentir melhor o gosto do leite de macho que meu irmão havia me dado. Ele aproximou-se de mim, passou a mão na minha bunda de forma a atingir até meu cu com seus dedos e disse-me: “Valeu, irmãozinho! Acho que a partir de hoje nós vamos ser mais amigos.” Pelo espelho, pude ver seu sorriso maroto e a piscadela que me deu. O sorriso escancarado que lhe retribuí expressou a minha profunda alegria com isso.

MADRUGADAS DE AMOR

NETO
http://jovenssofisticados.blogspot.com


Desde pequeno estou acostumado com meu pai andando pela casa nu, ou de cueca, ou com roupão aberto sem nada por baixo. Assim, outro dia, de madrugada, quando entrei na cozinha para beber água, não foi a nudez total de papai que me chamou a atenção, mas o fato de estar com seu pau completamente duro. Quando entrei, ele estava bebendo água diretamente da garrafa e escorria um pouco pelo seu queixo, pescoço e peito, pingando no chão. Ao me ver, não ficou nem um pouco encabulado com sua ereção. Apenas disse-me: “Calor né, filhão?! Quer um pouco d’água também?” Respondendo-lhe afirmativamente apenas com um “ham-ham”, puxei uma cadeira e sentei-me. Papai trouxe-me um copo e, aproximando-se de mim, com suas pernas tocando a minha, deu-me o copo e o encheu. Eu não conseguia tirar os olhos daquela rola enorme tão próxima a meu rosto e que continuava muito dura, pulsando às vezes, de forma que se movimentava para cima e voltava a apontar para frente, na minha direção.A rola de papai eu nunca havia visto assim tão dura. Deve ter uns 20 ou 21 cm. É muito harmônica, quase da mesma espessura por toda a sua extensão, com veias salientes. Não chega a ser grossa, mas também não é fina. Devido à espessura, parece ser maior do que é.Bebi minha água sem tirar os olhos da rola pulsante e dura de papai.Ficar olhando para o pau de papai fez-me ficar com o meu também duro, marcando visivelmente a cueca. Papai reparou e comentou que eu também acordara com tesão. Eu só consegui responder “É” e mais nada. Ele continuou: “Pior que sua mãe, tomando calmante para dormir, não acorda de jeito nenhum e não pode me aliviar”. E riu ao dizer isso. “O jeito é aliviar com uma punheta”, concluiu. “O senhor bate sempre?”, perguntei, após alguns instantes de silêncio. “Só quando não tem jeito”, respondeu-me. “E você deve bater sempre, né? Na sua idade eu era muito punheteiro. Confesso que ainda sou bem chegado”. Diante dessa “revelação” de papai, assumi que sim, que curtia muito me masturbar.Mais alguns instantes de silêncio, papai falou: “Tá a fim de bater uma comigo?” Mais uns instantes, continuou: “Na sua idade, eu batia com alguns amigos...” Não sabia o que responder, embora a proposta tenha me excitado e feito meu pau mexer dentro da cueca. Papai, reparando nisso, disse-me: “Isso é um sim?!” E começou a mexer em sua pica bem ali na minha frente. “Vai... tira essa cueca e me acompanha...” Assim que tirei, papai encostou-se à mesa, bem próximo e voltado para mim e começou a se masturbar com vontade, segurando sua rola com todos os dedos. Eu também segurei minha vara com as duas mãos e bati com vontade, olhando para papai, para seu rosto e para sua rola. “Delícia, né, filhão?! Mais gostoso ainda nessa intimidade entre nós!”Quase não falamos nada, apenas movimentávamos nossas picas cada vez mais intensamente, um olhando para o outro. Após uns dez minutos assim, papai disse que iria gozar. Perguntou-me se podia e eu disse que sim, pois estava pronto a gozar também. Batendo com maior velocidade, papai desencostou-se da mesa e direcionou sua rola para mim. Antes que eu pudesse reagir, jatos fortes de porra atingiram-me a cara, a boca, o queixo e o peito, enquanto papai gemia de prazer. Logo que o primeiro jato atingiu-me diretamente minha boca semi-aberta, eu gozei na direção de minha barriga e peito.Quando papai terminou de gozar e recuperou a respiração, olhou para mim e viu-me todo esporrado. Nossas porras escorriam pela minha barriga e pingavam no chão. Papai pegou papel toalha e ajudou-me a me limpar e ao chão. Com carinho, limpou meu rosto e pescoço e onde mais eu não enxergava nossas porras. “Vamos dormir agora?”, perguntou-me ele e eu assenti com a cabeça. Peguei minha cueca e a levei na mão. À porta do meu quarto, papai disse-me que havia gostado de ter batido uma punheta comigo e perguntou-me se eu também havia gostado. Sorri-lhe e disse-lhe que havia sido muito legal. Ele então disse-me que sempre que eu quisesse, podíamos bater juntos. E eu lhe respondi que ele também, quando quisesse, podia vir a meu quarto, mesmo que eu estivesse dormindo. Papai sorriu-me e deu-me um beijo na testa, desejando-me boa noite.Passei o resto da noite em claro, me masturbando, lembrando-me do pau duro de papai e de sua esporrada em cima de mim... dos jatos abundantes e fortes.... e, principalmente, do gosto de sua porra que invadiu minha boca e que bebi com vontade.Na noite seguinte, dormi levemente, atento a qualquer ruído que pudesse indicar que papai estava acordado, que havia ido à cozinha ou estivesse vindo a meu quarto. Mas papai não apareceu. Na outra noite, no entanto, eu dormia profundamente, após duas noites mal dormidas, quando acordei com papai ao lado da minha cama, chamando-me. Acordei e a primeira coisa que vi foi a vara de papai dura, movimentando-se próxima a mim. “Filho, tá a fim de repetir a outra noite?!” Na mesma hora, joguei o lençol para o lado e mostrei-lhe que eu estava totalmente nu, esperando-o. Meu pau endureceu rapidamente e começamos a nossa seção de punheta. Ao gozar, mais uma vez papai gozou em cima de mim. Pelo visto, ele adorava esporrar sobre mim e eu estava adorando a porra dele me atingindo. Dessa vez, papai não me limpou. Curvou-se sobre mim, beijou-me a testa e me desejou boa noite. Pegando com o dedo a porra de papai misturada à minha, fui sorvendo tudo, sentindo o delicioso gosto acre de nossos sêmens. Em seguida, adormeci profundamente e muito satisfeito com o que estava acontecendo entre nós.Isso se repetiu durante muitas semanas. Mais de dois meses após a nossa primeira punheta juntos, papai, ao gozar, não foi embora. Sentou-se ao meu lado na cama e, espalhando nossas porras pelo meu peito, ficou conversando. Ele me disse que havia entrado em alguns sites e salas de bate papo na internet e que descobrira que o que fazíamos não era exclusividade nossa. Muitos pais e filhos tinham essas intimidades. Eu sabia disso, pois também já havia visto, mas nada disse a papai, fingindo ser novidade para mim, curioso que estava com aquela conversa. Ele ia me contando o que havia visto e conversado e eu mostrava-me admirado. Conforme foi-me contando, seu pau voltou a endurecer; e o meu, vendo o de papai ficar duro, endureceu também. Finalmente ele me disse que muitos pais e filhos já haviam experimentado intimidades que iam além da punheta. E eu quis saber que intimidades eram essas. Papai, com o pau pulsando de tesão foi-me dizendo que alguns se chupavam e mesmo se comiam. Dizendo isso, parou de falar, aguardando provavelmente a minha reação. Seu pau movimentava-se ritmadamente, assim como o meu. “O que você acha disso, filho?!”, disse-me por fim. Demorei a responder. Após algum tempo, eu disse: “Se o senhor quiser, eu quero também”. “Não quero que você faça nada obrigado, filho. Se isso te incomoda de alguma forma, esquecemos esta conversa e paramos tudo por aqui, até mesmo...” Interrompi papai, segurando em seu pau e dizendo: “Eu quero, pai.. quero mesmo.. desde aquela noite na cozinha”. Erguendo-me, ajeitei-me próximo a papai e abocanhei aquela rola enorme com a qual há dois meses eu sonhava. Papai deixou-se cair de costas na minha cama e eu pude sugar seu caralho com toda liberdade. Erguendo um pouco a cabeça, papai pediu-me o travesseiro, colocou sob a nuca e ficou olhando eu chupá-lo, enquanto gemia e me acariciava o rosto e o cabelo. Com uma das mãos, pegou em meu pau e começou a masturbá-lo. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali, nos deliciando. É indescritível a sensação de chupar a rola do próprio pai e de tê-lo segurando a nossa e nos masturbando. A respiração de papai foi ficando ofegante e o movimento de sua mão em meu pau foi-se intensificando. Quando senti o leite quente de papai invadindo-me a boca e a garganta, gozei gostoso em cima da cama.Após recuperar a respiração, papai lambeu a minha porra que estava molhando a cama e, segurando-me a face entre suas mãos, beijou-me, fazendo-me sentir o gosto do meu leite em sua boca, um sabor mais suave e adocicado que o seu. “Amanhã quero experimentar seu cuzinho, filho. Pode ser?!” Eu lhe respondi que ele poderia ter o que quisesse de mim. Desde então, nossas madrugadas tem sido de intenso amor entre meu pai e eu.

MEU PAI... MINHA VIDA....

