segunda-feira, 1 de setembro de 2008

NOVA RELAÇÃO: PAI E FILHO

Meus pais nunca me esconderam que meu pai era homossexual. Minha mãe, quando se casou, sabia que meu pai gostava de homem e tentou fazê-lo viver a vida de heterossexual. Ele, por sua vez, também tentou interessar-se por mulher, em particular por minha mãe, por quem sempre se mostrou apaixonado. Porém, o amor que unia os dois espíritos não correspondia ao nível físico. Dois anos após o meu nascimento, ambos concordaram que a separação era necessária para que continuassem a se querer bem. Toda a minha vida testemunhei o carinho de um pelo outro; infelizmente, o corpo do meu pai atraia-se pelo mesmo sexo.Cresci sabendo que meu pai era gay e achava normal. Quando eu já era adolescente, quando saía com ele, papai começou a se soltar mais comigo, mexendo com rapazes na minha frente. Confesso que, a princípio, mesmo sabendo de sua condição homossexual, fiquei meio chocado e até bravo por dentro pela sua “cara de pau”, como o definia em meus pensamentos. Mas aos poucos fui-me acostumando e, com o tempo, passei a achar graça e até a mostrar a ele homens bonitos que passavam, sabendo exatamente os tipos que o agradavam.Não sei se foi influência disso ou por algo mais profundo em mim, eu também comecei a sentir atração pela beleza masculina e a desejar uma relação com outro homem. Sei que demorou muito para me definir, tentando arranjar namorada e me interessar por mulher. Quando percebi que minha atração era predominantemente, para não dizer exclusivamente, por homens, contei isso primeiro à minha mãe, que me compreendeu e apoiou inteiramente e, depois, a meu pai que, surpreendentemente ficou chocado e até bravo. Precisei conversar muito com ele para convencê-lo de que eu não estava forçando situação alguma para me assemelhar a ele. Agora, ao sair, ele sempre me apontava garotas bonitas passando pelas ruas e até me apresentava algumas. Quando papai aceitou que eu era, de fato gay, nosso relacionamento voltou ao que era antes e ficávamos mostrando um ao outro os belos espécimes de homens que avistávamos e juntos mexendo com eles.A primeira vez que saímos a quatro para jantarmos – ele, eu e nossos respectivos namorados -, ficamos meio constrangidos um com o outro. No apartamento de papai, para onde fomos juntos, não tínhamos muita coragem de expressar nossos carinhos e desejos para com nossos companheiros. E foram eles que quebraram o clima constrangedor, nos abraçando e beijando. Depois que superamos essa fase, fomos ficando cada vez mais cúmplices. Como estávamos sempre juntos com nossos namorados e nos esfregando na frente um do outro, um dia aconteceu o que pareceu inevitável. Enquanto nos beijávamos e nos esfregávamos com nossos namorados, o companheiro de papai começou a chupá-lo em nossa frente. Foi o meu namorado que viu primeiro e me mostrou. O clima de tesão ficou tão grande, que meu namorado e eu fomos tirando nossas roupas e passamos a nos chupar num delicioso 69. Eu, a todo instante, olhava para meu pai e seu namorado, que também ficaram nus. Papai ficou de quatro, encostando o corpo em uma banqueta que ficava no meio da sala, de modo que olhava diretamente para nós enquanto seu namorado, por trás, o comia. Peguei algumas almofadas e empilhei-as encostadas na banqueta de papai e, posicionei-me de quatro em frente a ele, deixando meu namorado me penetrar. Eu e meu pai, frente e a frente, olhando-nos e sorrindo, nos abraçamos, enquanto éramos fodidos pelos nossos companheiros.Depois desse dia, todas as vezes que estávamos os quatro juntos, terminávamos transando juntos, porém cada um com seu respectivo namorado. Por mais que o desejo pedisse, nunca trocamos de parceiros ou fizemos sexo os quatro entre si, isso pelo simples fato de estar ali pai e filho.Há poucas semanas atrás, estando dormindo na casa e na cama do meu pai, tive um sonho erótico e acordei excitadíssimo. Não conseguia dormir e nem fazer com que meu pau abaixasse. Fiquei me mexendo na cama, de um lado para outro, até que meus movimentos acordaram meu pai, que acendeu a luz para saber o que estava acontecendo e se eu estava doente. “Caralho!”, disse eu, “Acordei de pau duro e não consigo dormir. Tô muito excitado!”. Meu pai me disse: “Bate uma punheta e goza logo que abaixa”. Eu, mexendo no meu pau, sabia que não era tão fácil. Falei, então: “Acho que não vai resolver. Eu sonhei que estava comendo um cuzinho tão gostoso que a imagem não sai da minha cabeça”. Papai olhou-me admirado. “Você não vai querer sair agora pra procurar alguém para comer, vai?”