domingo, 27 de março de 2016

LIÇÕES PATERNAS (Cont. de O banho de Rio de papai)

Depois que mamei papai, que tomei leite quentinho direto na garganta, tornei-me espectador assíduo dos banhos de rio dele. Inclusive desenvolvemos rituais e brincadeiras. Um deles consistia em eu fingir que o observava sem ter minha presença notada, como da primeira vez, enquanto ele se exibia, afagando o pau e fazendo-o endurecer como se ninguém assistisse a ao espetáculo.

E que espetáculo. Eu não deixava de me surpreender com o tamanho de papai. Era como se avistá-lo nu fosse sempre uma nova descoberta. Às vezes eu me punha a observá-lo somente pelo simples prazer de ver quão bonito aquele grande cacete se mostrava diante dos meus olhos.

E ter o prazer de manipulá-lo o quanto quisesse, durante as várias vezes em que ele se deixava mamar por minha boca sedenta por rola causava em mim um efeito tão arrebatador, provavelmente por se tratar de um prazer duplamente proibido, por se tratar do desejo por um homem, o qual, ainda por cima, era meu pai, que era como se cada nova mamada fosse inédita, embora já estivéssemos nessa vida há algumas semanas.

Todavia, mesmo depois de tantas vezes dando-lhe prazer e me tornando cada dia mais habilidoso nessa tarefa, eu ainda não havia conseguido engolir toda aquela abundância por mais que tentasse fazê-lo. Tentava fazê-lo de todas as formas, mas sem sucesso algum.

E esta foi exatamente a primeira lição que papai me ensinou: como engolir o caralho até o tronco, a ponto de sentir seus pentelhos roçarem em meus lábios. Ao ver o esforço que eu fazia para ter toda aquela fartura de rola inteira na minha boca, ele me deu algumas sugestões que, segundo dizia, aprendera com alguém que já o engolira inteiro várias vezes.

Não vou falar aqui do quanto fiquei curioso e, por que não admitir, ciumento daquela outra boca, desconhecida para mim, que havia chupado o pau que eu tanto amava e admirava. Prefiro me concentrar em narrar de que forma meu pai me ajudou a mamá-lo com competência e prazer redobrado, tanto para ele como para mim mesmo.

“Tenta prender a respiração enquanto engole.”

Eu ia seguindo as dicas e tentando deixar o caralho deslizar para dentro de mim. Difícil.

“Abre bem a boca. É grosso demais pra tu engolir assim sem abrir a boca inteira.”

E lá ia eu por em prática mais essa lição paterna, abrindo com vontade uma boca imensa que ele preenchia com o caralho segundos depois.

“Engole de verdade. Deixa ele entrar na garganta. Deixa eu invadir você.”

E ele forçava o cacete minha garganta adentro. Nas primeiras vezes eu queria vomitar, queria fugir dele, ficava enjoado, tossia, engasgava. Mas a prática constante leva à perfeição, como dizem, e eu acabei comprovando isso.

Um dia consegui engoli-lo todo. Primeiro por alguns segundos, depois um pouco mais, até que por fim já conseguia deixá-lo entrar com tudo na minha boca e ir até o fundo, profundamente, até o tronco daquela jeba absurda, a ponto de seus pentelhos me fazerem cócegas no nariz. Eu era finalmente um P.H.D. em mamar meu delicioso pai. Graduado e diplomado sempre com muita porra direto no fundo da garganta.

Nessas brincadeiras ele começou aos poucos a me acariciar a bunda, a passar de vez em quando a mão no meu rabo e a brincar com os dedos na porta do meu cu. Mas ficava nisso. Nós nos contentávamos com as mamadas, eu em chupá-lo e ele em receber meu boquete até invariavelmente encher minha boca de porra.

Mas confesso que sentir de vez em quando a mão dele na minha bunda e seus dedos na minha portinha apertada me deixava ansioso por algo além de chupá-lo. Eu não sabia ainda que algo era este. Apenas sentia. E esse meu sentir era um abrir mais um pouco as pernas a cada vez que ele fazia menção de levar a mão ali, era um empinar a bunda um pouco toda vez que ele queria tocá-la e era meu cu piscar alucinadamente sempre que era acariciado, como se tivesse vida própria.

Mal sabia eu que esses pequenos gestos, de acariciar-me o rabo, de me dar pequenas palmadas de vez em quando, como se eu fosse um garoto levado que merecesse apanhar, e de tentar algumas vezes enfiar o dedo no meu cu, eram já o início e parte da segunda lição que ele me ensinou, que reputo certamente a mais importante que aprendi.

A grande lição começou com esses pequenos gestos, que foram se intensificando aos poucos. Apesar de sua latente rusticidade sertaneja, meu pai se mostrou um professor habilidoso e terno, que ia ensinando a matéria aos poucos,como se tivesse medo de assustar o aluno.