NETO
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SEMPRE TIVE MEU PAI COMO HEROI, SEMPRE GOSTEI DE ESTAR PERTO DELE SENTAR EM SEU COLO E SENTIR SEU CARINHO EM MIM. MAS NUNCA PENSEI QUE ESSE SENTIMENTO FILIAL SERIA NA VERDADE UM AMOR DE HOMEM. ATÉ AQUELE DIA. 01/12/08 ESTAVAMOS NA CASA DE CAMPO CURTINDO A PRIMEIRO DIA DO ANO, QUANDO EU UM RAPAZ DE 23 ANOS BRANCO MAGRO POREM BONITO FUI O PRIMEIRO A ACORDAR E TOMAR BANHO FIZ TAMBEM O CAFÉ DA MANHA PARA A FAMILIA JA QUE ESTAVAMOS SEM EMPREGADA NAQUELE FERIADO.
MEU PAI FOI O PRIMEIRO A ACORDAR E FIQUEI IMPRECIONADO JA QUE HAVIAM BEBIDOA NOITE TODA E TALVEZ FOSSEM DORMIR ATÉ O FIM DO DIA E ACORDAR APENAS PARA O ALMOÇO, MEU PAI UM CARA ALTO MORENO CLARO, OLHOS VERDES E UM CORPO DE DAR INVEJA EM MUITOS CARAS DA SUA IDADE (45 ANOS) ELE ESTAVA APENAS ENROLADO NUMA TOALHA AMARELA, QUE DEIXA BEM VISIVEL SUA EXITAÇÃO QUE FAZIA UM VOLUME GRANDE NA TOALHA. FIQUEI UM TEMPO OLHANDO AQUELA VISÃO DO PARAISO SEM ME TOCAR QUE EU ESTAVA DESEJANDO MEU PAI. ATÉ QUE ELE QUEBROU O SILENCIO E ME DISSE: " JA ACORDOU FILHÃO?" FAZENDO - ME CAIR NA REAL E DESVIAR O OLHAR DAQUELE MONUMENTO. SENTIA -ME HORRORIZADO COM OS PENSAMENTOS IMORAIS QUE PASSAVAM POR MINHA CABEÇA.
TENTEI TIRAR ESSES PENSAMENTOS, DE MINHA CABEÇA PERGUNTANDO PORQUE JA ESTAVA DE PÉ TÃO CEDO PARA UM FERIADO. SIMPLESMENTE SORRIU E DISSE QUE ERA MELHOR APROVEITAR A VIDA ACORDADO DO QUE DORMINDO.... PARECIA SEM NEXO SUA PALAVRAS MAS FORAM MUITO SIGNIFICATIVAS ATÉ HOJE PARA MIM, SERVI UM POUCO DE SUCO E PÃOS FICAMOS CONVERSANDO SOBRE VARIOS ASSUNTOS ATÉ QUE EM UM MOMENTO, SENTI SEU OLHAR EM MEU CORPO, QUE DE LONGE NEM SE COMPARAVA AO DELE, MAS VER MEU PAI ME OLHANDO E DEIXOU EXITADO. SENTI MEU CORAÇÃO ACELERAR E MEU PAU ENDURECEU FEITO ROCHA, QUANDO ELE PEDUI QUE EU PEGACE QUEIJO NA GELADEIRA, FUI MAS ENVERGONHADO PELO VOLUME QUE FAZIA EM MINHA BERMUDA JA QUE EU NÃO ESTAVA DE CUECA.
MEU PAI DEU UMA GARGALHADA E PERGUNTOU O MOTIVO DE MINHA EXITAÇÃO: AO QUE DEI UM SORRISO SEM GRAÇA E DISSE QUE ERA APENAS PENSAMENTOS, SENTI SEU OLHAR ME DESEJAR MAS PENSEI Q FOSE COISAS DE MINHA CABEÇA, QUANDO SENTI SUA MÃO TOCAR MINHA BUNDA, FIQUEI SEM AÇÃO E DISSE QUE EU TINHA UMA LINDA BUNDA E QUE HA ALGUM TEMPO SENTIA VONTADE DE FUDER MINHA BUNDA. NÃO DISSE NADA APENAS FIQUEI PARALIZADO PELO TESÃO DO MOMENTO.
MEU PAI SE LEVANTOU E VEIO COM SEU PAU DURO E FICOU ROÇANDO EM MIM ATÉ EU CRIAR CORAGEM E VIRAR-ME PARA ELE E OLHA EM SEUS OLHOS. SENTI UM AMOR SOBRENATURAL DA PARTE DE MEU PAI QUE ME FEZ LANÇAR EM SEU CORPO DE DAR-LHE UM BEIJO Q ME FEZ TREMER AS PERNAS. POR INSTINTO ABAIXEI -ME E FUI LOGO ABOCANHANDO A ROLA IMENSA DE MEU PAI FAZENDO DELIRAR DE TESÃO
SEMPRE QUE TENTAVA CONTROLAR SEU GEMIDO, MAS NAUM CONSEGUIA POR CAUSA DO TESÃO, ENFIM INUNDOU MINHA BOCA DE ESPERMA E FEZ -ME DELIRAR QUANDO ME DEU UM BEIJO DE LINGUA FAZENDO SUA PORRAR PASSAR DE MINHA BOCA PARA A DELE.
DEU UM SORRISO E DISSE: "MEU FILHO DESDE QUE VI VOÇÊ SE MASTURBAR A ALGUNS ANOS TENHO VONTADE DE FAZER AMOR COM VOCÊ" MEU PAI VOLTOU AO SEU LUGAR NA MESA E EU FIQUEI PARADO TENTAR VOLTAR A REALIDADE MEU PAI DISSE PARA EU SENTAR NA MESA PORQUE PRECISAVAMOS CONVERSAR UM POUCO....
"UM POUCO?????" ACABEI DE GOZAR NA BOCA DE MEU PAI E ELE QER CONVERSAR UM POUCO..... PERCEBENDO Q EU ESTAVA SEM AÇÃO MEU PAI FOI ATÉ ONDE EU ESTAVA EM PE PROXIMO A GELADEIRA SEGUROU MINHA MÃO E ME FEZ SENTAR, FALOU QUE SENTIA ATRAÇÃO POR MIM E SBIA Q ERA ERRADO MAS TINHA DESEJO DE E AQUELA ERA A OPRTUNIDADE DE FALAR A RESPEITO.... CONVERSSAMOS POR HORAS E PERCEBI QUE MINHA MAE TINHA SORTE DE TER AQUELE CARA COMO MARIDO E EU COMO PAI.
POREM ESSA NAUM FOI A UNICA TRANSA QUE TIVEMOS NOSSA RELAÇÃO INCESTUOSA ESTAVA APENAS COMEÇANDO....

APARANDO OS PÊLOS COM PAPAI

Papai sempre foi um homem muito vaidoso, que procurou manter seu corpo sempre em forma praticando natação e caminhadas. Mesmo aos 40 anos, é um homem muito atraente. Constantemente bronzeado, arranca suspiros de muitas mulheres... e de homens também.Em nossa casa, acima da edícula construída nos fundos do terreno, papai fez uma piscina, cercada por altos muros, o que lhe permite bronzear-se completamente nu, pois ele não gosta da marca de sunga em seu corpo perfeito. Embora não tenha pêlos no peito e nas pernas, os tem em quantidade na região da virilha. Mas não gosta de excesso de pêlos e, por isso, quando eles começam a crescer, ele os apara, deixando-os bem rentes à pele. Isso faz com que ele fique praticamente liso e seu corpo bronzeado reluza inteiramente.Cresci vendo papai aparar seus pêlos da virilha. Era um ritual que me fascinava. Ele sentava-se na privada, de pernas abertas, ligava o seu aparelho de barbear elétrico e com o acessório de aparar as costeletas, ia aparando seu pêlos. Com a mão esquerda segurava seu pau, colocando-o de um lado para outro, conforme ia passando o aparelho, que segurava com a mão direita. Conforme ia mexendo no seu pau, esse ia crescendo em sua mão. Quando isso acontecia, ele olhava para mim sorrindo e piscava o olho, brincando: “A cobra do papai está saindo da toca!”. Eu adorava ver a “cobra” do papai dura em sua mão. E quando acabava de aparar seus pêlos, papai largava o aparelho de barbear e segurava seu pau com as duas mãos e ficava mexendo nele, até que saía um creme branco que voava em direção à sua barriga e ao seu peito. Só quando já era adolescente descobri que aquilo que papai fazia é masturbação. Comecei a pedir a papai que deixasse eu espalhar aquele creminho branco pelo seu corpo. E ele deixou. Era meio pegajoso, mas eu espalhava pelo seu peito, pela sua barriga e pelo seu pau já amolecido e, quando era muito, também pelo seu rosto. Depois papai entrava no box do banheiro e se lavava todinho. Quando terminava seu banho, deixava-me passar creme hidratante em sua virilha, para não irritar a pele com os pêlos recém-aparados.Meu sonho era ter pêlos na virilha, como papai os tinha, mas somente para também poder apará-los. Uma vez, enquanto ele aparava seus pêlos, lhe perguntei se eu um dia também ia ter pêlos no pau; ele disse, então, que ia me ajudar a realizar o meu sonho naquele dia. Pegou cola branca, lavável com água, passou em volta do meu pau e fixou seus pêlos aparados em mim. Me levou para a frente do espelho e pude ver a nós dois com pequenos pêlos em volta do pau. Lembro-me que, embora pequeno, meu pau ficou durinho, fazendo com que o de papai também endurecesse.Papai ficou muito orgulhoso de mim quando, já adolescente, surgiram os pêlos em minha virilha. Ele já havia notado, na piscina, que meu pau estava crescendo. Quando os pêlos já estavam crescidos, papai chamou-me um dia para me ensinar a apará-los. Sentou-me na privada de pernas abertas, como ele fazia, e, ajoelhado à minha frente, foi passando o aparador de costeletas do barbeador elétrico pelos meus pêlos, mostrando que não podia tocar na pele, caso contrário cortaria todo o pêlo e poderia também feria a pele da região, que é muito sensível. Com uma mão passava o aparelho e com a outra segurava meu pau, colocando-o de um lado para outro para facilitar o trabalho. Assim como acontecia com ele, meu pau também endureceu, fazendo com que papai brincasse, dizendo que a minha cobra estava crescendo e também saindo da toca. Rimos juntos. Terminado o serviço, papai levantou-me e sentou-se na privada. Pediu então que eu aparasse os seus pêlos, para ver se eu aprendera direito. Fiz como ele fizera em mim e ele aprovou o meu serviço. Seu pau também acabou endurecendo na minha mão. Terminado o serviço, ele pediu-me para sentar no chão do banheiro e começamos, os dois, a bater uma punheta. Eu sentara à sua frente e ele, olhando-me, se masturbava com o pau voltado em minha direção. Quando gozou, não virou o pau para a sua barriga, como sempre fizera, mas mirou-o para mim, fazendo com que sua porra me atingisse a cara, o peito, a barriga e o pau. Gozei também, misturando nossas porras em meu corpo. Papai levantou-me e, ainda sentado na privada, espalhou nossas porras pelo meu corpo, como eu sempre fizera com ele. Em seguida, beijou-me os 2 mamilos, com uma pequena sugada que me deixou arrepiado. Depois fomos tomar banho, um esfregando o corpo do outro.Eu ia crescendo e meu corpo cada vez se assemelhava mais ao corpo perfeito de papai. Poucos pêlos e bronzeados por igual. Meu pau também já estava bem grande, um pouco maior que o de papai.Numa de nossos seções de aparagem de pêlos, depois de gozar em mim e espalhar nossas porras pelo meu corpo, papai aproximou seu rosto do meu corpo e começou a lamber minha barriga. Parava, olhava-me nos olhos e continuava. “Está gostando?”, perguntou-me à medida que ia lambendo. Eu apenas balançava afirmativamente a cabeça, adorando a sua língua em meu corpo. Sua boca desceu dos meus mamilos para a minha barriga, meu umbigo... e foi descendo mais. Meu pau endureceu de novo. Papai o segurou, levantou-o e passou a lamber o meio das minhas pernas e o meu saco. E o meu tesão aumentando.... Finalmente, colocou meu pau na boca e começou a chupar. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me: “Está tudo bem pra você? Está gostando?” Louco de tesão e com a respiração arfante, só pude dizer: “Continua, pai!” Ele abocanhou minha rola e sugou com vontade. Como se tivéssemos combinado, deitamo-nos no chão em posição inversa, de frente um para o outro, e eu também abocanhei sua rolona dura e melada. Fizemos um delicioso 69, nos sugando com desejo e vontade incontrolável. Não resisti mais e gozei na boca de papai e ele, quase imediatamente após o início da minha esporrada em sua boca, gozou na minha boca. Deitamos de costas no chão do banheiro, um ao lado do outro. Quando a respiração de papai voltou ao normal, ele sentou-se com as costas na parece e colocou minha cabeça em seu colo. Olhou-me nos olhos e sorriu ternamente. E disse-me: “Ficou um pouco da minha porra no canto da sua boca”. Puxou-me para si, passou a língua onde a porra escorria e recolheu-a. Em seguida, dirigiu sua língua com a porra para a minha boca. Abri-a e acolhi seu leite precioso. A língua de papai invadiu minha boca e um beijo carinhoso uniu nossos lábios e nossas línguas.Ficamos nos beijando por um longo tempo, um beijo suave, amoroso, de carinho e de reconhecimento. Levantamo-nos e nos banhamos. Abraçados nus, com nossas varas duras se cruzando, continuamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Senti uma vontade louca de ser possuído pelo meu pai. Já que estávamos descobrindo o prazer sexual um com o outro, queria descobrir todas as dimensões desse prazer. Sem nada dizer, virei-me de costas para meu pai e deixei seu pau tocar minha bunda, enquanto sua boca beijava-me as costas, o pescoço e mordiscava a minha orelha. Seu pau melado foi forçando caminho em direção ao meu cu. Passei sabonete e, na mesma hora, a cabeça da rola de papai entrou em meu cuzinho virgem. Doeu um pouquinho e eu estremeci. Papai disse-me para relaxar. E foi metendo devagar em mim. O desejo era tão intenso, que acolhi sua rola dentro do meu cu com certa facilidade. Após entrar tudo, papai começou o movimento de vai e vem, entra e sai. Num ritma lento, eu podia sentir cada vez que ele tirava todo o pau do meu cu e o metia todinho de novo. À medida que sua respiração ficava mais ofegante, o ritmo de investida do seu pau no meu cu aumentava. Chegou um momento em que ele a tirar e meter tão rapidamente que senti meu cu esquentar. De repente, papai abraçou-me forte, parou de se mexer e, com o pau duríssimo dentro de mim, gozou em minhas entranhas. Com o rosto encostado em meu rosto, ouvia seu gemido ao meu ouvido. O tempo todo eu estava com meu pau nas mãos. Quando papai gozou, embora eu também tivesse vontade de foder ser cu, não agüentei segurar e gozei. Era a terceira gozada daquela tarde, mas a porra saiu forte em direção à parede do banheiro.Naquela noite, papai procurou-me em meu quarto de madrugada e, após chupar muito meu pau, sentou nele e o cavalgou por várias horas, enquanto, abraçados, nos beijávamos. Depois de gozar abundantemente em seu cu, papai colocou-me na posição de frango assado, à beira da cama e, de pé à minha frente, meteu sua vara em mim até gozar. Ao menos uma vez por mês, quando aparamos nossos pêlos, nossos corpos se encontram para dar vazão aos nossos desejos, às nossas carícias, ao nosso carinho mútuo.

