quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

TIOZÃO E SOBRINHO 02

Chegando de volta ao camping, eu, Marcus e Renata fomos recebidos por uma Camila totalmente efusiva, insistindo para que parássemos no restaurante para tomar um sorvete. Renata ainda tentou argumentar que voltariam assim que colocassem as compras na barraca, mas ela estava irredutível. Não houve outro jeito senão atender àquele capricho daquela loirinha linda. Sentamos os 4 no restaurante, Camila e Renata pediram seus sorvetes, e eu e o Marcus pedimos nossa cerveja. Cerca de 40 minutos depois, terminados sorvetes e cervejas, fomos para nossas barracas. Renata e Marcus à frente se dirigiram para o carro, para descarregar as compras. Eu e minha nova sobrinha Camila seguimos abraçados logo atrás, indo direto para as barracas. Chegando às barracas, vimos o Rafa e a Fabi saindo meio apressados. Olhei para Camila que me devolveu um sorriso muito maroto. A safadinha tinha acobertado a arte da irmã! Camila me deu um beijo no rosto e disse: - Até mais tarde, tio Greg – deu outro sorriso safadinho, e foi ajudar os pais. Entrei na minha barraca e bingo! - camisinha usada ao lado do colchão. Enquanto eu tirava minha roupa, afinal estávamos num camping de uma praia de nudismo, o Rafa chega todo alegrinho: - E então tio? Se divertiram na cidade? Eu respondi: - Acho que menos do que vocês se divertiram aqui, certo picareta? Ele ficou vermelho na hora, mas eu suavizei: - Relaxa meninão. Fico contente que seja ajuizado; foderam com camisinha; é assim que tem que ser. Só que eu só vou desculpar se me contar os detalhes da brincadeira. Então Rafa sentou na cama e narrou detalhadamente a transa entre ele e a Fabi, dizendo que a chupeta que ela fez foi fantástica, e que quando ele chupou a bucetinha dela ela se contorcia como uma loba no cio, mas que na hora de meter ela disse que preferia que a primeira vez fosse no cuzinho. Contou que gozou como um animal bombando aquela bundinha branquinha dela, e que a fez gozar quase simultaneamente massageando seu clitóris enquanto a comia. Quando acabou o relato meu pau estava trincando de duro. Ele vendo aquilo disse: - É tio, parece que vai ter que dar um mergulho, ou uma metida para baixar o molecão ae, certo? E saiu da barraca rindo. A noite avançou e chegou a hora de dormir. Quando me deitei o Rafa já estava dormindo. Fiz o possível para não acordá-lo, apesar de que cansado como estava acho que seria difícil que despertasse. Acordei de madrugada, e me vi deitado de lado, com o Rafa de lado também, de costas para mim, nossos corpos muito próximos, quase em conchinha. Senti muita saudade do meu filhão, porque é como gostamos de dormir, desde que ele era pequeno. Como o Rafa é um pouco menor que eu, os corpos se encaixavam perfeitamente. Como a temperatura tinha caído um pouco, fiquei nesta posição também para mantê-lo aquecido. Tentei pegar no sono, mas a proximidade do corpo nu daquele meninão e o seu cheiro começaram a despertar meus sentidos. Meu caralho começou a dar sinal de vida e, ereto, encostou na bunda do meu sobrinho. Neste momento ouço ele dizer: - Oh tio, falei que tinha que dar um mergulho ou bater uma para acalmar esse cara ae né? E eu falei: - Oh Rafa, foi mal, deve ser só o tesão do mijo. Ele retrucou: - Mas não sai dae não tio. Tá quentinho assim. Ta legal. Então, passei meu braço esquerdo por baixo do seu pescoço, e meu braço direito por cima da sua cintura, puxei ele para perto de mim, colando nossos corpos. Ele só deu um suspiro mais profundo, e pegou no sono de novo. Escorreguei minha mão até seu pau e vi que também estava duraço. Isso significava que a troca de energia estava legal. Também adormeci em seguida. Quando acordei