domingo, 27 de março de 2016

PAPAI TEM SONO PESADO II

Depois que papai me lançou o sorriso que quase me derrubou do cavalo eu simplesmente travei, ao contrário do que se poderia esperar de quem como eu estava apaixonado por ele e não via a hora de mamar-lhe outra vez o maravilhoso caralho.

Acontece que aquela revelação, de que ele estivera acordado na noite anterior, enquanto eu me fartava de chupar-lhe o cacete até quase gastá-lo, havia me tirado completamente dos eixos. Recuperei de repente todo o pudor que havia perdido um dia antes ao encontrar coragem para invadir a alcova paterna, mesmo sob o risco de ser recebido sob o fogo da arma que sempre guardava sob o travesseiro.

Aquele bom humor todo, em lugar de me animar, constrangia-me e me levava a ver na situação uma vulgaridade que até momentos atrás me passara despercebida. Além disso, eu tinha a impressão de que diante de todo o alto astral dele, os peões em volta sabiam o que havia acontecido. Era mais ou menos como se estivesse escrito no meio da minha testa: “chupou o próprio pai”.

Mas ele se mantinha à toda, numa alegria que há tempos eu não presenciava. Mesmo diante da boiada brava que teimava em não querer ser vacinada, ele não perdia a compostura. Uma vaca ameaçou-o com uma chifrada? Ele ria a não mais poder. O touro urrou como um louco ao sentir a agulha perfurar-lhe o couro? Lá estava ele às risadas. Uma novilha arisca tentou derrubar a cerca do curral para escapar? Nem assim ele perdia o prumo.

Além de tudo isso, aquela algazarra toda dele com o vaqueiro, o veterinário e a peãozada me incomodava. No fundo eu me sentia invadido na minha intimidade, como se ele, em complô com os homens da fazenda, zombasse de mim por gostar de chupar rola.

Mais tarde talvez eu compreendesse o que se passava pela minha cabeça nessa época. Era provável que fosse a dificuldade em aceitar minha própria sexualidade ou um certo ciúme de saber que meu pai tinha uma vida além dos momentos que havíamos passado naquela noite deliciosa. Freud talvez explicasse o que passaria pela cabeça do garoto criado para ser o patrão sertanejo, o fazendeiro macho e pegador, o comedor, que de repente descobria gostar de rola, ainda por cima da do próprio pai.

À hora do jantar meu pai continuava amistoso como nunca. Até tentou puxar uma conversa sobre as intimidades do vaqueiro, papo inédito entre nós. Contava-se por lá que o rapaz teria tentado comer uma das raparigas da cidade e que a moça fugira horrorizada ao ver o tamanho do cacete. Eu já havia ouvido trechos dessa história entre os peões, mas jamais o vira tocar no assunto.

Embora me constrangesse ouvir esse tipo de conversa vinda dele, minha imaginação fértil corria mais solta do que nunca. Imaginar aquele rapaz atarracado de pau duro fez com que o meu próprio caralho pulasse dentro da calça e dominasse minha atenção a ponto de eu não ouvir mais o que meu pai dizia. Eu imaginava o que poderia ser aquele cacete, cujo volume eu admirava há meses com algum espanto, a ponto de gerar aquele tipo de lenda, se é que se tratava mesmo de uma lenda.

Ele não se deu por achado com meu constrangimento. Parece que, ao contrário, tomava-o como estímulo para continuar a história. Continuou a contar que certa vez o vaqueiro namorava uma das empregadas da fazenda há algum tempo, já tinham uma vida sexual regular, com ela aguentando sem reclamar aquela tora de carne desproporcional, quando o rapaz tentou foder-lhe o cu. Diziam que a moça tomou a proposta como demasiado ofensiva e não só fugiu dele como o diabo da água benta como terminou o namoro logo em seguida, deixando o vaqueiro desolado de dor de cotovelo por meses.

Eu continuava a imaginar a cena. Perguntava-me quem poderia ser capaz de suportar no cu cacete tão absurdo. Não tinha a menor noção do que poderia representar receber um cacete de verdade no rabo. Mas apesar de minha virgindade e inexperiência, a imagem que fazia de um jegue como aquele atolando o pau numa bunda era suficiente para me enlouquecer.

Eu quase não tocava na comida, porque me concentrava no meu pau que latejava sob a mesa com as histórias de papai. E quando ele levantou-se antes de mim é que eu não consegui mesmo comer mais nada, pois no momento em que ele ergueu-se da cadeira eu, talvez por força do hábito de meses, dirigi meu olhar direto para o volume que havia na braguilha dele e percebi que, assim como eu, papai também estava excitado.