EM FAMÍLIA (01)

Desde pequeno me acostumei a ver os homens da minha família e alguns amigos pelados. Meu pai e meu tio, seu irmão, tinham um sítio perto de Sorocaba, bem murado, com muitas árvores frondosas, que mantinham total privacidade, e, no centro, a casa avarandada e um belo gramado que levava à churrasqueira, à piscina, aos vestiários com chuveiro e à sauna. Um certo acordo com as mulheres dava a elas o direito de irem apenas aos domingos. O sábado era exclusividade dos homens. Papai e titio sempre levavam alguns amigos nesse clube do Bolinha, onde passávamos todo o dia nadando, descansando, fazendo churrasco, rindo e brincando. Como só havia homens nesses dias e meu pai e seu irmão sempre gostaram de se exibir, todos ficavam nus.O orgulho de nossa família era o tamanho dos paus. Todos avantajados, com no mínimo 23 cm. Sempre ouvíamos que o nome da nossa família não deveria ser Pinto, mas Caralho, para ser mais fiel aos dotes familiares. No meio de tantos homens nus e a tantas brincadeiras, sempre alguém acabava de pau duro, gerando uma gozação geral, mas que no fundo todos gostavam, sendo uma certa prova de virilidade. Quando eu sentia meu pau endurecer, caía na piscina e ficava encostado na parede, só olhando para os paus de todos, meio que disfarçando. Lembro do dia em que, aos 14 anos, meu tio começou a comentar com os amigos que lá estavam que até seus filhos e sobrinhos eram mais dotados que a maioria deles. O meu pau, na época, apesar de eu quase não ter pêlos no corpo, media 17 cm. Para tirar a prova, meu pai propôs a todos ficarem de pau duro para medir. Por ser o menor, eu fui o encarregado de pegar uma fita métrica e colocar sobre cada pau: ajoelhava na frente e media cuidadosamente, cada um dos 11 homens ali presente. Para minha alegria, meu pau era maior do que 3 dos homens ali presente, já adultos. Meu tio ganhara de todos, com 25 cm, seguido de meu pai, com 24,5cm, meu irmão e meu primo empatados com 23cm; outros 3 ficaram entre 18 e 21 cm. Os 3 últimos não passaram de 15 cm.No sábado seguinte só foram os homens da família. Meu pai e meu tio ficaram na beira da piscina pegando um bronzeado e eu entrei na sauna com meu irmão e meu primo. Ficamos ali jogando conversa fora, até que meu primo falou do campeonato de picas do sábado anterior, comentando que, pela minha cara, eu havia adorado chegar perto de tantos paus e medir. Meu irmão riu e disse que pensara o mesmo. Meu primo se levantou e ficou na minha frente de pau duro e me disse que, se tinha vontade, podia pegar no pau dele. Fiquei sem graça e quis sair, mas ele e meu irmão falaram para eu deixar de ser bobo e aproveitar. Meu irmão pegou minha mão e levou até o pau do meu primo. Depois que peguei, não consegui largar e comecei a mexer naquela rola enorme e a masturbá-la. Meu irmão, sentado ao meu lado, começou a se punhetar olhando a cena. Enquanto eu batia uma pro meu primo, ele enfiava o dedo na minha boca, pondo e tirando, e eu chupava aquele dedinho com vontade. O tesão dos 3 foi aumentando. Meu primo me perguntou se eu queria alguma coisa mais grossa na minha boca. Olhei para o meu irmão sem saber o que fazer. Ele chegou perto do meu ouvido e me pediu que chupasse a rola do meu primo. Não esperei mais e enfiei o pau dele na boca. Ouvi um gemido e, com o canto do olho pude ver a porra esguichando forte do pau do meu irmão e, em seguida, novo gemido a o gozo do meu primo na minha boca e na minha cara. Pela primeira vez na vida estava engolindo porra de alguém. A porra que ficou na minha cara, meu primo foi retirando com a ponta da língua e enfiando na minha boca para eu engolir tudo. Quando relaxamos, tomamos uma ducha rápida e caímos na piscina, sem comentar nada. Nas semanas seguintes, sempre que não havia muita gente, repetíamos a cena. Até que um dia meu irmão não agüentou e me pediu para chupar a rola dele também. Agora eu tinha duas rolas deliciosas para me realizarem. Eles diziam que eu chupava melhor do que as namoradas deles. E um dia meu irmão comentou que se eu chupava melhor do que as minas, podia dar também melhor do que elas. O pau dele já estava lambuzado pela minha chupada; enquanto eu chupava meu primo, meu irmão veio por trás de mim e foi metendo sua pica dura no meu cu, devagarinho, primeiro só a cabeça, entrando aos poucos. Doeu um pouco, mas a minha vontade de ser enrabado era maior. A partir daí, passei a chupar e a dar para os 2 sempre que íamos ao sítio e havia a oportunidade de ficarmos a sós.Em casa, não fazíamos nada daquilo. Exceto uma única vez em que meu irmão voltou para casa chateado, porque havia brigado com a namorada. Disse que havia planejado a semana inteira passar a noite com ela num motel e que agora estava no maior tesão. Ficamos conversando em nossas camas, só de cuecas, até que ele me pediu que deitasse ali, ao lado dele, em sua cama. Começou a me acariciar e eu gostando de seu toque. Tirou minha cueca e a dele, me envolveu em seu braço e começou a me beijar. Nunca senti tanto carinho da parte dele. Suas pernas foram abrindo caminho entre as minhas pernas e seu pau duro foi procurando o meu cu, até que o achou. Como da primeira vez, fui sentindo a cabeça ir entrando ritmadamente, à medida em que punha e tirava. Conforme seu pau ia babando no meu cu, a entrada ia ficando mais fácil. Quando entrou tudo, ele me fez sentar de frente para ele, me abraçou e eu o abracei; juntinhos, ficamos ali nos beijando e acariciando, enquanto sua rola permanecia toda dentro de mim, pulsando de desejo. Ficamos assim mais de duas horas, ele me dizendo palavras de carinho e de sacanagem e eu me sentindo o homem mais feliz e amado do mundo. Dormi com o pau dele dentro de mim. Nunca mais ele me procurou em casa e eu jamais tive coragem de abordá-lo novamente.Já faz dois anos que tudo começou entre nós 3. No sábado passado, meu tio e meu pai ficaram como sempre tomando sol e nós 3 na sauna. Eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo enrabado por meu primo, quando a porta se abriu e meu tio apareceu. Parei de chupar na hora e meu primo tirou o pau de mim; ele sentou e eu fui pro fundo da sauna. Meu tio ficou parado na porta um instante, só olhando. Por fim, disse apenas em tom de advertência: "Meninos!!!!", e saiu. Ficamos sem graça, saímos da sauna e caímos na piscina brincando, para meu pai não perceber nada.Mais tarde, eu estava sozinho na piscina, apoiado na borda e todos dentro da casa. Meu tio veio até a piscina, pulou dentro fazendo muita água e se aproximou de mim por trás. Perguntou-me se estava tudo bem. Respondi que sim. Ele me falou que tinha tido a impressão de que, quando entrara na sauna, eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo comido pelo filho dele. Fiquei vermelho e não consegui dizer nada. Ele se aproximou mais de mim e falou no meu ouvido que aquilo era comum na nossa idade, mas que ele só não queria que eu virasse um viadinho. Enquanto falava comigo, sentia seu pau imenso e duro se apertar contra a minha bunda. Disse-me que se eu gostasse, podia ser bissexual, mas nunca um viadinho; que eu deveria arranjar uma namorada e aprender a foder uma mulher. Seu pau ia forçando a entrada de meu cu e provavelmente a baba que saía do pau dele foi lubrificando e abrindo caminho. Senti só a cabeçorra entrar. Sua voz foi ficando arfante. Quando a cabeça de sua pica estava dentro de mim, senti um jato forte de porra invadir meu cu e seu pau entrou totalmente, lubrificado pelo esperma.Meu pai apareceu nessa hora e perguntou o que estávamos conversando. Meu tio disse que estava me dando uns conselhos de homem. Tirou rapidamente seu pau do meu cu e começou a nadar, atravessando a piscina de lado a lado.Como eu disse, isso foi no último sábado. Agora espero ansiosamente pelo próximo final de semana para saber se ele pretende continuar comigo aquilo que começou na piscina.