Depois das palmadinhas, das passadas de mão e das dedadas, um dia ele me virou de costas e roçou de leve o pau muito duro na minha bunda. Eu ainda não conhecia essa sensação, mas o que ela teve de inédita teve também de prazerosa, como de fato o eram todas as pequenas ou grandes lições que ele vinha me ensinando, como bom pai, que dve ensinar ao filho o caminho correto.

Aquele toque de um caralho na minha bunda atiçou-me a tal ponto que meu cu relaxou imediatamente, como se estivesse se preparando para alguma festa que eu não fazia ainda ideia de qual fosse.

E neste dia ficou nisso. Mas uns dias depois ele intensificou o contato. Digamos que passamos para um capítulo adiante nas minhas aulas. Fazendo-me virar de costas para ele, depois de dar uma boa observada na minha bunda e comentar o quanto ela era bonita e o quanto parecia apetitosa, ele me empurrou o tronco um pouco para a frente. Nessa posição semi agachada eu acabei involuntariamente abrindo as nádegas para ele e expondo-lhe meu cu.

Então, em vez de roçar o dedo, como fazia sempre, ele encostou o cacete na minha portinha apertada e com ele massageou meu cuzinho. A baba, que ele sempre vertia em abundância, funcionava como um lubrificante natural, por isso o pau deslizava para cima e para baixo e me umedecia. Eu não disse absolutamente nada, pois não sabia o que estava acontecendo. Apenas sabia sem sombra de dúvida que aquele toque me era mais gostoso do que forró pé-de-serra numa festa de São João na roça.

O toque se tornou ainda mais delicioso quando ele debruçou-se sobre mim e eu senti uma pressão no meu cu, como se ele quisesse entrar. Num primeiro momento me arreganhei ainda mais, pois gostava imensamente da sensação que o caralho liso de umidade provocava na entrada do meu cu.

Mas estremeci e travei quando percebi que ele de fato tentava entrar em mim. Era óbvio que tudo aquilo jamais caberia num cu apertado como o meu. Era como passar um camelo pelo fundo de uma agulha. Isso ficou bastante claro pela dor lancinante que senti em determinado momento.

Então eu me esquivei dele e fugi do contato. Ele não falou nada, apenas me pediu que esperasse enquanto ele gozava. Daí masturbou-se na minha frente, enquanto eu o observava hipnotizado e tentava entender aonde ele queria chegar, até que gozou sua abundância de porra costumeira, que ele me atirou no rosto, deixando minha cara inteiramente melada.

Voltamos para casa quietos e mudos. Não trocamos palavra alguma no trajeto inteiro até praticamente a porta de casa, quando ele me falou antes de entrar:

“Amanhã vamos terminar a lição que começamos hoje.”

Eu tive um fim de dia e uma noite bastante ansiosos. Ansiava, é claro, pela continuidade da lição que eu ainda não sabia aonde ia terminar, mas sobretudo estava ansioso de medo de que a lição do dia seguinte fosse tão dolorosa quanto havia sido a de hoje.

No dia seguinte, à hora costumeira, nos preparávamos para o banho de rio juntos, quando minha mãe apareceu.

“O que tá acontecendo com vocês dois, que agora só tomam banho juntos?”

“Ele já é um homem. Não tem problema tomar banho com o pai.”

Ela não insistiu no assunto. Apenas reiterou que não podíamos demorar porque o jantar sairia em pouco tempo. Depois de ele prometer que voltaríamos já já, rumamos para o rio.

Eu tinha o coração disparado. Mal conseguia respirar e até me pareceu que sentia dificuldade também para andar, como se minhas pernas não quisessem obedecer ao que mandava a cabeça.

Todavia, apesar desse estado, meu pau dava sinais de vida dentro das calças pela simples perspectiva de que dali a alguns minutos eu teria outra vez aquele caralhão inteiro enfiado na minha boca. Era expectativa suficiente para deixar qualquer um ansioso.

À margem do rio ele pôs-se a brincar comigo e eu fui descontraindo. Primeiro ficou me oferecendo o pau por cima das calças, com uma cara muito da safada que ele fazia quando queria putaria, mas sem me deixar pegá-lo, como se brincássemos de polícia e ladrão. Eu era a polícia e seu imenso cacete era o ladão que não se deixava capturar. Depois de alguns minutos nessa brincadeira ele me deixou agarrá-lo ainda por cima do tecido. Eu apenas sentia o volume que preenchia minha mão e o calor que parecia irradiar do pau dele para meu corpo inteiro, mas ainda não me era permitia desembrulhá-lo.

Até que por fim ele me deixou tirá-lo de sua proteção. Eu estava tão faminto de rola que assim que o libertei engoli-o até o talo, sem me importar com o suor de um dia inteiro de trabalho pesado na roça.

Ele acabou gozando mais rápido do que de costume e tomamos banho em meio a algumas brincadeiras e supostas broncas, para eu deixar de ser curioso, todas as vezes que eu pedia para saber qual seria a lição do dia. Ou melhor, como seria a continuação da aula do dia anterior.

Depois de devidamente banhados, enquanto sentávamos e descansávamos nus sobre as pedras, ele sentou-se por trás de mim e me abraçou. O pau dele correspondeu imediatamente, pois em segundos eu senti o mastro duro me cutucar a bunda. O meu também subiu instantaneamente.

