segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PAPAI, MINHA NAMORADA E EU

Papai sempre foi um homem muito sacana, que mesmo na minha presença não deixava de mexer com as meninas novinhas pelas quais sempre teve muita atração. Por ser um homem muito bonito e atraente além de extremamente simpático, várias amigas minhas de escola passaram pela sua cama, muitas vezes intermediadas por mim.Embora eu não me considere tão sacana quanto ele, aprendi muita putaria observando-o escondido ou através de seus relatos.Certa vez arranjei uma namorada um pouco mais velha do que eu e bem mais experiente. Era realmente muito bonita e chamava a atenção de todo homem. Quando lhe apresentei papai, senti imediatamente uma forte atração entre ambos, a qual procurei ignorar. Mas o tempo fez com que a atração entre ambos crescesse, ao invés de diminuir. Como eu a amava sinceramente e não queria perdê-la de forma alguma, quando senti que o inevitável iria acontecer, como tantas vezes eu fizera, intermediei uma relação entre ela e papai. Para minha surpresa, ela pediu-me que falasse com meu pai para que eu e ele transássemos ao mesmo tempo com ela. Ligadão numa sacanagem, ele concordou na hora.No quarto de papai, ficamos os três completamente nus. O pau de papai já estava duro mesmo antes de ele tirar a roupa e, quando o fez, deixou mina namorada de boca aberta de admiração, pois a rola de papai é realmente grande, maior que a minha que é bem dotada. Ao vê-la, minha namorada, após alguns instantes, falou sorrindo: “Mas essa família é extraordinária!” Fomos os 3 para o banheiro nos lavar para retirar o suor e qualquer cheiro desagradável de nossos corpos.Já no banho, minha namorada ajoelhou-se à nossa frente e abocanhou primeiro a imensa rola de papai e depois a minha, intercalando a chupada em cada pau e tentando, em vão, colocar as duas na boca ao mesmo tempo. Enquanto chupava uma, a outra era esfregada em seu rosto. Quando levantou-se, abaixei e comecei a lamber sua xana. Papai, por trás, abriu-lhe mais as pernas e a bunda com as mãos e passou a lamber seu cuzinho. A garota rebolava e gemia de prazer.Molhados, caímos na cama os três. De quatro, inclinada sobre a rola de papai, minha namorada recomeçou a chupá-lo, enquanto eu, por trás dela, meti-lhe a pica na boceta, fodendo-a com vontade maior que a costumeira por vê-la com a boca no caralho do meu pai. Após um tempo, papai pediu-me que metesse no cu a garota e ele, ajeitando-se na cama, fez com que ela encaixasse sua vagina em seu pau. Ela urrou com a dupla penetração. Fiquei fodendo seu cu um bom tempo, mas a vontade de ver o pau do meu pai comenda a minha namorada fez com que eu saísse de dentro do cu dela e me ajoelha-se aos pés da cama, bem à frente deles. Da posição em que me encontrava eu podia ver a rolona de papai pulsando, entrando e saindo da boceta da minha garota. Uma vontade incontrolável de lamber a xana dela enquanto era comida por meu pai tomou conta de mim. Aproximei-me e enfiei a língua entre as paredes da boceta dela e a rola de papai. Porém, algo inimaginável para mim aconteceu. O cheiro e a proximidade da rola de papai me extasiaram. Comecei a passar a língua pelo pau de papai à medida que ele entrava e saía da boceta. Papai começou a gemer alto e perguntou-me: “Seu puto, o que você está fazendo que está me deixando com mais tesão?! Continua que está uma delícia!”. Passei então a lamber e em seguida a chupar as bolas de papai, levando-o à loucura. Podia sentir seu pau ficar ainda mais duro devido ao tesão. Não resistindo a nenhum pudor, aproximei ainda mais a minha cabeça, inclinei-a um pouco e, com a boca semi aberta, abocanhei com os lábios a rola de papai, que continuava dentro da minha namorada. Eu podia sentir todo o gosto daquela xana que eu tantas vezes lambera misturada ao gosto da baba que saía do pau de papai. Num determinado momento, o pau de papai escapou da boceta da minha namorada. Não perdi tempo e a coloquei toda na boca, chupando-a com uma vontade até então desconhecida para mim. Minha garota, ao ver que o pau de papai não voltara para dentro dela, levantou-se e viu-me chupando meu próprio pai. Mas, ao invés de ficar indignada, ficou ainda mais excitada. Ajoelhou-se ao meu lado e ambos dividimos a minha rola paterna, levando papai ao êxtase e fazendo-o jorrar porra em nossas bocas e caras.Passado o tesão, senti-me completamente envergonhado pelo que acontecera, mas os dois me consolaram e disseram que hoje em dia é comum um homem ir além da simples relação heterossexual. Ambos contaram já haver tido, com outras pessoas, relações bissexuais muito satisfatórias. Admirei-me quando papai contou já ter transado com alguns rapazes amigos meus. E disse que aquilo em nada diminuía o seu desejo pelas mulheres, apenas abria-lhe outros campos para o prazer sexual.Dias depois, estando apenas papai e eu em casa, ele colocou um filme pornô para assistir e chamou-me. Sentamo-nos lado a lado no chão, recostados no sofá, nus, e começamos a bater punheta. Numa cena bissexual, papai colocou sua perna sobre a minha. Olhei para ele, que sorriu-me maliciosamente. Envolvido pelo tesão, toquei eu sua rola deliciosa. Papai passou a mão por trás da minha cabeça, puxando-a levemente em sua direção, dizendo: “Mata a sua vontade, que eu sei que você gosta!” Abocanhei o caralho de papai e passei a chupá-lo com volúpia. “Vamos perder esse cabaço?!”, propôs-me papai. Levantei-me, direcionei minha bunda em relação à pica de papai e fui descendo até encaixar a entrada do meu cu virgem na cabeça do pau de papai. Rebolando devagar, fui descendo, abrindo a bunda com uma das mãos. Doeu mas eu não desisti. Quando senti que a cabeça já havia entrado mais fundo no meu cu, ficou fácil acolher o resto daquela tora de carne e nervos. Sentei com tudo, arrancando um longo suspiro de papai. “Cavalga, meu putinho!” Comecei a subir e a descer pela rola de papai. Após um bom período assim, ele pediu-me: “Mais rápido!” e foi pedindo a mesma coisa, cada vez mais arfante e eu aumentando o ritmo, até que ele me abraçou com força e urrou. Parei de cavalgar e sentei com tudo na rola de papai, que a forçava o mais fundo possível dentro de mim. Senti seu pau pulsar no meu cu, enchendo-me com sua porra.Depois de recuperarmos o controle de nossas respirações, papai disse-me: “Precisamos fazer isso mais vez, ok?!” A minha resposta foi cair de boca novamente na rola de papai. E começamos tudo de novo.

Um comentário:

Ricardo BSB disse...

Sou Homem procurando Casais, solteiras safadinhas de Brasília-DF

Sou hétero. Gosto muito de ser mamado até gozar na boquinha das safadinhas.

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