EM FAMÍLIA (02)

Ficamos duas semanas sem ir ao sítio, devido a outros compromissos de meu pai e do meu tio. Meu tesão e minha fantasia cresciam a cada dia. Meu tio não dizia uma só palavra sobre nós, não telefonava, e isso me deixava louco de ansiedade.Finalmente, meu pai disse que teria de ir ao sítio na sexta-feira, para consertar algumas coisas que estavam quebradas e pediu-me que o acompanhasse, pois não queria dormir sozinho lá. Na hora de sairmos de casa, meu tio ligou e disse que iria junto. Meu pai passou em sua casa e fomos os três.No sítio, os dois passaram a tarde toda consertando a churrasqueira, que estava rachando e com as grades enferrujando. Eu fiquei na piscina, observando os dois trabalhando nus como sempre, de olho no meu tio em particular. Sem que meu pai percebesse, comecei a me masturbar, olhando meu tio. Ele, com o rabo do olho, também olhava para mim. Quando seu pau começou a endurecer, ele se afastou do meu pai e foi para um canto onde só eu podia vê-lo. Segurou sua rola dura com as duas mãos e começou a se masturbar, olhando pra mim. Em pouco tempo pude ver jatos de porra sairem de seu pau, enquanto ele olhava pra mim, mordendo os lábios. Assim que seu pau diminuiu, voltou pra junto do meu pai e continuou a trabalhar no conserto da churrasqueira.Na hora de dormir, meu pai disse-nos que seria melhor se os 3 dormissem na mesma cama, assim a casa não ficaria muito desarrumada pro dia seguinte, quando chegariam os amigos, e não seria preciso lavar tantas roupas de cama. E assim fizemos; os dois nas pontas e eu no meio. Assim que meu pai começou a ressonar, meu tio se aproximou de mim, me abraçando, lambendo meu pescoço, mordiscando minha orelha e enfiando seu pau no meio da minha perna. Meu pau, duro desde que deitara, pulsava de tanto tesão. Meu tio pegou no meu pau, passou o dedo na cabeça e foi recolhendo a baba que saía, lubrificando a entrada do meu cu, enfiando seu dedo grosso. Quando já estava bem lubrificado, encaixou a cabeça da pica no meu cu e começou a meter em mim, de lado, com cuidado pra não acordar meu pai. De vez em quando eu soltava um gemido mais forte, fazendo-o colocar a mão na minha boca para abafar o som. Ficamos naquele entra e sai do seu pau no meu cu um bom tempo. De repente, meu pai se vira pra nós e pergunta: “Mas que mexe-mexe e esse de vocês dois na cama?!”. E enquanto dizia isso, passou a mão sobre mim e foi direto no meu cu, onde encontrou o pau do irmão me fodendo. “Eu sabia que alguma coisa estava acontecendo entre vocês, seus sacanas!”. Disse isso e acendeu a luz do quarto. Eu não sabia o que dizer. Meu pai sentou-se na cama e, vendo nossa cara de bobos por termos sido pegos em flagrante, disse-nos: “Vai, continua. Agora terminem o que começaram.” E começou a alisar o próprio pau, fazendo-o crescer. Aos poucos. meu tio recomeçou a bombear seu pau em mim e eu fui relaxando. “Me responda”, disse meu pai olhando para o irmão, “naquele último domingo em que viemos aqui, quando vi vocês na piscina, você estava comendo meu filho, não estava?”. Meu tio respondeu afirmativamente, mas frisou que havia sido a primeira vez. “É, eu percebi pela cara de vocês que alguma coisa tinha acontecido”. Em seguida, meu pai começou a rir. “Lembra, quando a gente era adolescente?”. “Claro que lembro”, disse meu tio com voz arfante; “cada foda gostosa nossa, hein?!”. “Pois é, depois que casamos, nunca mais nos fodemos”. Eu fiquei surpreso com aquela conversa e perguntei: “Vocês transavam entre vocês dois quando eram adolescentes?!”. Meu pai meneou a cabeça afirmativamente, completando: “Seu tio adorava chupar minha rola e dar pra mim. E eu gostava também”. Dizendo isso, ainda sentado na cama e se masturbando, aproximou seu corpo de nós dois. Meu tio pediu que meu pai sentasse com a perna bem aberta e, sem tirar o pau do meu cu, fez-nos passar por cima de uma das penas do meu pai e nos colocou frente a frente ao seu pau, fazendo com que sua rola enorme e molhada ficasse perto da minha boca. Porém, passando a cabeça por cima da minha, meu tio abocanhou a rola do irmão e começou a chupá-la, com seu rosto roçando o meu. Meu pai jogou a cabeça pra trás em êxtase, enquanto meu tio o chupava. Num determinado momento, meu tio parou de chupar e me fez engolir a rola do meu pai, sem que meu pai percebesse, pois ainda estava com a cabeça jogada para trás. Quando abaixou a cabeça e me viu chupando sua rola, foi tomado de um tesão tão grande que gozou na minha boca. Meu tio ajudou-me a lamber toda a porra que ainda saía do pau do meu pai, matando a saudade daquele leite que há muito tempo não tomava. “Gozou primeiro, já sabe o castigo, lembra?”, disse meu tio. Meu pai, recuperando o fôlego, sorriu e disse que sim. Meu pai ficou de 4, meu tio saiu de dentro de mim e começou a comer meu pai na minha frente, deixando-me louco de tesão ao ver a rola enorme do meu tio entrar e sair do cu do seu irmão. “Quer experimentar?”, perguntou-me o tio. Nem precisei responder. Levantei logo e enfiei com tudo o pau naquele cu já lubrificado e preparado pra mim. Não demorou muito pra eu gozar. Meu tio, com o pau na boca do meu pai, acabou gozando quase junto comigo. Caímos os 3 na cama, fodidos e lambuzados, adormecendo na hora, eu no meio, sendo abraçado por aqueles dois homens maravilhosos. Acordei no dia seguinte, com o pau do meu pai querendo entrar em mim. Relaxei e deixei mais uma rola familiar me foder o cu. Meu tio acordou e vendo a cena, meteu sua rola na minha boca. Nossa transa acabou no chuveiro, onde nós 3 gozamos um no outro. Durante o banho, meu tio contou ao meu pai que tinha começado a ficar com tesão por mim naquele domingo, quando me vira dando o cu e chupando meu irmão e meu primo. Meu pai ficou superexcitado ao saber que meu irmão mais velho e meu primo também curtiam uma transa entre homens. Enquanto eu contava tudo o que tínhamos feito a 3 na sauna, meu pai, de pau duro, ia se masturbando, até que gozou mais uma vez na nossa frente. Começamos, então, a bolar um plano pra fazermos uma orgia homossexual em família.

EM FAMÍLIA (03)

No sábado, ao final da tarde, quando os amigos de meu pai e do meu tio já haviam ido embora, eles dois, meu irmão mais velho, meu primo e eu ficamos na piscina. Depois de algum tempo, meu irmão e meu primo foram para a sauna juntos. Uns cinco minutos depois, meu tio e meu pai se aproximaram de mim e me pediram para ir para a sauna ficar com seus filhos. Eu estava de costas para a parede da piscina, de frente para os dois. Estendi minhas duas mãos e procurei as rolas deles: ambas estavam superduras de tesão. “Lá dentro a gente deixa você brincar à vontade com elas”, disse o tio. Virei-me para sair da piscina e senti as mãos do meu pai e do meu tio em minha bunda, ajudando-me a sair. Não sei qual deles deu uma forçada com um dedo na entrada do meu cu.Saí da piscina já de pau duro e entrei na sauna. Meu irmão e meu primo estavam sentados frente a frente, só conversando. Sentei-me perto deles e puxei a conversa para sacanagem. Não demorou para eles ficarem de pau duro também e começamos a nossa transa. Os dois ficaram de pé na minha frente, dando-me suas rolas gostosas para chupar. Nisso a porta da sauna se abriu e meu pai e meu tio entraram. Meu irmão e meu primo foram mais para o fundo da sauna, onde seria mais difícil vê-los, devido à penumbra e ao vapor e eu fiquei no meu lugar. Meu tio sentou-se bem debaixo da luz da sauna e meu pai ficou sentado na sua frente. Jogamos um pouco de conversa fora, até que eu me estendi na bancada, ao lado do meu tio. Ele logo me convidou para colocar minha cabeça sobre sua perna, para eu ficar mais confortável. Deitei-me meio de lado, com o rosto tocando seu pau mole. Meu tio ficou conversando e acariciando meus cabelos. Num determinado momento, ele disse para mim: “Que rostinho lisinho e gostoso você tem. Parece até de uma menina. Tô até ficando de pau duro com essa pele gostosa roçando minha rola” Meu irmão e meu primo começaram a zoar e rir muito do que meu tio dissera e de mim. Sem dizer nada, eu afastei um pouco a minha cabeça, peguei o pau do meu tio e coloquei pra cima, fazendo-o encostar na sua barriga, ficando com ele bem à altura da minha boca. E comecei a lamber aquela rola que endurecia mais e mais. “Cuidado com essa língua, garoto! Eu estou perdendo o controle!”, exclamou meu tio. “Mas é isso mesmo que eu quero”, eu disse. Nisso, meu irmão e meu primo pararam de rir e meu pai começou a tocar uma na nossa frente. Eu aproveitei a deixa e abocanhei a rola do meu tio. Meu primo olhou assustado e exclamou: “Puta que o pariu! Ele tá chupando meu pai!” “Deixa eu ver isso de perto, disse meu pai, e se aproximou de nós. “Nossa, como ele chupa gostoso. Dá o maior tesão!” E passou a se punhetar com mais força, completando: “Como eu queria alguém me chupando assim!”Meu pai se levantou e foi pro lado do meu primo. Já que seu pai está sendo chupado pelo meu filho, você bem que podia chupar a minha rola também” E dizendo isso, foi logo colocando a pica enorme na boca do meu primo, que começou a chupar sem hesitar um instante sequer. Meu irmão, do lado, olhava espantado aquela cena, tocando sozinho uma punheta. Meu pai passou a mão pelo seu rosto, ergueu sua cabeça, fazendo-o olhar para ele e perguntou: “Você quer experimentar também?” Tirou o pau da boca do meu primo e a ofereceu ao meu irmão, que a abocanhou com toda vontade. Nisso eu já estava cavalgando meu tio, não perdendo uma cena sequer, já acostumado com a penumbra.Agora que havíamos nos liberado, meu tio chamou todos à piscina, pois naquele calor já estava difícil respirar. Saímos todos juntos e mergulhamos na piscina. E ali nos deliciamos uns com os outros, nos beijando, nos chupando e nos comendo. Num certo momento, meu pai e meu tio ficaram sentados na beira da piscina, eu e meu irmão ficamos chupando a rola dos dois e meu primo ficou metendo no meu irmão, que chupava o seu pai. Já escuro, com as lâmpadas da piscina acesas e a luz do luar nos iluminando, decidimos que seria hora de gozarmos todos juntos. Estávamos segurando nossos gozos há mais de 2 horas. Pedi então a eles que me dessem um banho de porra. Deitei-me numa espreguiçadeira, e os 4 me rodearam, nós 5 nos masturbando. Fomos controlando o gozo até que todos estavam preparados. O primeiro a gozar fui eu, fazendo minha porra jorrar forte e abundante sobre minha barriga, peito, cara e cabelo, voando longe. Ao verem aquela gozada enorme, os 4 gozaram juntos em cima de mim, gemendo alto de tanto tesão. Nunca vi tanta porra junta como a nossa. Jatos me atingiam o corpo todo, escorrendo por ele e caindo na espreguiçadeira e no chão. Quando pensei que estava tudo terminado, meu primo ajoelhou-se ao meu lado e começou a lamber a porra no meu corpo. Meu pai, meu irmão e meu tio acabaram fazendo o mesmo, dando-me um banho de língua. Com um dedo, meu primo recolhia um pouco de porra e colocava na minha boca para eu provar também. Quando eu já estava todo limpo, caímos os 5 na piscina nos recompondo.Depois dessa foda familiar entre homens, nunca mais os amigos do meu pai e do meu tio foram convidados para o sítio. Agora ele era só nosso, para o nosso prazer semanal.

