segunda-feira, 1 de setembro de 2008

HISTÓRIA A 3: O TRIO (03)

Aquele acontecimento na festa de 18 anos do filho do meu amante me deixou angustiado o domingo inteiro. Minha esposa percebeu, mas nada pude dizer-lhe. Na segunda-feira, na sauna, meu amante também percebeu que algo não estava bem. Eu lhe disse que nem sabia pior onde começar. Ele fechou o semblante, preocupado, perguntando-me se eu estava doente. E foi-me fazendo uma série de perguntas, seguidas sempre de uma negativa. Por fim, com uma expressão triste, perguntou-me se eu arranjara outra pessoa, ao que respondi: “Antes fosse! Seria tudo mais fácil!”. Ele não agüentando mais a expectativa, segurou-me pelos ombros e implorou: “Pelo amor de Deus, fale logo o que está acontecendo!”. Só consegui, a muito custo, dizer-lhe: “É seu filho!” Que dificuldade contar tudo o que havia acontecido! Narrei todos os sinais de assédio e o acontecido na festa de sábado. Meu amante ficou calado durante um longo tempo, com a cabeça apoiada em seus braços, que se apoiavam sobre a mesa. Seu olhar estava distante. “Tudo acabado entre nós!”, pensei comigo. Finalmente ele quebrou o silêncio, dizendo não sei se para mim ou para si mesmo: “Meu filho... como que eu nunca percebi isso?!” De repente, voltou seu olhar para mim, tocou em uma das minhas mãos e disse-me: “Meu amor, nós precisamos ajudar o meu filho!” Fiquei sem entender o que ele estava querendo dizer com aquilo. Atônito, perguntei-lhe: “O quê?! Ajudar...?! Você não está magoado comigo pelo que aconteceu sábado...?!” Ele me deu um beijo e falou-me: “Querido, eu te conheço há anos e sei que você jamais iria seduzir meu filho. Nunca iria colocar em risco o nosso amor”. Suas palavras de confiança me aliviaram. Senti como se um imenso peso tivesse sido tirado das minhas costas. Não consegui resistir. Ao mesmo tempo em que sorri, comecei a chorar. Ele me abraçou e me beijou os olhos molhados de lágrimas, lambendo-as candidamente. Na conversa que se seguiu, meu amante demonstrou a preocupação com a sexualidade do filho. E compreendeu que eu, sendo um homem bonito e cheio de virtudes, havia despertado o desejo em meu filho. Disse-me, ainda, que estava feliz por ter sido eu e não um outro qualquer, pois dessa maneira ficava mais fácil orientá-lo para que não caísse numa vida gay desregrada que o pudesse magoar ou transmitir-lhe alguma doença. O combinado entre nós é que eu iria procurar o seu filho, para conversar maduramente, procurando saber das experiências que já tivera e orientando-o para uma vida afetiva feliz, dentro da sua homossexualidade. E, caso ainda fosse inexperiente, nada melhor do que eu para iniciá-lo. Em seguida, fomos para a “nossa cabine” e nos amamos intensamente. Confesso que, enquanto estava chupando o pau do meu amante, veio-me à mente várias vezes a lembrança de dois dias atrás, quando eu estava chupando o pau de seu filho. Na tarde seguinte, liguei para o filho do meu amante. Sua voz, ao telefone, expressava a alegria em me ouvir. Sem que eu pudesse falar nada, ele me disse que estava ansioso pela minha ligação e que ficara esperando por ela desde o domingo. Convidei-o para sair ao final da tarde, ao que ele prontamente concordou. Fui pegá-lo em casa mesmo. Mal entrou no carro, abraçou-me e beijou-me o rosto, como uma criança que acaba de ganhar o presente que mais desejava. E lançou-me logo a pergunta: “Pra que motel nós vamos?!”, e pulava no banco do carro, demonstrando sua alegria incontida. Eu lhe pedi que se acalmasse, pois primeiro precisávamos conversar. Ele sentou quieto, fingindo estar emburrado e cruzando os braços, dizendo: “Só vou conversar com você dentro de um motel, senão... nem abro a boca!” Olhei para aquele garoto que eu vira crescer, pensando em dar-lhe uma bronca, mas ele mudou sua expressão, fazendo cara de menino carente, com beicinho e tudo, implorando, com as mãos postas: “Por favor, tio... Nunca fui num motel. Me leva, vai?!” Não resisti nem ao seu pedido nem à tentação. Por fim, respondi-lhe, sorrindo: “Está bem!” Ele voou em meu pescoço e me beijou várias vezes, repetindo: “Obrigado... obrigado... obrigado...”