Ele não fez questão de disfarçar. Muito pelo contrário, tive a impressão de que ao levantar, antes de se despedir de mim dizendo que iria à sala de tevê ver se havia algo interessante para assistir, ele parou alguns segundos de propósito de frente para mim, de modo que o pau armado ficasse bem exposto à minha admiração.

Assim que ele saiu para a sala de televisão eu corri para meu quarto, louco por uma punheta. Entrei como um raio direto para o banheiro, com tanta urgência e pressa que não tranquei a porta do quarto. Além da ânsia de me aliviar, eu havia visto meu pai dirigir-se para a outra extremidade da casa, para a área social, por isso pensei que não havia risco de ser flagrado.

Entreguei-me à masturbação com arrebatamento redobrado, por alguns minutos que não sei precisar quantos, sem me dar conta do mundo ao meu redor. Despejei meu sêmen no ralo, em seguida abri o chuveiro para me refrescar antes de dormir. E juntamente com o barulho da água que começava a cair tive a impressão de ter ouvido a batida da porta do meu quarto.

O barulho me assustou, afinal eu estava sozinho naquela área da casa. Como ainda não estava molhado, pois ainda estava naquela fase de observar imóvel a água cair no chão enquanto o chuveiro elétrico esquentava, resolvi sair para verificar o que acontecia. E talvez pelo hábito de normalmente me encontrar sozinho em meu próprio quarto, saí do banheiro nu em pelo.

Dei de cara com meu pai parado no centro do quarto, com uma expressão meio assustada, olhando ora para mim ora para a porta que havia acabado de bater. Não estava mais assustado do que eu, certamente, que no momento em que me deparei com ele ali tive um sobressalto como se me deparasse com um estouro da boiada nos meus aposentos.

A primeira coisa que fiz foi tentar me cobrir. Puxei com força o lençol da cama e me enrolei nele a ponto de quase formar um casulo com o tecido.

“Pai! O senhor não disse que ia assistir à televisão?”

“Não tem nada que preste lá. Resolvi dormir, para ver se tenho sonhos tão bons quanto ontem. Só vim dar boa noite.”

“Tá, boa noite.”

Respondi quase como se temesse o som da minha própria voz e corri de volta para o banheiro, onde me deixei ficar um tempo considerável sob o chuveiro aberto no máximo, sem saber o que pensar de tudo aquilo.

Ao sair do banho pensava na sugestão dele, de que esperava por sonhos bons como os do dia anterior. Pensava também no caralho duro sob a roupa, que eu presenciara há pouco, e no quanto eu necessitava com desespero ter outra vez aquele membro nas mãos e na boca. Mas por mais tesão que sentisse, por mais que quisesse me entregar como louco outra vez às sensações da noite anterior, eu não conseguia encontrar coragem para invadir o quarto dele outra vez.

Tampouco era capaz de entender o que me travava. Além de tudo, irritava-me sobremaneira o sentimento paradoxal de querer mamá-lo outra vez ao mesmo tempo em que me enchia de vergonha por imaginar o que ele pensaria de mim por causa disso.

Por fim a racionalidade da cabeça de cima venceu. Uma coisa era chupar meu pai com a certeza de que ele dormia profundamente e não se lembraria de nada no dia seguinte; outra bem diferente era saber que ele tinha consciência de que o próprio filho pagava-lhe boquete. Eu não conseguia lidar com aquilo e acabei adormecendo em meio ao choro. Não tive sonhos bons naquela noite e sei que meu pai tampouco os sonhou.

No fim de semana seguinte eu não quis voltar à fazenda. Inventei uma história qualquer para permanecer na cidade, com a desculpa de que deveria fazer uns trabalhos de escola em grupo, e dispensei o motorista sem mim.

Mais tarde minha mãe ligou, enlouquecida porque eu não havia avisado a ninguém, que isso não era jeito de fazer as coisas, que eu ainda não era maior de idade para tomar decisões sem comunicá-las aos pais, que, mais do que comunicar, na verdade eu precisava da permissão deles, que… que… que… um blablablá interminável que eu ouvi sem reclamar e sem arredar pé de minha determinação de não pisar no campo naquele fim de semana.

Na verdade eu pretendia ficar um bom tempo sem encarar meu pai, na esperança de que talvez o episódio da chupada fosse esquecido, embora por dentro me corroesse o imenso tesão que sentia por ele. Só não sabia como lidar com o fato de que ele tinha conhecimento disso.