PAI E FILHO EM CURITIBA

Minha família e eu somos adeptos do Naturismo. Em casa é comum andarmos nus e sempre que podemos, vamos nas férias para alguma pousada naturista ou a uma praia de nudismo. Minha esposa precisou ficar 15 dias em Florianópolis, a trabalho. Combinei com ela que iria buscá-la de carro ao final desse período. Para não viajar sozinho, convidei meu filho caçula de 16 anos para acompanhar-me. Saímos de São Paulo logo após o almoço de uma quinta-feira, para que meu filho só faltasse na sexta-feira. Minha idéia foi de fazer a viagem em duas etapas, a fim de não me cansar muito ao volante: primeiro até Curitiba e de lá até Florianópolis, de onde sairíamos no sábado, para estar em Sampa no domingo. A viagem correu tranqüila e já estava escuro quando chegamos na capital paranaense. Entrei na cidade e me dirigi ao centro. Na rua XV de Novembro, avistei um hotel tipo residence, que constatei ser muito confortável e com preço bastante convidadivo. As lindas recepcionistas foram muito atenciosas, assim como o bonito rapaz que nos acompanhou até o apartamento. Deixando nossas bagagens no quarto, seguimos o rapaz até a cobertura, onde mostrou-nos a academia de ginástica, a pequena piscina coberta e a sauna. Infelizmente, ele disse que tudo ali fecharia às 22h00. Como eu pretendia ainda tomar banho e sair para jantar com meu filho, perguntei a ele se não seria possível nos abrir a piscina após aquele horário. Ele disse que não seria possível, pois era a norma do hotel. Então apelei para dois argumentos: eu e meu filho gostaríamos de nadar nus, pois praticamos o naturismo, e eu poderia pagar-lhe algo pelo favor – e mostrei-lhe uma nota de R$ 50,00. Ele disse que compreendia o meu pedido e tentaria conseguir a chave, mas eu não poderia demorar muito, pois ele teria de fechar tudo e recolocar a chave no lugar, e ainda voltar para casa. Já que ele teria de esperar, convidei-o para nadar conosco. Sem pensar, ele inocentemente disse que não poderia, pois não tinha short de banho, ao que eu e meu filho rimos. Quando lembrei-lhe que nadaríamos nus, ele sorriu sem graça e se desculpou pela gafe e disse que pensaria nisso depois. Mais tarde, quando voltei do jantar, encontrei um bilhete sob a porta, avisando-me que ele, o rapaz das malas, estava nos esperando no último andar. Subimos, meu filho e eu, e encontramos o rapaz no corredor, perto da porta da piscina. Ele abriu a porta e, após entrarmos, trancou-a por dentro, mantendo o mínimo de luz possível a fim de não chamar a atenção de ninguém. Meu filho e eu tiramos nossas roupas e entramos na piscina. Embora pequena, estava ótima para relaxarmos da viagem. Ficamos dentro da água, brincando e conversando. Olhei para o rapaz, que sorria do que fazíamos. Chamei-o para entrar também na piscina. Ele hesitou um pouco, mas ao chamado do meu filho, ele cedeu, tirou a roupa e entrou na piscina. Um belo rapaz moreno, não muito alto, corpo definido, aparentando uns 20 anos no máximo. Recostados na beira da piscina, mexíamos com as pernas e os pés, o que, em diversos momentos, fez com que um tocasse a perna do outro com os pés. Reparei que o rapaz olhava muito para meu filho e para mim, como se procurasse enxergar nossos paus. Em determinado momento, meu pé tocou um dos pés do meu filho e, sobre ele, estava o pé do rapaz. Perguntei-me se estaria acontecendo algo entre eles. Movimentando-me um pouco e saindo daquela posição, “sem querer” meus pés tocaram o pau do rapaz e eu percebi que estava duro. Na mesma hora, mil idéias passaram-me pela cabeça. Lembrei-me de uma preocupação minha e da minha esposa com esse filho menor, pois pelos seus trejeitos, embora não fosse escandalosamente afeminado, demonstrava certa feminilidade, além do fato de nunca ter arranjado uma namoradinha, como todos os rapazes da sua idade. Minha esposa e eu decidimos que, se nosso filho fosse realmente gay, nós o apoiaríamos em tudo e o orientaríamos da melhor maneira possível. Comecei a puxar conversa com o rapaz sobre namorada e sexo. Ele respondeu que não tinha namorada e achava que nunca ia se casar. “Por quê?”, perguntei. Ele ficou vermelho e meio sem graça e respondeu que não sabia, apenas sentia isso. Por dentro eu defini: “Esse garoto é gay!” Fiquei olhando para ele e vi que era realmente um belo espécime de macho e, pela conversa, maduro, sensível, honesto, trabalhador e com ideais de vida. Pensei comigo que, se meu filho fosse gay, o rapaz do hotel poderia ser um bom companheiro para ele. Querendo ajudá-lo a sair do armário, perguntei-lhe objetivamente: “E com homem, você já transou?” O rapaz ficou ainda mais vermelho e meu filho exclamou, em tom de censura: “Pai!” Tentei defender-me. “Mas qual o problema? Hoje em dia é muito comum um homem transar com outro. Soube até de casos em que heterossexuais transaram com gays sem problemas. Eu aceito numa boa. E se você, meu filho, fosse gay, eu aceitaria e te amaria igualmente”. “E o senhor, já transou com um homem?”, devolveu-me o rapaz. Procurei ser natural. “Nunca, mas não descarto a idéia, dependendo da situação”. E perguntei novamente ao rapaz: “E aí, já transou?” Ele olhou pra mim e em seguida respondeu olhando para o meu filho: “Ainda não!” O clima começou a esquentar na piscina. Meu pau estava duro e, pela respiração, meu filho e o rapaz estavam excitados também. Joguei-lhe mais uma pergunta direta: “E o que está faltando para um rapaz bonito como você transar?” A resposta foi breve: “Oportunidade”. Sorrindo, comecei a cantarolar uma antiga música do Geraldo Vandré: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Voltei-me para o meu filho e também lhe lancei a pergunta: “E você filho, já transou com algum cara?” Meu filho olhou nos olhos do rapaz e disse: “Também ainda não”. Com toda aquela tensão e o tesão criados, eu não tinha como fugir da situação. Queria ajudar meu filho a se descobrir e também aquele rapaz. Sentei-me na beira da piscina, com meu pau completamente ereto, e pedi ao rapaz que se aproximasse. Ele levantou-se, atravessou a piscina, deixando à mostra seu belo pau também duro e parou à minha frente. Eu segurei seu pau em minha mão e pedi a ele que fizesse o mesmo com o meu. “Que tal a sensação?”, quis saber, e ele me respondeu: “Deliciosa!” Segurei sua cabeça por trás e, sem necessidade de esforço, fui dirigindo a boca do rapaz para minha rola. Ele começou a me chupar, primeiro meio sem jeito, mas em seguida com vontade, como se já tivesse feito muitas gulosas na vida. Olhei para meu filho, que se aproximara mais de nós para ver melhor e estava batendo loucamente uma punheta. “Vem, filhão, acaba a virgindade do seu pau tirando o cabaço desse garoto gostoso”. Não precisei dizer duas vezes. Meu filho foi para trás do rapaz, encaixou seu pau e começou a enfiar, comigo orientando tudo o que os dois deviam fazer para a foda ser gostosa e não machucar o rapaz. Com meu pau em sua boca e o do meu filho em seu cu, o rapaz do hotel gemia e rebolava com vontade. Deixei o rapaz curvado sobre a beira da piscina e me aproximei do meu filho, para ver sua atuação. O garoto metia como profissional, enfiando o pau no cu do rapaz, tirando devagar e metendo com força, arrancando gemidos de prazer. Ver meu filho comendo um outro homem deixou-me alucinado de tesão. “Deixa eu meter um pouquinho”, pedi e meu filho tirou o pau do rapaz. Meti o meu, muito maior que o do meu garoto, o que fez o rapaz quase gritar de tesão, mas que se controlou para não chamar a atenção de ninguém sobre a nossa presença ali. “Vai lá, filhão, enfia seu pau no boca dele. Sente como é bom ser chupado”. Meu filho atendeu prontamente à minha ordem e sentou-se à beira da piscina, bem à frente do rapaz do hotel, que imediatamente abocanhou a rola que se lhe apresentava dura e melada. Eu nunca imaginei que uma relação sexual entre homens pudesse ser tão gostosa. E o fato de estar junto com meu filho fodendo aquele rapazinho gostoso aumentava ainda mais o meu tesão. De repente, o rapaz parou de chupar meu filho e disse a ele. “Vamos trocar de posição. Agora eu é que vou te comer”. Meu filho olhou para mim sem saber o que fazer. “Se você sente vontade de dar o cu, aproveita e experimenta”, disse-lhe eu, acabando com as suas dúvidas. Meu filho entrou na piscina com a água até um pouco abaixo de sua bunda, curvou-se e ofereceu seu cu ao rapaz, que passou cuspe na entrada e posicionou o pau na entrada do cu. Eu fiquei de lado, orientando a penetração, para não machucar meu filho. Mas não foi preciso muita coisa, pois a rola