na manhã seguinte, o Rafa estava sentado ao lado da cama olhando para mim. Eu perguntei: - O que foi moleque? Estou babando? Ele então falou rindo: - Pela boca não, tio, mas tua rola ta babando, e muito! Desci minha mão até meu pau e ele realmente estava muito lambuzado, mas não era de gozo, era só o liquido de pau babão mesmo. Ele disse: - Tio, tem que resolver essa situação tensa ae! Eu disse: - To precisando de uma mão amiga pelo menos... E ele: - Ou uma boca esperta. Ele levantou, ajoelhou entre minhas pernas e caiu de boca no meu pau. Fiquei num misto de surpreso e assustado, mas a sensação era tão boa, e meu tesão estava tão grande, que eu não reagi. Nunca tinha imaginado que o Rafa pudesse curtir uma brincadeira dessas. O moleque engolia legal, quase uma garganta profunda, e com a mão ficava massageando minhas bolas. Meu pau começou a pulsar mais forte e eu disse: - Rafa, eu vou me sujar inteiro. Ele tirou a boca por dois segundos, só para dizer: - Vai nada, eu sei fazer. Aquelas palavras me enlouqueceram. Segurei a cabeça dele e soquei forte até o fundo. Senti meus jatos baterem na garganta dele. Foram vários jatos, e a quantidade de porra deve ter sido grande, mas ele manteve a boca firme em volta do meu pau, e não deixou escorrer nada para fora. Só quando meu pau começou a amolecer é que ele foi puxando a boca para trás de forma bem apertada, como se quisesse drenar todo o resto de porra que pudesse estar por ali. Quando soltou me pau, disse: - Caralho, tio! Você sempre goza essa quantidade? - Não, Rafa. Só quando quem ta cuidando da minha rola me deixa com muito tesão. Ele sorriu, e deitou do meu lado com a cabeça nos pelos do meu peito. Perguntei se ele queria gozar, e ele disse: - Não agora. Eu estou de pau duro mas estou sussa. Na verdade, eu bati uma antes de você acordar, te vendo dormindo de pau durão. Levantamos, tomamos café, tomamos um banho e fomos para a praia. Chegando lá, encontramos Marcus, Renata, Fabi e Camila já instalados. O Rafa, a Fabi e a Camila foram para a água, e fiquei de papo com Marcus e Renata. Relembramos nossa brincadeira do dia anterior no motel, e o Marcus me confessou que a noite deram uma metida fenomenal em minha homenagem. Eu disse que achava uma pena não ter participado. Eles riram, e disseram que ainda teríamos muitos dias pela frente. Chegando a hora do almoço, a Renata e a Fabi disseram que estavam com vontade de peixe assado, mas não tinha este tipo de prato no restaurante. Eu disse que esse não era o problema: como no camping havia churrasqueiras, eu poderia ir com alguma delas até a cidade, compraríamos peixe e carvão, e assaríamos nós mesmos. Então, o Rafa disse que como eu e o Marcus estávamos tomando cerveja e ele não, ele iria com a Renata e com a Fabi buscar as coisas do churrasco. Chamaram a Camila, mas ela disse que ficaria conosco, porque queria brincar mais um pouco no mar, antes do almoço. Os três saíram então para a cidade, e eu e o Marcus nos juntamos à Camila e outra coleguinha no mar. Ficamos brincando nas ondas por um bom tempo, quando eu disse que iria voltar para o camping, tomar um banho e começar a preparar as coisas para o churrasco de peixe. Marcus disse que me acompanharia, e Camila veio conosco. Tomamos banho, e começamos a preparar churrasqueira, talheres, pratos, temperos e bebidas. Com tudo pronto, só faltava os outros três voltarem com o peixe e o carvão. Sentamos então na barraca deles. Ficamos eu e Marcus em cadeiras, e a Camila no chão, em uma esteira, apoiada nas pernas do pai. Então Marcus disse: - Então quer dizer que Dona Camila agora é cúmplice nas safadezas da Dona Fabiana?!?!? E Camila respondeu: - Ai paizinho, não é bem assim. Eu só não queria que vocês