. “Claro que não!”, respondi. “Então se masturba de uma vez e volta a dormir, que amanhã temos que trabalhar”. Dizendo isso, papai virou-se de costas para mim, mostrando-me sua bunda lisa e musculosa. “Puta que o pariu, pai! Com o tesão que eu estou você fica me mostrando essa sua bunda... assim eu não agüento!”. Sem se virar, meu pai falou: “Qual é, garoto, agora vai ficar de olho na bunda do seu pai?! Cria vergonha na cara!”, e riu. Super excitado, eu inclinei-me um pouco para o lado do meu pai, segurando minha rola já toda melada com uma mão e alisando sua bunda com a outra. Fechei meus olhos e gemi, dizendo baixinho: “Ai, que delícia de bunda!”. Meu pai, sem se mexer, só exclamou: “Garoto...!” Ainda de olhos fechados, dominado pelo desejo e esquecendo que era meu pai quem estava ao lado, comecei a mexer com o dedo em seu cuzinho. Papai permaneceu em silêncio por alguns instantes, dizendo depois: “Garoto, você tá me deixando de pau duro!” Aquilo me deixou alucinado. Arfando, pedi a ele: “Deixa eu colocar só a cabecinha?!” Nem esperei resposta. Ajeitei-me sobre meu pai e encaixei a cabeça da minha rola em seu cu. Papai gemeu e ajeitou-se melhor na cama, deitando de costas para mim. Ai, que delícia sentir minha vara duríssima com a cabeça dentro do cu do meu pai. Fiquei um tempo ali, pondo e tirando... ambos gemíamos de prazer e dizíamos algumas obscenidades. Papai remexia-se debaixo de mim, correspondendo às minhas leves remetidas. Não agüentando mais, num momento em que ele elevou a bunda na minha direção eu disse: “Só a cabecinha o caralho!” e meti todo o meu pau dentro do meu pai, que soltou um longo suspiro de prazer. Passei a meter no meu pai com toda a força e ele a rebolar, consentindo em ser fodido pelo filho. Encostando minha cabeça na dele, nossas bocas se procuraram e nossas línguas se cruzaram, numa tentativa de beijo profundo.“Agora que já passamos do limite entre pai e filho, quero fazer com você tudo o que dois homens fazem na cama”. Dizendo isso, papai saiu de baixo de mim e sentou-se na cabeceira da cama, mostrando-me sua rola linda toda melada. “Vem, filhão, mostra que você sabe chupar um caralho bem gostoso!”. Não precisei ouvir seu pedido duas vezes. Caí de boca na rola do meu pai que tantas vezes havia visto seu namorado chupar e que eu nunca consentira em desejar por ser o pau do meu pai, mas que no fundo eu cobiçava. Que vara deliciosa! Um pouco maior que a minha, super dura e grossa. Enquanto eu chupava papai, ele me alisava os cabelos, carinhosamente. “Desde que eu te vi transando com seu namorado eu desejei tê-lo assim, meu filho!”. Com meu pai ainda sentado na cabeceira da cama, levantei-me à sua frente e apontei meu pau em direção à sua cara. Ele imediatamente aproximou a boca e começou a me chupar gulosamente. Realmente, eu confirmara o que já havia comentado com meu namorado: meu pai sabia chupar como ninguém. Não sei como ele conseguia, mas engolia meus 21 cm até o final, sem engasgar. Comecei a foder sua boca quente e macia, como se fosse um cu, retirando e enfiando tudo até o fim... nunca havia feito algo semelhante.Já estava quase gozando na boca de papai, quando tirei meu pau de sua boca, para evitar a ejaculação. Comecei a abaixar e encaixei meu cu no pau de papai, que estava completamente melado, escorrendo a baba do seu tesão. Sem parar, fui descendo até que os 22 cm de seu caralho alojaram-se dentro do meu cu. Papai abraçou-me e nós nos beijamos. Ficamos nessa posição por muito tempo, nos acariciando, ele me punhetando delicadamente, eu subindo e descendo suavemente pelo seu pau. Quando o despertador tocou, indicando a hora de levantarmos para irmos trabalhar, comecei a cavalgar papai mais intensamente, enquanto ele também elevava seu pau na minha direção em movimento ritmado e meu masturbava com as duas mãos. Meu pai jogou a cabeça para trás e soltou um gemido longo de prazer, parando de se movimentar em meu cu, mas continuando a me masturbar freneticamente. Senti sua rola dentro de mim pulsar repetidamente, inundando-me de porra. Fiquei tão excitado sentindo papai gozar dentro de mim, que comecei a gozar em nossos peitos abundantemente, fazendo minha porra escorrer em nós desde nossos rostos até nossos paus. Ainda abraçados e esporrados, nos beijamos e ficamos nessa posição até recuperarmos as nossas respirações normais. E assim iniciou-se uma nova relação entre nós dois, que produziu muitos momentos de prazer a dois... e também a quatro. Mas essas são novas histórias... Alguém quer conhecê-las?!

Um comentário:

Danilo disse...

Estou afim de conhecer as outras histórias e, se possível, também participar.