dura e melada do rapaz entrou muito fácil, provavelmente pela vontade louca de meu filho em dar o cu. Sentei-me à beira da piscina, perto do meu filho, observando-o dar o cu com tanto prazer. Com uma mão eu me masturbava e com a outra acariciava seus cabelos e sua face linda, sinal de que o amava e aprovava o seu prazer homossexual. Talvez porque meu pau estivesse muito próximo ao meu filho ou envolvido pelo tesão do momento, ele o segurou em suas mãos e começou a me masturbar, olhando diretamente dentro dos meus olhos. No momento em que ele me tocou até me arrepiei como quando nos assustamos e meu corpo estremeceu leve e rapidamente, assustando meu filho, que imediatamente tirou a mão e desviou os olhos. Com a voz bem baixa e grave, disse-lhe: “Continua!” E ele pegou novamente em meu pau e reiniciou em mim a masturbação. Olhando em meus olhos, sua face e olhar expressavam todo o prazer que meu filho estava sentindo. Às vezes fechava os olhos, lambia ou mordia os lábios, abria a boca desejosamente. Ainda olhando para mim, foi aproximando a cabeça da minha rola até que a abocanhou. Suspirei profunda e longamente, num misto de extremo tesão, surpresa e sentimento de pecado, porém era algo incontrolável. O fato de ser o meu próprio filho a chupar o meu pau aumentava ainda mais o tesão do momento. Eu acariciava seu rosto e seus cabelos e me curvava de quando em quando para beijar-lhe a cabeça. “Agora eu quero foder o pai”, disse o garoto do hotel. Fiquei sem saber o que fazer, afinal não sou gay e estava ali na posição de ativo apenas para ajudar os dois jovens a se descobrirem. Porém, como se não controlasse meu corpo, desci à piscina e me curvei como eles haviam feito, oferecendo meu cu ao rapaz do hotel. Eu passei a baba que saía do meu pau na entrada do meu cu, peguei a baba do pau do meu filho também e, em seguida, abri minha bunda com as mãos, deixando meu cu à mostra. Meu filho foi para trás de mim para ver o pau do rapaz tirar a minha virgindade. Como eu os havia orientado, procurei relaxar ao máximo. Senti o pau entrar devagar. Primeiro a cabeça dentro do cu, mas encontrando resistência no esfíncter. Respirei fundo e relaxei. A cabeça da rola do rapaz passou pelo músculo do meu cu, provocando uma leve dor. Pedi que parasse um pouco. A dor foi passando e eu relaxei novamente. Empurrei minha bunda na direção do garoto e seu pau foi entrando devagar... devagar... devagar... até que entrou tudo. Novo suspiro longo da minha parte para indicar o quanto era bom receber um pau no cu. Como dá prazer! Agora que eu havia dado o cu, queria experimentar tudo. Chamei meu filho para sentar-se à minha frente e, sem dizer-lhe nada, passei a chupar sua rola, a primeira rola que eu chupava na vida e justamente a do meu garoto caçula. Que sabor delicioso aquela rola juvenil! Fiquei ali dando o cu para o rapaz do hotel e chupando meu filho por um bom tempo, até o rapaz propor nova mudança de posição: “Agora eu quero ser chupado pelo seu pai”, disse ele ao meu filho. Saiu de dentro de mim, lavou o pau na piscina e veio para a minha frente. Sentou-se e na mesma hora comecei a chupar a deliciosa rola do jovem, bem maior que a do meu filho. Este ficou de lado, punhetando-se, até que o rapaz o mandou foder meu cu. Meu garoto veio por trás de mim, segurou-me pela cintura e enfiou o seu pau de uma vez em meu cu, arrancando-me gemidos contidos de prazer, iniciando o movimento ritmado de vai e vem. Após um longo tempo, meu filho começou a arfar sua respiração e a aumentar o ritmo com que me comia o cu. Soltando um longo e abafado “Aaahhhhhhhhh!!!!!”, gozou dentro do meu cu. Pelas inúmeras pulsações de seu pau no meu cu, imaginei que sua primeira gozada numa relação sexual havia sido imensa e abundante. Adorei senti-lo gozar dentro de mim, mas ao mesmo tempo, queria vê-lo gozar, os jatos saindo de seu pau jovem e lambuzando tudo à sua volta. Sem tirar o pau de dentro de mim, em pouco tempo recomeçou a estocá-lo no meu cu, o que mostrava que continuava com tesão. E o meu aumentava ainda mais. Levantei-me, tirei o pau do meu filho do meu cu e pedi a ele que se sentasse à beira da piscina. Ele sentou-se, eu ergui suas pernas, fazendo-o deitar-se de costas no chão, deixando à mostra seu cuzinho liso e comecei a chupar seu anelzinho recém-desvirginado. O rapaz do hotel ajoelhou-se próximo à cabeça de meu filho e enfiou o pau na boca do meu garoto, que gulosamente passou a chupar. Fiquei em pé, segurei as pernas abertas do meu filho e, deixando-o na posição conhecida como “frango assado”, enfiei minha rolona dura e pulsante no cuzinho do meu garotinho. Na posição em que estava dava para ver bem meu pau foder seu cu e a rola do rapaz do hotel desaparecer e reaparecer alternadamente dentro de sua boca. Quando eu não agüentava mais de tesão, retribui a gozada de meu filho, enchendo abundantemente seu cu de porra. Não lembro em minha vida sexual de haver gozado tanto e com tanto prazer. Depois de ter soltado vários jatos de porra dentro do cu do meu filho, retirei meu pau e ainda saíram mais de 5 jatos fortes. Parecia uma mangueira jorrando interminavelmente. Vendo-me gozar, o rapaz do hotel encheu a cara e o boca do meu filho de porra. Curvei-me sobre meu filho, abocanhei novamente seu pau e o chupei até fazê-lo gozar novamente. Mal senti sua porra em minha boca, levantei-me para vê-lo gozar. E novamente gozou muito, tal era o tesão que nos envolvia. Que tesão indescritível me deu ver meu filho gozar! Era a prova final de que, agora, era um homem! Fui até o garoto do hotel e dei-lhe um profundo beijo na boca. Depois virei-me para o meu filho, lambi e engoli um pouco da porra do garoto do hotel que estava em seu rosto e também o beijei profundamente, fazendo nossas línguas se cruzarem. Tomamos juntos um banho, nos lavando mutuamente e descemos para o nosso quarto. O rapaz foi guardar a chave no lugar e, aceitando o meu convite, passou a noite conosco, afinal já passava das 2 horas da madrugada e não valeria a pena ir para casa para retornar na manhã seguinte para o trabalho. Deixei os dois na cama de casal e ocupei a cama de solteiro. Fui ao banheiro para escovar os dentes e, quando voltei ao quarto, os dois jovens estavam deitados na cama, abraçados, com seus paus duros se cruzando, beijando-se ternamente. “Lindo casal eles formam!”, pensei comigo. Deitei-me e dormi imediatamente. Acordei rapidamente algumas vezes durante a noite e, olhando para a cama ao lado, sempre os via acordado, transando. Vi-os um em cima do outro, se comendo, ou na posição frango assado, se chupando na posição 69, novamente abraçados e se beijando. Por dentro eu sorria: “Que tesão tem essa juventude!”, virava-me pro lado e voltava dormir. Quando acordei de manhã, estavam ambos dormindo, meu filho com a cabeça sobre o peito do rapaz do hotel. Escrevi um bilhete ao meu filho dizendo que eu ia buscar sua mãe em Florianópolis e, na volta, o pegaria. Deixei-lhe algum dinheiro e sugeri que o rapaz telefonasse para o hotel do celular do meu filho e dissesse que não poderia ir trabalhar naquele dia, para os 2 se curtirem bastante. Na volta, descobri que ele fizera realmente isso. Cheguei em Florianópolis, transei muito com a minha mulher e, depois, conversando no jantar, contei-lhe que o nosso filho era realmente gay, como havíamos suspeitado e que ele conhecera um bom rapaz em Curitiba e que o deixara lá para se curtirem. Claro que não contei o que acontecera entre nós. Já em Curitiba, fiquei em outro apartamento com a minha esposa para deixar meu filho passar a última noite com a rapaz do hotel bem a vontade. Minha esposa também gostou e aprovou o rapaz. Combinamos, então, que se eles realmente estavam a fim de ficar juntos, meu filho iria de 15 em 15 dias a Curitiba, no final de semana e, nas suas folgas, o rapaz viria a São Paulo com as despesas pagas por nós e ficaria hospedado em casa. Os dois até choraram na despedida, no domingo. Antes de eu entrar no carro, o rapaz do hotel chamou-me a um canto e pediu-me: “Eu acho que me apaixonei pelo seu filho e quero ser fiel só a ele. E não quero que, na minha ausência, ele saia por aí transando com qualquer cara, correndo o risco de pegar uma doença. Por isso, se acontecer de ele sentir muito tesão para transar, prefiro que transe com o senhor, tá bem? Eu já fiz esse mesmo pedido ao seu filho”. Dei-lhe um abraço forte e um beijo no rosto e disse: “Combinado!” Entrei e partimos. No banco de trás, meu filho, com os olhos cheios de lágrimas, acenava para o rapaz à porta do hotel.