. Escolhi a melhor suíte de um motel na Raposo Tavares. Piscina, teto solar, hidromassagem, sauna a vapor, imensa cama redonda, filme pornô, espelhos e luzes por todo lado. O garoto merecia o melhor! Mal entramos, ele tirou a roupa e começou a me beijar. Acalmei-o, dizendo que primeiro iríamos conversar. Minha vontade era mesmo transar com ele naquela mesma hora, como o volume em minha calça denunciava, mas eu havia combinado com seu pai que iria orientá-lo. Tirei minha roupa, tomamos banho e caímos na piscina. Lá dentro, com o garoto abraçado ao meu pescoço e me beijando a toda hora, fui-lhe perguntando tudo o que precisava saber. E fiquei feliz por saber que nunca havia transando com ninguém, nem homem e nem mulher, e que a primeira vez que fizera algo havia sido comigo. Na conversa soube que ele havia entrado várias vezes na Internet, em salas de bate-papo e numa delas um cara mais velho o orientou no que deveria fazer para seduzir o amigo do pai, por quem ele sentia tesão havia muitos anos. E havia dado certo. Ainda conversando, ele me disse que várias vezes havia fantasiado que eu e seu pai éramos amantes. Essa idéia me surpreendeu. Perguntando-lhe se fosse verdade, o que ele faria, ele respondeu-me que isso iria aproximar nós 3 ainda mais, pois teríamos muito mais coisas para partilhar e conversar. Contei-lhe, então, tudo sobre eu e seu pai, e que no dia anterior eu lhe havia narrado os acontecimentos da festa, assim como a preocupação e o pedido que seu pai me fizera. O garoto me agarrou, abraçando-me forte e colocando sua cabeça sobre o meu ombro e enlaçando-me com as pernas. Ficou assim longo tempo, sem nada dizer, até que falou: “Queria conversar com meu pai e você, tio!” “A gente pode marcar amanhã pra conversarmos...” Mas ele me interrompeu. “Não, tio... agora! Liga pra ele! Pede pra ele vir até aqui!” Fiquei surpreso. “Agora?! Aqui?! Não é melhor em outro lugar?!” Sem me largar, falou: “Não, tio... agora! Fala para ele vir agora!”. Saí da piscina, peguei meu celular e liguei para o meu amante. Rapidamente contei-lhe o que tinha acontecido, onde estávamos e o pedido do seu filho. Ele teve a mesma reação que eu, mas por fim concordou. Tudo pelo bem do filho. Liguei para a recepção e avisei que quando meu amante chegasse era para ele ser encaminhado à nossa suíte. Enquanto aguardávamos, deitei na cama redonda. O filho do meu amante aproximou-se e deitou-se de bruços ao meu lado, olhando-me e acariciando meu rosto. Virei-me para ele e nossos lábios se encontraram. Ele deitou sobre mim, como o seu pai fizera anos antes, em nosso primeiro encontro. Estávamos nos chupando mutuamente, num delicioso 69, calmo e terno, quando o interfone tocou, anunciando a chegada do meu amante. Caímos na piscina. Quando bateram à porta, o garoto saiu da piscina nu e com seu pau ainda duro e correu para abri-la. O pai entrou e ele o abraçou e o beijou como gostava de fazer comigo. “Que legal, pai, você também é gay”. O pai tentou acalmar o filho, mas o seu entusiasmo era contagiante e nós começamos a rir também. O rapaz jogou-se novamente na piscina e chamou o pai para se juntar a nós. “Vem, pai! A água está super gostosa. Vamos conversar aqui!” Meu