chegassem durante a brincadeira dela com o Rafa, né? E eu perguntei: - Como você soube, Marcus? Eu descobri porque encontrei a camisinha ao lado da cama, mas e você? Ele disse: - Elas mesmas nos contaram. E riu da confiança que as filhas tinham nos pais. Então eu falei: - Realmente, você tem uma família especialíssima. E ele retrucou, fazendo carinho no rosto da Camila que agora estava apoiado na sua coxa: - Tenho sorte mesmo com minhas três mulheres, mas esta aqui é a mais especial de todas. Camila então se ajoelhou, passou os braços ao redor do pescoço do pai, e deu um selinho nele, colando seu corpo ao dele. Vendo aquela cena, meu pau ficou meia bomba, e eu comentei: - Que delicia de carinho! Camila se virou para mim e disse: - Ai, ai, que tio mais ciumento foram me arrumar! Te dou beijinho também. Veio em minha direção e repetiu comigo o abraço e o celinho que tinha dado no pai. Quando a abracei, vi por cima do seu pescocinho que o Marcus estava com o pau totalmente duro. Na tentativa de mudar o clima, eu o chamei: - Vem cá Marcus! Vamos fazer uma almôndega de Camila! Ele se ajoelhou atrás dela, e me abraçou. Desta forma, ela ficou espremida entre nos dois. O detalhe é que o contato com ele, e sua filha prensada entre nós deixou meu pau mais duro ainda. Senti a respiração da nossa pequena ficar mais acelerada. Marcus então se desprendeu de mim, pegou a Camila no colo, e colocou-a deitadinha na cama. Aquela visão estava me deixando alucinado. Aquela garota linda deitadinha peladinha na cama, sob os carinhos de seu pai, e ele estando excitadíssimo, me deixaram maluco. Não aguentando mais de tesão, comecei a massagear meu caralho numa punheta, mas bem de leve. Marcus então beijou o rosto da filha, e desceu sua boca pelo seu pescoço, peitinhos, barriguinha, até chegar nos pelinhos loirinhos daquela xaninha adolescente. Instintivamente, ela afastou as pernas, e ele começou a passar a língua nos lábios da bucetinha dela, que respirava cada vez mais acelerado. Ficaram assim algum tempo, então ouvi a voz da Camila dizer: - Papai, deixa eu sentir a boca do tio Greg junto com a sua? Marcus só me olhou, e senti que aquilo era uma intimação. Me ajoelhei ao lado dela, ficando eu e Marcus de frente um para o outro. Enquanto ele mordiscava os mamilos dela, eu passava minha língua na bucetinha dela. Ela se contorcia de prazer. Algum tempo depois, ela pediu: - Fiquem os dois juntos na minha xaninha... Marcus atendeu imediatamente. Desceu seu rosto até a xana da filha, e nos revezávamos: enquanto um estava passando a língua no clitóris dela, o outro passava a língua no rachinho. E trocavamos de tempo e tempo. Às vezes, nossas bocas e encontravam, e rolava um beijo com uma certa volúpia. Em pouco tempo, Camila começou a estremecer, e a contrair as coxas, e soubemos que ela estava gozando. Um gozo intenso, e prolongado que prendia nossas mãos e bocas em seu ventre. Aos poucos foi relaxando e quase adormeceu. Eu e Marcus, um parado de cada lado dela, começamos uma gostosa punheta, e em muito pouco tempo estávamos gozando, aparando nossa porra com as mãos para evitar que caísse sobre nossa princesa. Deixamos Camila descansando e fomos para um banho. Marcus então, prevendo que eu pudesse ficar encucado com aquilo, me comentou: - Relaxe, Greg. Isso é totalmente natural. Somente demos a ela o prazer que ela queria sentir. Nesta fase de mudanças de hormônios, é natural ter estas curiosidades. Assenti com a cabeça, mas precisava de algum tempo para digerir toda essa novidade. Nossas férias se prolongaram por mais 10 dias, e diversas outras situações ocorreram. Quem sabe elas virem contos futuramente. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

Nenhum comentário: