segunda-feira, 27 de julho de 2009

O PAU MELADO DE PAPAI

Como eu faço todo dia, acordei com o despertador e fiquei esperando na cama papai sair do banheiro para eu poder tomar banho. Aqui em casa vivemos só nós três: mamãe, papai e eu; por sermos poucos, meus pais decidiram que teríamos apenas um banheiro para atender os dois quartos, mas um banheiro grande, espaçoso, aconchegante. O combinado, desde que eu era pequeno, é que, de manhã, cada um tem um horário, a fim de um não atrapalhar o outro. Na ordem, papai é sempre o primeiro, entrando às 6h00; em seguida, às 6h20, é o meu horário; mamãe fica por último, pois não trabalha fora, cuidando apenas da casa e de nós.
Achei estranho não ouvir barulho vindo do banheiro, nem descarga nem chuveiro, pois não temos o hábito de fechar portas em casa e sempre ouço quando papai termina seu banho. Escutando uns gemidos vindo do quarto de meus pais, concluí logo que os dois deviam estar transando. Meu pau, que estava já naturalmente duro, com sua ereção matinal, começou a pulsar quando imaginei os dois na cama transando. Como já eram 6h15, resolvi tomar banho, para não me atrasar, caso papai entrasse no banheiro atrasado, e também porque sabia que ele já havia perdido a hora com a transa.
Saindo do meu quarto, não resisti a dar uma olhada no quarto de meus pais e vi papai com a cara enfiada entre as pernas de mamãe, que procurava gemer baixinho, mas que se contorcia muito, demonstrando o prazer que sentia. A rola de papai estava dura, voltada para as pernas dele, que a forçava contra o colchão, dando para ver que escorria um pouco de porra. Com meu pau pulsando, fui para o banheiro, entrei no banho, mijando no próprio ralo do box, morrendo de vontade de bater uma punheta.
Quando estava com meu pau na mão, com a água morna do chuveiro escorrendo pelo meu corpo, papai entrou no banheiro, nu como sempre gosta de ficar quando está em casa.
- Oi, filhão! Já no banho? – disse-me papai.
Olhei para ele vi que seu pau estava meio bomba, melado.
- É, pai... eu ouvi que vc estava ocupado – disse isso e comecei a rir, o que fui acompanhado por papai – então resolvi entrar um pouco antes.
- Fez bem – disse papai ainda rindo. Hoje eu acordei com muito tesão!
Nesse instante, um fio de baba escorreu do pau de papai e caiu sobre seu pé. Ele segurou o pau, apertou a cabeça, fazendo sair mais um pouco de baba misturada com porra, passou o dedo e lambeu.
Meu pau deu um pulo, sem que eu colocasse a mão e papai percebeu.
- O que foi? Ficou com tesão? – perguntou-me ele.
- Nada não. Só achei legal você lamber sua porra.
Papai repetiu o gesto e lambeu mais uma vez o dedo.
- Sabe, filhão, eu adoro lamber minha porra, ainda mais quando acabo de gozar na xana da sua mãe.
Excitado com nossa conversa, nem medi minhas palavras:
- É, eu vi...
Papai olhou com cara surpresa e ao mesmo tempo sacana e disse:
- Viu? Você anda nos espiando?
Fiquei sem graça e vermelho e até gaguegei:
- Não... pa..pai... eu só estava passando... e vi você com a cara na xana da mãe.
- Hummmm... – fez papai, sorrindo. Garoto, eu adoro sentir o gosto da minha porra misturado ao gozo da sua mãe.
Meu pau deu mais alguns sinais de vida, pulsando, sem que eu conseguisse controlar.
- Deve ser muito gostoso mesmo, né, pai? O gosto do pau e da xana misturados. A mãe gosta dessa mistura também?
- Não, filhão, sua mãe tem nojo de porra. Só raramente ela deixa eu gozar na boca dela. Mas fica doida de tesão quando eu a lambo, bebendo meu leite na boceta dela.
- Ela não chupa seu pau depois que você goza nela?
- Não... só fez uma vez e não gostou... então eu não insisto mais, embora quisesse muito.
Mais uma vez, sem pensar, eu disse:
- Nossa... eu acho que deve ser uma delícia mamar um pau com gosto de porra e de xana....
Papai olhou-me sorrindo:
- Você acha, é?
Mais uma vez fiquei sem graça.
- É, pai... se eu fosse a mãe... entende?
- Ah, tá! – disse papai.
Seu pau melado começou a ganhar vida novamente.
- Olha o que essa conversa está fazendo comigo. Pelo visto, hoje eu vou mesmo me atrasar.
O pau de papai começou a pulsar, indo para cima e para baixo, e o meu fazia a mesma coisa
- Pelo visto nós dois ficamos excitados com essa idéia. Você já experimentou sua porra, filho?
Fui pego de surpresa. Fiquei vermelho e só balancei a cabeça afirmativamente.
- Já lambeu em alguma xana de alguma namoradinha?
Balancei negativamente a cabeça, com vergonha de dizer-lhe que ainda era virgem.
- E a porra de algum amigo, já experimentou?
Mais uma negativa silenciosa.
- Pois devia aproveitar enquanto é solteiro e ter algumas experiências.
O pau de papai começou a pingar a cada pulsação.
- Filhão, estou com muito tesão com essa conversa. Posso fazer uma pergunta?
- Fala, pai!
- Você não tem vontade de experimentar um pau com gosto de xana misturado?
Fiquei parado, sem saber o que responder. Meu pau pulsando deve ter sido entendido por papai como uma afirmativa. Ele abriu a porta do box e entrou. Abraçou-me contra seu corpo e beijou-me a testa. Apoiou as duas mãos em minha cabeça e forçou-a levemente para baixo, em direção a seu pau. Mal aquela vara dura tocou meu rosto, abri a boca e comecei a mamar papai com muito tesão.
Só quem já mamou uma rola dura e grande sabe o prazer que dá. Papai gemia, acariciava meu rosto e cabelos molhados pelo chuveiro e dizia-me pornografia em voz baixa, para mamãe não ouvir, caso estivesse ainda acordada.
- Sente o gosto da xana da sua mãe na minha rola, filho!
Mamei papai por um longo tempo, até que ele começou a arfar e esporrou na minha boca e na minha cara, escorrendo seu leite pelo meu peito e barriga, até chegar ao meu pau. Recuperando as forças, papai levantou-me e disse:
- Não é justo só você dar prazer.
Dizendo isso, ajoelhou-se à minha frente e começou a chupar meu pau duro e melado da baba que escorria abundantemente do meu pau, misturada à sua porra. Não agüentei muito e esporrei na boca de papai, que engoliu tudo.
Papai ergueu-se e enfiou a língua com porra na minha boca, fazendo-me chupar meu leite.
-Que delícia de pau e de leite esse seu, filho. Você gostou do que fizemos?
Abracei papai e disse que tinha adorado.
- Então, caso você queira, podemos repetir mais vezes, ok, filhão?
- Todo dia se você quiser, pai.
Papai me deu um tapa leve na bunda e disse:
- Safado igual ao pai.
E deu uma gargalhada. Terminamos o banho e saímos, ambos para a mesma escola onde ele trabalha como professor e eu estudo. Acabo de chegar em casa e meu pau continua duro e melado, lembrando da rola dura e esporrada de papai. Espero que essa noite ele queira de novo.