Para minha infelicidade, minha mãe tinha razão, eu não poderia permanecer na cidade sem permissão deles. Quando no fim de semana seguinte o motorista apareceu, as ordens eram claras para me levar de volta à fazenda nem que fosse amarrado. Ainda tentei argumentar, levar o homem no bico, mas como não queria ser amarrado de jeito nenhum, acabei voltando para casa, mais emburrado do que nunca.

Acontece que a semana seguinte seria a da páscoa. O tradicional colégio católico onde eu estudava só teria aula na segunda e na terça. O resto da semana seria dedicado às comemorações da Semana Santa. E meus pais haviam combinado que eu faltasse nesses dois dias, para não ter que chegar à cidade na segunda e retornar para o campo já na terça.

Minha mãe viajaria. Havia sido convidada de última hora por algumas amigas para assistir ao espetáculo da Paixão de Cristo em uma cidade do interior do Pernambuco. Meu pai, que não era do tipo religioso nem poderia ir mesmo se quisesse, pois a fazenda estava cheia de gente para a colheita do feijão, permaneceria em casa e precisava de ajuda para coordenar os trabalhadores. Como eu estaria de folga, tinha habilidade com o povo e gostava do trabalho do campo, não havia mesmo como ficar longe.

Tudo isso o motorista ia me contando pelo caminho de volta. Enquanto o ouvia, eu me dava conta de quão quiméricos eram meus planos de ficar um tempo afastado de meu pai. Eu teria que encarar a situação de frente. E teria uma semana inteira para resolver esse assunto.

Passamos o fim de semana praticamente sem trocar palavra alguma que não fosse sobre o trabalho na colheita do feijão. À hora do jantar minha mãe se encarregava de falar por nós dois. Novidades não faltavam. Aproveitaria a viagem para visitar meu irmão mais velho que estudava no Recife e só aparecia em casa nas férias.

Na quarta-feira ela viajou com as amigas e nós dois continuamos nossa vida de poucas palavras, coisa bastante incomum. Havíamos tido uma relação carinhosa e agradável até o episódio do sonho bom. Mas agora jantávamos mudos ou trocávamos poucas palavras, geralmente sobre trabalho, e íamos cada um para seu quarto. Ele provavelmente dormia seu sono de morte no dele; no meu, eu me segurava o quanto podia para não visitá-lo outra vez.

Até que, no sábado à noite, ele quebrou o gelo:

“Foi tão ruim assim?”

“Que?”

“Se eu soubesse que você ficaria assim depois daquilo, teria te expulsado de lá a tiros.”

“Mas… pensei que o senhor estivesse dormindo.”

“E isso muda o que? Você chupou meu cacete e foi bom. Só para mim?”

“Eu…”

“Claro que não, se não você não continuaria a olhar pro meu pau e a se masturbar como um louco, como na noite seguinte ao que aconteceu. Quando você saiu quase correndo para seu quarto eu fui atrás e vi você descabelando o palhaço como um louco.”

“Mas a porta bateu só depois…”

“A porta bateu com o vento, depois que eu observava você batendo uma há alguns minutos.”

“Pai, eu…”

“Deixe isso pra lá. Se não gostou, tudo bem, vamos esquecer o que aconteceu e seguir em frente. Boa noite.”

Ele retirou-se para o quarto e eu me tranquei no meu por algumas horas que não saberia precisar. Não conseguia pregar o olho e tinha a cabeça a mil, como se meu cérebro quisesse explodir dentro do crânio. Muitas ideias martelavam em mim sobre os acontecimentos dos últimos dias, mas principalmente sobre uma das frases que ele acabara de dizer: “Você chupou meu cacete e foi bom. Só pra mim?”

Havia sido bom para ele. Meu pai sabia quem o chupava, estava acordado e havia gozado na minha boca. E, sobretudo, havia sido delicioso para mim também. Do quanto incentivo mais eu precisava?

Caminhei para o quarto dele com tanta ansiedade que sentia meu corpo leve, como se eu flutuasse ou como se meus pés fossem uma entidade à parte de meu corpo, com vida própria, cujos movimentos eu não sentia.

Quando entrei não havia escuridão. Ele havia deixado o abajur ligado e uma luz amarelada e fraca invadia o aposento. Dormia profundamente. Para meu deleite, desta vez estava completamente nu, sem sequer uma cueca, como quem sabia que seria visitado e estava disposto a ser o mais hospitaleiro possível, para facilitar a vida do visitante.

A visão do pau mole caindo sobre o saco graúdo, aquela visão familiar pela qual eu ansiara por tantos dias de abstinência auto imposta, fez meu coração disparar no peito. Como eu poderia ter resistido tanto? Como eu poderia ter ficado tanto tempo longe daquele pedaço avantajado de paraíso?

Ainda assim me aproximei dele com cuidado, sem afobação, porque não queria acordá-lo ainda. Esperava que ele acordasse como de um sonho bom, como da outra vez, por isso coloquei-o na boca ainda mole e comecei a chupá-lo com delicadeza, para que crescesse entre meus lábios.

Aos poucos fui sentindo-o crescer, encorpar-se e me preencher a boca inteira. Uma abundância de rola da qual eu jamais esperara sentir tanta saudade. Eu o sugava e ele se mexia devagar dentro de minha boca. Quando desci a língua até o saco ele gemeu baixinho e pediu que continuasse. Engoli uma dos ovos, depois o outro, lambi-os mais um pouco e passei a língua pela virilha dele. Com novo gemido, desta vez mais forte e mais profundo, ele arqueou a pélvis em minha direção, oferecido.

Voltei a me concentrar na cabeça avantajada do caralho, que eu não me cansava de admirar. Larga, inchada e brilhante, ela vertia uma baba rala, que eu tratava de sorver tão logo saía da uretra.

Depois de longos minutos de mamada, num movimento brusco ele me puxou para si. Em princípio me assustei com o inesperado daquele gesto, mas logo relaxei ao perceber que não havia agressividade alguma na atitude dele. Ele apenas fez com que eu me deitasse de bruços sobre a cama e montou sobre minhas pernas, prendendo-as entre as dele.

Em seguida, com as duas mãos puxou devagar meu pijama para baixo até arrancá-lo inteiro pelos meus pés, num malabarismo estranho para conseguir fazer isso sem me soltar de sua montada. Dessa posição mesmo senti quando papai me lubrificou o cu com os dedos umedecidos de saliva abundante. Enquanto ele me lubrificava, eu sentia seus dedos exploradores me invadindo, como o prenúncio do que estava por vir.

Por fim ele deitou-se sobre mim, abraçou-me por trás, com os dois braços fortemente atravessados sobre meu peito magro, apertando-me com força, e com as próprias pernas abriu as minhas até me arreganhar e me expor bem o rabo, onde ele encaixou com cuidado o cacete.

Não tentou ainda entrar. Apenas encaixou o pau entre minhas nádegas enquanto repetia baixinho ao meu ouvido “relaxa; relaxa; relaxa…” Era o que eu fazia. Não só a voz tranquilizadora e carinhosa dele como o intenso prazer que eu sentia me ajudavam nessa tarefa mais que agradável.

Quando ele colocou a imensa cabeça do pau na entrada do meu cu e forçou-a para dentro eu estava calmo e relaxado. Mesmo assim ele continuava: “Relaxa, filhinho!” Hoje em dia, tanto tempo passado, não lembro se senti alguma dor ou desconforto. Só lembro que quando papai entrou inteiro no meu rabo foi como se eu realmente houvesse morrido e encontrado o paraíso.

Ou melhor, eu não estava no paraíso coisa nenhuma. Estava muitíssimo vivo e atento a cada estocada que ele dava no meu rabo, a cada vibração de seu corpo junto ao meu e a cada gemido de prazer que ele soltava ao meu ouvido enquanto me comia deliciosamente.

Assim como naquele dia, estive atento nas muitas outras vezes que trepamos depois disso, no quarto dele, quando as circunstâncias nos permitiam, ocasiões nas quais eu ainda fingia que o acordava pela primeira vez no meio da noite com o calor da minha boca no seu caralho, mas também fodemos muitas vezes em todos os cantos da fazenda, desde as cocheiras até as águas do rio.

Naquela noite, quando papai urrou que iria gozar e eu senti seu pau retesar-se no meu rabo e soltar o longo jato de porra dentro de mim, tão abundante que chegou a escorrer para fora do meu cu à medida que ele continuava a bombar o cacete para dentro, eu sabia que aquela seria a primeira de muitas.

Sabia também que não me contentaria apenas com ele, quando havia tantos caralhos e volumes para serem admirados e apreciados.

Aquele foi meu melhor presente de páscoa até então, um ovo, dois ovos e um pênis deliciosos e amados. Mas por mais delicioso que houvesse sido meu primeiro macho da vida, havia uma pergunta que não me saía da cabeça há dias:

Será que a fama do nosso vaqueiro era mesmo verdadeira?

6 comentários:

Anônimo disse...

Que tesão de conto
Meu pau ficou duro e babando
Adoro incesto entre pai e filho

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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