amante hesitou um pouco, mas por fim tirou a roupa e entrou também na piscina. Ficamos os três recostados na pequena piscina do motel, olhando um para o outro para. O filho do meu amante não parava de falar sobre o que sentia por homens e de perguntar detalhes sobre nosso relacionamento e até das nossas relações sexuais, se beijávamos, se chupávamos, quem comia quem e coisas assim. Querendo parecer naturais com o garoto que descobria todo um mundo novo, seu pai e eu respondíamos a todas as perguntas, mesmo que, por dentro, estivéssemos muito constrangidos. Enquanto conversávamos, mexíamos nossas pernas, esticadas, e, devido ao tamanho da piscina do motel, nossos pés e pernas se cruzavam e se tocavam mutuamente. Num certo momento em que os pés do garoto se fixaram nos meus, ele foi parando de falar e passou a me olhar nos olhos. Virando-se para o pai, disse: “Pai, posso beijar seu namorado?” Meu amante ficou meio que sem saber o que fazer, mas por fim concordou: “Claro, vá em frente! Quero que você tenha uma primeira experiência tão boa quanto a que eu proporcionei ao seu tio!” Mal o pai acabou de falar, o rapaz atirou-se em cima de mim, sentando-se sobre meu pau, e abraçando-me o pescoço enfiou a língua em minha boca com vontade. Quase fiquei sem fôlego com aquele beijo! Ao mesmo tempo que meu pau endureceu debaixo daquela bundinha virgem, fiquei meio envergonhado, afinal o meu amante e pai do garoto estava ao lado, vendo tudo. Com o canto do olho, procurei vê-lo. Olhando-me nos olhos, meu amante fez um sinal com as mãos para que eu continuasse. Relaxei, então, e entreguei-me àquele beijo, também eu agora vorazmente. O garoto rebolava sobre o meu pau, excitando-me ainda mais e fazendo-me perder qualquer pudor diante de seu pai. Ao lamber minha orelha, o rapaz cochichou em meu ouvido: “Deixa meu pai chupar seu pau, tio?” “Tudo o que você quiser, meu tesãozinho!”, foi a minha resposta ao seu ouvido. Sentei-me à beira da piscina, ao lado do meu amante e o puxei para mim, beijando-o ardentemente. Senti que ele também estava profundamente envolvido pela libertinagem daquele momento. Nosso beijo denunciou a intensidade do nosso tesão. “Me chupa!”, consegui dizer ao seu ouvido, e empurrei sua cabeça para o meu pau. Ele olhou primeiro para o filho, mas cedeu ao meu pedido e abocanhou minha rola, chupando-me com a mesma voracidade com que o filho me chupara no sábado. O garoto atravessou a piscina e sentou-se ao nosso lado, com o pau na mão, se masturbando, observando seu pai me chupar. Não agüentando somente observar a cena, o rapaz entrou na piscina, ajoelhou ao lado do pai e passou a lamber o corpo da minha rola, enquanto seu pai chupava-me a cabeça do pau. Quase fui à loucura com aquilo. Pai e filho me chupando! Quando o pai largou o meu pau por um instante, imediatamente o rapaz o abocanhou. E passaram a dividir minha rola entre eles, intercalando as chupadas, que ficavam cada vez mais profundas. O garoto, em determinado momento, conseguiu colocar tudo na boca, fazendo meu caralho desaparecer em sua garganta, o que levou seu pai a dizer, extasiado: “Que garganta profunda, meu filho! Quem dera que alguém engolisse o meu assim!” O filho largou meu pau e ordenou ao pai: “Senta aqui!”, batendo com a mão a beira da piscina à sua frente. Imediatamente meu amante sentou-se ao meu lado e, mal se posicionou, seu filho caiu de boca em sua deliciosa rola dura. Um longo “aaaahhhhhh!!!!!” de prazer escapou da boca do meu amante, quando seu filho enfiou seu pau na boca e o engoliu tudo, subindo e descendo continuamente por ele. Eu, ao lado, me masturbava alucinadamente. Nunca em minha vida havia visto algo assim: um filho chupar a rola do pai! Não agüentando tanto tesão, fui por traz do garoto e levantei sua bundinha, fazendo com que seu cuzinho ficasse para fora da água. Comecei a enfiar minha língua naquele buraquinho virgem, fazendo o rapaz gemer de prazer e rebolar na minha cara. Olhando para traz rapidamente, me ordenou: “Me come, tio!” Seu pai, arfando de tesão, também mandou: “Vamos, querido, fode o cu virgem do meu filho na minha frente! Quero ver você meter toda a sua rola no cu dele enquanto ele se acaba aqui na minha rola!” Não perdi um só minuto e encaixei meu pau, meladíssimo e babando muito líquido seminal, no buraco do cu do garoto. Estávamos ambos com tanta vontade que, apesar de ser um cu virgem, acolheu meu pau lubrificado como se já houvesse dado milhares de vezes. Nunca senti meu pau deslizar com tanta facilidade e com tanto prazer para dentro de um cu. Passei a bombar meu caralho naquele cuzinho com intenso prazer, enquanto via meu amante ser chupado pelo filho. “Está gostoso, aí?”, perguntou-me meu amante. “Uma delícia! O melhor cuzinho que já comi na vida!”, respondi. “Quero ver se é mesmo!”, disse-me o pai do garoto, levantando-se, fazendo o rapaz ficar de quatro na beira da piscina e metendo de uma vez a rola molhada por tanta chupada do filho no cuzinho recém desvirginado por mim. Meu amante fodia seu filho como nunca me havia fodido em oito anos de relações. Eu, ao lado deles, não cessava de me masturbar. “Quero te encher com a minha porra!”, disse o pai para o filho. E após bombar com velocidade cada vez maior no cu do filho, puxou-o forte contra si, parou de socar, jogou a cabeça para traz e deu um urro de gozo. Pela contração de sua bunda dava para ver que gozava abundantemente dentro do cu do filho. Quando largou o garoto, eu puxei o rapaz para a beira da piscina e nos encaixamos num 69 cheio de tesão. Em pouco tempo, um enchia a boca do outro com tanta porra que era impossível engolir tudo, fazendo com que escorresse para fora de nossas bocas, em nossas faces. Quedamo-nos no chão ao lado da piscina, arfantes, enquanto meu amante, já se recuperando do seu gozo, curvou-se sobre nós, lambendo nossos rostos, limpando as porras que escorriam. Quando nos recuperamos totalmente, meu amante olhou para nós e disse: “Mas o que nós fizemos?! Que loucura foi essa?!” O filho abraçou-o e o beijou ternamente na boca, dizendo-lhe: “Fizemos o que tivemos vontade e o que eu há muito tempo sonho em fazer com vocês dois”. O pai olhou admirado para o filho: “Mas filho, você tinha desejo por mim?!” “Tinha, não! Tenho e foi a coisa mais maravilhosa que podia ter-me acontecido na vida. Duas das pessoas que eu mais amo e admiro na vida me dando tanto prazer. Quero estar sempre com vocês! Quero fazer parte das suas segundas-feiras de amor”. Olhei para o meu amante e ele olhou para mim. Eu disse: “Pelo menos assim saberemos que ele não está fazendo nada de errado”. O garoto lançou-se às pernas do pai e, delicadamente, engoliu seu pau amolecido, que num instante cresceu dentro da boca do filho. Meu amante suspirou e disse: “E quem pode resistir a um argumento desses?!” Levantei-me já com meu pau duro e enfiei-o na boca do meu amante. Reiniciamos mais uma sessão de sexo, amor e descobertas, que se estendeu até quase a meia noite. Desde então, nossas segundas-feiras têm sido o do momento íntimo de nós três.

Um comentário:

Danilo disse...

Li os 3 contos e achei ótimos.
Adoraria ter tal experiência embasada na afinidade, confiança, discrição, liberalidade e tesão.
Se for uma realidade, parabenizo a situação. Caso seja apenas uma ficção, registro aqui minha admiração pela criatividade na dissertação.