Então ele me puxou para o colo e me fez sentar-me amassando seu caralho com minha bunda. Era uma sensação boa aquela de sentar no colo do papai, como se eu fosse ainda um menininho, com a diferença de que agora eu sentia o caralho que me pressionava o cu.

Depois de alguns minutos nessa toada, ele finalmente falou:

“A lição.”

Meu coração disparou. Mas quando olhei seu rosto ele me olhou de volta com uma expressão descontraída e tão sorridente que eu pensei que não poderia ser ruim o que quer que ele tivesse a me ensinar naquele momento.

Ele estendeu a toalha sobre a areia e me fez deitar de bruços sobre ela. Em seguida posicionou-se por trás de mim, de joelhos, abrindo um pouco minhas pernas com as dele até ficar bem próximo da minha bunda. Depois debruçou-se sobre mim e como no dia anterior encostou o pau na entrada do meu cu, pressionando-o de leve contra a minha pele.

Eu curtia a sensação outra vez. E curti mais ainda porque ele ficou um tempão messageando meu cu com o pau. Nada além disso. Apenas uma massagem com a cabeça do pau no meu cu, que relaxava, úmido e satisfeito com o contato.

Então ele interrompeu a massagem um momento e cuspiu um monte de saliva na minha entrada. Em seguida voltou a se posicionar sobre mim, tornou a encostar a cabeça do pau bem na entrada do meu rabo e falou baixinho ao meu ouvido.

“Já te ensinei como chupar um caralho. Agora você vai aprender como engoli-lo com o cu.”

Eu me assustei com a possibilidade de que tudo aquilo caberia em meu rabo. Certamente jamais caberia. Mas se meu pai dizia que ia me ensinar como isso era possível, eu confiava nele em tudo, inclusive como professor.

E ele forçou pau para dentro. A dor que senti num primeiro momento foi tão assustadora, que eu pensei que estivesse sento partido ao meio ou empalado por um poste. Jamais pensei que fosse possível sofrer tanto. Claro que a simples possibilidade de receber um macho daquele tamanho num rabo virgem era por si só bastante amedrontadora, mas nem de longe parecida com o que eu experimentava na realidade.

Em vão gritei, em vão pedi-lhe que parasse, em vão implorei para que me deixasse sair, que não estava aguentando. Ele não se comoveu. Pelo contrário, era como se o homem rústico e bruto que eu havia conhecido a vida inteira, e que desaparecera nos últimos tempos à força de minhas mamadas, finalmente retornasse.

Até que eu parei de lutar e ouvi o que ele dizia insistentemente, que eu relaxasse, que soltasse o cu, que parasse de apertar que doeria mais ainda, que o deixasse entrar. Não havia remédio. Apesar da dor assustadora, eu finalmente deixei-o entrar.

E uma vez dentro, aquele pau de jumento enfiado até o talo no fundo do meu cu, apesar de a dor continuar, eu começava a gostar da sensação. Ainda doía muito, mas a constatação de que eu tinha um macho gostoso e pauzudo com poucos atolado em mim, por fim se sobrepôs em forma de prazer à dor que me cortava.

Eu fui me acomodando ao cacete, fui me deixando levar pela sensação do macho enfiado em mim, arreganhei mais um pouco a bunda, relaxei o cu e em poucos minutos o garoto que se contorcia de dor e implorava por misericórdia estava mexendo os quadris com cuidado para que o pai se encaixasse melhor nele.

E quando ele se mexeu em mim, puxando o caralho um pouco para fora, para logo em seguida tornar a entrar até o fim, não era mais dor o que eu sentia, ou se ainda sentia alguma, com certeza o imenso prazer que me invadia junto com aquela rola se encarregava de disfarçar tudo muito bem.

Pouco depois eu rebolava no caralho de meu pai e pedia mais, inteiramente preenchido e satisfeito com aquela imensidão de rola entrando e saindo de mim. Agora ele voltava a ser quase delicado comigo, embora bombasse vigorosamente o cacete para dentro.

Os movimentos que eu fazia para me encaixar o máximo possível nele e a fricção do meu pau contra a toalha estendida na areia tiveram seu efeito. Logo eu gozava feito um alucinado, gritando de um tesão tão intenso que meu corpo inteiro formigava.

E foi no meio desse turbilhão de sensações, enquanto eu próprio derramava meu leite sobre a toalha, que senti a porra dele encher meu cu e transbordar para fora com os movimentos que ele fazia.

Meu pai também gozava abundantemente. O leite quentinho que eu tomara nas últimas semanas agora me enchia o rabo. E a sensação era infinitamente melhor do que eu jamais havia sequer cogitado.

Por fim ele se deixou desabar sobre mim, ainda com o pau inteiro enfiado no meu cu, e me falou ao ouvido:

“Aprendeu direito a lição, meu filho?”

“Aprendi.”

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito show seu conto
Continue nos deliciando mais com contos de incesto