HISTÓRIA A 3: O PAI (01)

Embora nunca quisesse admitir, pois feria a minha masculinidade, sempre senti atração por homens, desde pequeno. Mas procurei sempre transformar a atração em admiração. Talvez devido ao desejo reprimido em meu ser, procurei casar-me ainda muito jovem. Nunca procurei qualquer lugar onde homens se encontravam com homens nem alimentei fantasias homossexuais. No entanto, uma cilada do destino mudou a minha vida. Eu havia ido a um evento pela empresa em que trabalhava, na periferia de São Paulo, a um local onde nunca havia estado antes. Tive dificuldade para chegar ao lugar, tendo me perdido na ida. Mas como estava ainda dia, a pergunta feita a várias pessoas de quarteirão em quarteirão, acabei por chegar. No entanto, a volta foi mais complicada. Já passava das 23h30 quando saí do evento. Recebi algumas informações de como sair dali, mas mesmo assim acabei me perdendo. Tentei seguir por várias ruas, tentando achar a avenida principal, mas parecia que a cada instante me perdia mais e não via ninguém pelas ruas para pedir informações. Finalmente, de longe, avistei um homem andando. Ele parou ao lado de uma árvore e eu imediatamente parei a seu lado, logo dizendo: “Por favor, como faço para chegar a...”; não cheguei a completar a pergunta, pois percebi que ele havia parado ali para urinar, o que de fato já estava fazendo. Fiquei muito sem graça e completei: “Desculpe... eu espero você terminar”. Tentei desviar o meu olhar, porém algo me impulsionava a olhar... e olhei. Era um rapaz moreno, alto, corpo muito bem definido, sem camisa. Estava urinando abundantemente. E não dava para não perceber o quanto seu pênis era avolumado, apesar de não estar ereto. Olhei para seu rosto e percebi que ele me olhava enquanto continuava a urinar. Instintivamente, abaixei meus olhos de volta para o seu pênis. Ele foi diminuindo os jatos de urina, até que ela começou a sair em pequenos jatos intercalados. Quando terminou, começou a balançar o seu membro, para sair as últimas gotas. Olhei para ele com o pênis na mão, balançando, e ele olhava-me de maneira muito provocativa. Ainda mexendo em seu membro, disse-me: “Pronto... acabou... o que você quer saber?”. Ele foi-se aproximando do carro, sem guardar o seu pênis, que havia endurecido. Fiquei sem fala, sem fôlego e sem ação. Seu pau duro aproximou-se do vidro aberto do meu carro e, como se eu estivesse sendo dominado por outra mente, segurei-o. Nunca antes em minha vida havia segurado o pau de outro homem. E adorei a sensação. Senti como se quisera fazer aquilo por toda a minha vida. Toda a repressão de tantos anos veio à tona. O moreno colocou seu pau bem na abertura da janela e eu, sem pensar, comecei a chupá-lo. Com tanta vontade, que ele pediu-me para ir mais devagar, para não machucá-lo. Chupei aquela rola enorme e deliciosa, procurando compensar todas as rolas que eu havia deixado de chupar durante a minha vida. Não demorou muito e o rapaz esporrou dentro da minha boca. Não senti nojo. Senti tesão e engoli tudo, ainda passando a língua pelo canto da boca, pois escorrera um pouco devido à quantidade. Quando terminei de limpar a última gota de porra do pau do moreno, ele guardou seu membro na calça e abaixou-se, para que eu pudesse vê-lo melhor. Acabou por me explicar como sair dali e, antes de partir, deu-me um beijo de língua de tirar o fôlego. Quando cheguei em casa, estava com meu tesão a toda. Acordei a minha mulher e, nessa noite, não fiz amor com ela nem transamos... eu literalmente a fodi, como nunca ela havia sido fodida antes. Ela gemia feito uma gata no cio, como eu também nunca a havia gemer antes. Meti em sua boceta, em seu cu e finalmente em sua boca, fazendo-a beber toda a minha porra. Adormeci encharcado de suor com ela recostada sobre o meu peito suspirando feliz. A partir daquela noite, passei a olhar para os homens como nuca os olhara antes. Passei a desejá-los e a procurar informações sobre relações homossexuais. Em bancas de jornais encontrei revistas e vídeos, que via escondido. Poucos meses depois, entrou na empresa em que trabalhava um novo diretor, ao qual a minha gerência estava subordinada. Era homem de 35 anos, sete a mais do que eu, muito atraente e de sorriso cativante. Fantasiei diversas vezes com ele. Nunca, porém, qualquer ação sua denunciava qualquer interesse dele por mim, em termos de sexo, naturalmente. Eu sabia que qualquer fantasia com qualquer homem era apenas fruto da minha mente e do meu desejo enrustido. Numa certa revista que comprei, achei o endereço de uma sauna gay. Pela descrição de como era e do que se fazia lá dentro, fiquei obcecado pela idéia de conhecê-la. Após muita hesitação e com o coração a mil, saí mais cedo do serviço numa segunda feira em que meu diretor não havia voltado do almoço, e parei um quarteirão adiante da casa, no bairro do Morumbi. Nada dizia que se tratava de uma sauna gay. Apenas um placa ao lado da porta informava tratar-se de “termas”. Entrei, sentindo-me faltar o ar e o chão, mas fui muito bem recebido. Um recepcionista mostrou-me as instalações, por sinal muito limpas, deixando-me no vestiário. Tirei a roupa, enrolei-me em uma toalha branca que havia recebido na recepção e dirigi-me às saunas. Tomei um banho para lavar meu pau que estava todo melado e entrei na sauna a vapor. O recepcionista havia me informado que, pelo horário – 16h30 –, ainda havia poucos clientes, mas que aumentava o número de pessoas à medida que anoitecia. Na sauna, dois homens estavam a um canto. Quando entrei, notei que eles haviam se ajeitado na bancada de azulejos na qual a gente senta na sauna. Após se acostumarem comigo ali, que havia sentado um pouco distante deles, começaram a se beijar. Meu pau subiu na hora. Um deles ficou de pé na frente do outro; e este começou a chupá-lo. Nossa, que coisa de louco!!!! Um cara chupando o outro na minha frente, ao vivo, sem qualquer pudor! Não resisti a me punhetar enquanto via a cena. Acostumei-me com a penumbra e podia visualizar melhor os dois homens, ainda rapazes jovens e de corpos bem definidos. Conseguia ver bem o avantajado pau que entrava e saía da boca do rapaz sentado, que também se masturbava, enquanto chupava. Vi o rapaz chupado tirar a rola da boca do outro e começar a se masturbar, até que jatos voaram na cara e na boca aberta do rapaz sentado. Quase gozei junto. Em seguida, ambos saíram da sauna, deixando-me só, todo melado. Saí em seguida e encontrei-os ainda no chuveiro, se beijando e com suas rolas jovens eretas. Realmente uma cena linda protagonizada por duas esculturas gregas. Lavei-me, observando o amor dos dois e subi para a sala de vídeo. Lá chegando, quase desmaiei de susto. Sentado em frente à porta da sala de vídeo, masturbando-se enquanto olhava para a tela, estava o meu chefe!!!! Quando ele me viu, rapidamente parou de se masturbar e cobriu seu pau duro com a toalha. Fiquei sem ação mais uma vez e sem fala. Ele também ficou super constrangido. Mas foi ele quem reagiu primeiro. Levantou-se, estendeu-me a mão e cochichou em meu ouvido: “Vamos agir com naturalidade e sem constrangimento de ambas as partes”. E dizendo isso, pegou-me pelo braço e levou-me para fora da sala. Fomos para o bar, pedimos uma cerveja para cada um, sentamos e começamos a conversar. O teor da conversa pode ser imaginado por todos. “É minha primeira vez... nunca fiz isso antes... sou casado e feliz... foi uma tentação de momento... nunca imaginei que você... no escritório você é muito discreto”, até chegar ao “como você se descobriu?... como foi sua primeira vez?... muitos outros homens?...” E entre os muitos “sim” e os muito mais “não” fomos ficando cada vez mais à vontade e até começamos a rir, naturalmente embalados pela terceira cerveja que estávamos tomando para ajudar a superar a situação constrangedora. Já relaxados, me chefe me disse, de repente: “Fico feliz que tenha sido você a encontrar aqui!” Olhei-o espantado e perguntei-lhe o porquê. “Porque desde que eu o conheci, gostei de você, senti uma simpatia imediata e... posso dizer uma coisa?” “Claro!”, respondi. “Várias vezes fantasiei que estava transando com você”. Fiquei super empolgado com a revelação e espontaneamente disse-lhe: “Sério? Você também?!” Ele fez cara de estranhamento e perguntou-me: “Por que ‘você também’? Há mais alguém que fantasia com você?” Eu não conseguiu esconder minha alegria e meu sorriso escancarava-se em meu rosto. “Não!... É que eu também fantasiei várias vezes com o senhor..., ou melhor, com você!” Meu chefe abriu um sorriso tão grande quanto o meu. Levantou-se da cadeira onde estava sentado, à minha frente, e sentou-se ao meu lado, curvando-se sobre mim e beijando-me. Num primeiro momento quedei-me congelado por ter sido pego de surpresa, mas aquele beijo foi-me aquecendo e num instante eu estava retribuindo o seu beijo. Não um beijo voluptuoso e incontrolável, mas beijo que poderia passar por apaixonado... o beijo entre dois amantes. Meu chefe levantou-se de novo, pegou em minha mão e puxou-me, dizendo: “Vamos!”. Subimos mais uma vez para o andar de cima e entramos em uma cabine pequena com uma espécie de cama. Meu chefe tirou sua toalha e a estendeu sobre a cama. Tirou a minha e fez a mesma coisa. Em seguida, abraçou-me e me beijou. Nossos dois corpos nus se juntaram intensamente, como se quisessem se fundir em um só corpo; e nossas línguas se encontraram em nossas bocas, explorando-se desejosas. Devagar, sem cessar o beijo, fomos nos sentando na cama e deitando. Meu chefe ajeitou-me de costas na cama e ficou por cima de mim. Nossos paus duros esfregavam-se um no outro, querendo explodir de tesão. “É mesmo a sua primeira vez?”, perguntou-me ele. Olhando-o nos olhos, nada respondi; apenas balancei afirmativamente a cabeça, como uma criança meio assustada. “Quero, então, que seja inesquecível!”, e voltou a me beijar. Levantando as minhas pernas e colocando-as sobre os seus ombros, deixou minha bunda na direção de seu pau. Mirando meu cu com sua boca, deixou cair seu cuspe e, em seguida, encaixou o pau na minha entrada. “Pode doer um pouco no começo, mas você deve relaxar ao máximo... quanto mais relaxado, menor a dor. Está preparado?” Mais uma vez, desejoso e assustado, apenas confirmei com a cabeça. O meu chefe, agora meu homem, começou a enfiar sua rola dura e melada em mim, devagar, fazendo um movimento pra frente e pra trás, forçando um pouco a entrada cada vez que dava uma leve estocada em meu cu. E não cessava de repetir: “Calma... relaxa... devagar... vai abrindo... mexe a bunda devagar... isso... assim... está entrando...” Quando a cabeça do seu pau atingiu o meu esfíncter, começou a doer. Ele parou de meter e estacionou a rola ali até parar de doer e eu relaxar novamente. Pedindo-me que dirigisse a penetração, comecei a forçar um pouco meu cu contra seu pau. De repente, a cabeça entrou e eu dei um gemido ao mesmo tempo de dor e de prazer. Pedi a ele que parasse um pouco, no que fui atendido. Relaxando novamente, eu mesmo o puxei todo para mim e seu pau entrou de uma vez, até o fundo. Ambos soltamos um gemido de êxtase, ele por estar todo dentro de mim e eu por ter um caralho todinho enfiado no meu cu. Já dentro, ele voltou a se movimentar, pondo e tirando o pau de dentro do meu cu. Da posição em que estávamos, podíamos um olhar para a face do outro, descobrindo as expressões de prazer que fazíamos. Após foder-me o cu por uns quinze minutos, meu homem perguntou-me se eu queria experimentar fodê-lo também. Acenei que sim com a cabeça. Ele tirou a rola de dentro de mim e abaixou as minhas pernas. Permaneci deitado de costas na cama. Ele ficou de pé acima de mim e foi-se abaixando devagar, até que seu cu encontrou com a cabeça do meu pau, já totalmente melado. Com as mãos, segurou suas nádegas, abrindo a bunda o máximo possível, e foi descendo pelo meu pau, devagar e continuamente, sem qualquer expressão de dor. Em um instante ele estava sentado em mim com meu pau todinho dentro dele. Começou a contrair seu cu no meu pau, apertando-o gostosamente, como uma boceta não é capaz de fazer. Em seguida, apoiando-se na cama, iniciou um movimento de sobe e desce pela minha rola, levando-me às alturas do prazer. Diversas vezes pedi a ele que parasse de se mexer, pois eu estava para gozar. Então ele sentou todinho em mim, estendeu-me os braços e pegou as minhas mãos. Puxou-me para si, elevando-me em sua direção. Nos abraçamos e voltamos a nos beijar apaixonadamente. E permanecemos nessa posição por muito tempo, apenas nos conhecendo um ao outro através do toque e dos carinhos. Já estando tarde e havendo a necessidade de voltarmos para as nossas respectivas famílias, ele chamou-me para um banho. Nos lavamos e entramos na sauna a vapor, onde ficamos abraçados a um canto por um bom tempo, querendo prolongar ao máximo o prazer de estarmos juntos. Alguns homens, ali dentro, estavam se bolinando ou se chupando. Entesados pela situação, meu chefe agachou-se à minha frente e começou a chupar meu pau. Fui ajeitando meu corpo na bancada, de forma a ficar deitado. Ele também se ajeitou por cima de mim, em posição inversa e enfiou o pau na minha boca. Nos chupamos avidamente, um sentindo o sabor do membro do outro na boca, bebendo os líquidos que escorriam, fruto do tesão que nos envolvia. Não resisti muito tempo e gozei em sua boca, ao que ele retribuiu imediatamente, enchendo-me a boca da porra armazenada durante todas aquelas horas de tesão. Não cuspimos nada, bebendo um o leite quente do outro. Recuperadas nossas forças e nossa respiração, nos beijamos e fomos nos banhar. Na porta da sauna, já vestidos, nos despedimos com um longo beijo, ansiosos por nos reencontrarmos no dia seguinte no escritório. Assim começou o nosso relacionamento que se estende por anos, fazendo-nos próximos um do outro e aproximando também as nossas famílias, que se tornaram amigas, sem que nossas esposas desconfiem do nosso relacionamento. E aquela sauna no Morumbi passou a ser o nosso ponto de encontro semanal. Nossas esposas sabem que vamos a uma sauna, mas pensam ser em alguma academia, o que nos permite chegar bem mais tarde em nossas casas. Mal imaginam o que seus maridos fazem todas as semanas, quando se encontram fora do escritório.

HISTÓRIA A 3: O FILHO (02)

Por sermos funcionários da mesma empresa e termos muita coisa em comum, ficou fácil à família do meu chefe-amante e à minha se aproximarem. Começamos a promover encontros, ora em casa, ora na casa dele, sem que ninguém pudesse imaginar qualquer coisa que não a amizade entre o jovem gerente e seu também jovial diretor. Nossas esposas simpatizaram-se imediatamente uma com a outra e, com o tempo, tornaram-se verdadeiras amigas, independentemente da nossa relação. Constantemente se encontram para ir ao shopping ou para levar as crianças ao teatro ou ao cinema. O meu filho, na época com apenas 2 anos, era muito mais novo que o casal de filhos do meu chefe, cujo menino tinha 10 e a menina 8 anos. Mas ambos adoraram meu filho e sempre cuidavam dele com zelo de irmãos mais velhos. Nossas férias eram sempre em comum, com nossas famílias nos acompanhando. E até mesmo a demonstração de carinho para com nossas esposas acontecia quando estávamos juntos, com troca de beijinhos e afagos. Quando via meu chefe beijar amorosamente sua esposa, isso ao invés de me enciumar, aquecia meu coração e eu a considerava uma mulher abençoada por ter um homem maravilhoso como aquele por esposo. Anos após estarmos juntos, certa vez, ao conversarmos, chegamos à conclusão de que o nosso relacionamento havia ajudado muito para a manutenção de nossos casamentos e o casamento havia dado um bom equilíbrio à nossa relação. Oito anos após o início do nosso caso, sentíamos que éramos muito felizes juntos. Á medida que crescia, o filho do meu amante tornava-se cada vez mais bonito e parecido com o pai. Comecei a perceber também, quando já próximo aos seus 18 anos, que ele estava sempre a me observar e fazia todo o esforço possível para estar a só comigo. Se estávamos reunidos com nossas famílias e eu ia à cozinha apanhar algo, lá aparecida ele oferecendo ajuda para levar algo que fosse necessário. Se ia ao banheiro, sempre o encontrava à porta, querendo usar o banheiro em seguida. Se estávamos todos na piscina e eu, por exemplo, estivesse tomando banho de sol, ele ficava parado à beira da piscina, com os braços cruzados para fora e a cabeça apoiada neles, olhando-me. Era eu entrar no vestiário para me banhar e me vestir e ele vinha atrás para também tomar banho no chuveiro ao lado. Quando as nossas famílias estavam juntas, ele não perdia a oportunidade de me abraçar, isso na frente de todos, o que impedia que qualquer pessoa imaginasse uma segunda intenção além do carinho e admiração que o rapaz sentia pelo “tio”, como sempre me chamava. Eu mesmo, várias vezes, ficava com peso na consciência por imaginar algo que talvez nem passasse pela cabeça do garoto. Mas, em seguida, analisando cada “sinal” que ele me dava, chegava à conclusão de que o rapaz de fato estava me assediando. A confirmação veio quando estava sendo preparada festa do seu 18.o aniversário. Numa decisão que havia surpreendido a todos, ele decidiu que só comemoraria com as nossas duas famílias, sem a presença de outros parentes ou amigos. A festa que os pais haviam planejado acabou reduzida a mais uma das nossas reuniões familiares. Eu fiquei encarregado de levar as bebidas pela manhã da festa, a fim de dar tempo de gelá-las até a noite. Parei o carro em frente à casa do meu chefe e chamei o seu filho para me ajudar a descarregar. Ele veio todo sorridente e me deu o seu efusivo abraço apertado, acompanhado de um beijo no rosto, como sempre fazia, agradecendo por ter trazido as bebidas. Pegou algumas embalagens de carregou, indo à frente, comigo atrás. Fomos até a edícula, onde há uma geladeira usada sempre que há alguma festa. O rapaz abaixou para arrumar as bebidas na geladeira e eu fiquei atrás, próximo com as outras embalagens nas mãos. Ele começou a pegar uma a uma das embalagens que estavam comigo e cada vez que se curvava para colocar dentro da geladeira, sua bunda esbarrava no meu pau. Na primeira vez achei que havia sido por acaso, mas se repetiu com as outras 3 embalagens. E, sem querer, meu pau endureceu na segunda esbarrada, quando se confirmou que o rapaz estava me assediando. Levantando-se, com aquele seu sorriso juvenil lindo, virou-se para mim e me deu mais um abraço seguido de outro beijo no rosto, agradecendo mais uma vez pela bebida. Quando movimentou-se para sair da edícula, sua mão passou tão fortemente pelo volume da minha calça que não dava para se acreditar que tivesse sido por acaso. Passei o resto do dia pensando no filho do meu amante. À noite, voltei àquela casa, na expectativa de vê-lo. Recebeu-me com seu abraço e beijo, assim como à minha esposa e meu filho. Lembro-me que ainda nessa noite, ouvi minha esposa e a esposa do meu amante comentarem entre si que achavam lindo o rapaz não ter vergonha de abraçar e beijar outros homens, afinal, geralmente os adolescentes ficam com vergonha de tudo, principalmente daquilo que possa comprometer sua masculinidade. A festa estava animada e todos sorriam, felizes. O filho do meu amante, a todo instante, olhava para mim, sorrindo marotamente, o que ia mexendo com a minha imaginação. Quando todos estavam entretidos com o karaokê, o rapaz aproximou-se de mim e pediu que eu o acompanhasse até a frente da casa. A casa do meu chefe é murada na frente, de forma que, quem olha na direção da casa, não se vê nada a partir da rua. Ali na frente, a luz era fraca e o barulho da cantoria mais baixo, o que permitia conversarmos. O rapaz levou-me a um pequeno alpendre, por onde se entra para a sala. Recostou-se à porta, que estava trancada, e disse-me: “Queria te agradecer pelo presente!”. Eu havia comprado para ele um bonito relógio de marca, que um dia o vira cobiçar numa relojoaria num shopping. “Que bom que gostou! Lembro quando você o viu!”. Ele abriu o seu imenso sorriso para mim. “Fico super feliz por você ter prestado atenção em mim e visto que eu queria este relógio!” “Você merece mais do que isso!”, disse-lhe eu. “Por isso eu te chamei aqui”, o rapaz falou-me. Fiz cara de quem não estava entendendo o que ele estava querendo dizer. “Eu esperava que você me desse outro presente, tio!”. “Qual?”, perguntei-lhe curiosa e inocentemente. “Isso!”, e ao mesmo tempo em que respondeu, sua mão agarrou meu pau por cima da roupa e sua boca encontrou-se com a minha, invadindo-me com sua língua, não dando sequer tempo para eu reagir. Inicialmente fiquei paralisado, mas em seguida, tomado pelo desejo daquele lindo corpo juvenil, abracei-o fortemente e retribui seu beijo, voluptuosamente. Esquecendo-nos de onde estávamos e quem éramos, começamos a desabotoar nossas camisas a afrouxar nossos cintos. Ora eu beijava-lhe o pescoço e os mamilos, ora ele. Nossos gemidos foram um pouco abafados pela música e pelas risadas que vinham do quintal. Num impulso, o garoto abaixou-se à minha frente, arriou a minha calça e, tendo meu pau duro à sua frente, passou a chupá-lo com vontade. Eu o observava de cima, acariciando seus cabelos sedosos e vendo minha rola dura deslizar para dentro e para fora de sua boquinha linda e quente. Ele colocou se pau juvenil para fora e começou a se punhetar, ao mesmo tempo que me chupava. A vista daquela rola novinha e linda me alucinou. Puxei o rapaz para cima e ajoelhei-me à sua frente, abocanhando seu pau delicioso, parecido com o do pai, porém maior. Não demorou e ele gozou no fundo da minha garganta, quase me afogando com tanta porra. Engoli toda sua gala e suguei até a última gota, deixando seu pau limpinho. Nos vestimos rapidamente e, antes de voltarmos para a festa, ele me deu mais um beijo na boca, agradecendo o “presente”. Só pude dizer: “Que loucura nós fizemos!” Ele puxou-me pelo braço e retornamos ao quintal, aonde ele chegou gritando: “Agora é a minha vez! O aniversariante vai cantar pra todo mundo!” Deram-lhe o microfone, todo mundo rindo e gritando feito crianças: “Eeeehhhhh!!!!!”. Abri uma cerveja gelada e bebi de um só gole.