segunda-feira, 1 de setembro de 2008

APARANDO OS PÊLOS COM PAPAI

Papai sempre foi um homem muito vaidoso, que procurou manter seu corpo sempre em forma praticando natação e caminhadas. Mesmo aos 40 anos, é um homem muito atraente. Constantemente bronzeado, arranca suspiros de muitas mulheres... e de homens também.Em nossa casa, acima da edícula construída nos fundos do terreno, papai fez uma piscina, cercada por altos muros, o que lhe permite bronzear-se completamente nu, pois ele não gosta da marca de sunga em seu corpo perfeito. Embora não tenha pêlos no peito e nas pernas, os tem em quantidade na região da virilha. Mas não gosta de excesso de pêlos e, por isso, quando eles começam a crescer, ele os apara, deixando-os bem rentes à pele. Isso faz com que ele fique praticamente liso e seu corpo bronzeado reluza inteiramente.Cresci vendo papai aparar seus pêlos da virilha. Era um ritual que me fascinava. Ele sentava-se na privada, de pernas abertas, ligava o seu aparelho de barbear elétrico e com o acessório de aparar as costeletas, ia aparando seu pêlos. Com a mão esquerda segurava seu pau, colocando-o de um lado para outro, conforme ia passando o aparelho, que segurava com a mão direita. Conforme ia mexendo no seu pau, esse ia crescendo em sua mão. Quando isso acontecia, ele olhava para mim sorrindo e piscava o olho, brincando: “A cobra do papai está saindo da toca!”. Eu adorava ver a “cobra” do papai dura em sua mão. E quando acabava de aparar seus pêlos, papai largava o aparelho de barbear e segurava seu pau com as duas mãos e ficava mexendo nele, até que saía um creme branco que voava em direção à sua barriga e ao seu peito. Só quando já era adolescente descobri que aquilo que papai fazia é masturbação. Comecei a pedir a papai que deixasse eu espalhar aquele creminho branco pelo seu corpo. E ele deixou. Era meio pegajoso, mas eu espalhava pelo seu peito, pela sua barriga e pelo seu pau já amolecido e, quando era muito, também pelo seu rosto. Depois papai entrava no box do banheiro e se lavava todinho. Quando terminava seu banho, deixava-me passar creme hidratante em sua virilha, para não irritar a pele com os pêlos recém-aparados.Meu sonho era ter pêlos na virilha, como papai os tinha, mas somente para também poder apará-los. Uma vez, enquanto ele aparava seus pêlos, lhe perguntei se eu um dia também ia ter pêlos no pau; ele disse, então, que ia me ajudar a realizar o meu sonho naquele dia. Pegou cola branca, lavável com água, passou em volta do meu pau e fixou seus pêlos aparados em mim. Me levou para a frente do espelho e pude ver a nós dois com pequenos pêlos em volta do pau. Lembro-me que, embora pequeno, meu pau ficou durinho, fazendo com que o de papai também endurecesse.Papai ficou muito orgulhoso de mim quando, já adolescente, surgiram os pêlos em minha virilha. Ele já havia notado, na piscina, que meu pau estava crescendo. Quando os pêlos já estavam crescidos, papai chamou-me um dia para me ensinar a apará-los. Sentou-me na privada de pernas abertas, como ele fazia, e, ajoelhado à minha frente, foi passando o aparador de costeletas do barbeador elétrico pelos meus pêlos, mostrando que não podia tocar na pele, caso contrário cortaria todo o pêlo e poderia também feria a pele da região, que é muito sensível. Com uma mão passava o aparelho e com a outra segurava meu pau, colocando-o de um lado para outro para facilitar o trabalho. Assim como acontecia com ele, meu pau também endureceu, fazendo com que papai brincasse, dizendo que a minha cobra estava crescendo e também saindo da toca. Rimos juntos. Terminado o serviço, papai levantou-me e sentou-se na privada. Pediu então que eu aparasse os seus pêlos, para ver se eu aprendera direito. Fiz como ele fizera em mim e ele aprovou o meu serviço. Seu pau também acabou endurecendo na minha mão. Terminado o serviço, ele pediu-me para sentar no chão do banheiro e começamos, os dois, a bater uma punheta. Eu sentara à sua frente e ele, olhando-me, se masturbava com o pau voltado em minha direção. Quando gozou, não virou o pau para a sua barriga, como sempre fizera, mas mirou-o para mim, fazendo com que sua porra me atingisse a cara, o peito, a barriga e o pau. Gozei também, misturando nossas porras em meu corpo. Papai levantou-me e, ainda sentado na privada, espalhou nossas porras pelo meu corpo, como eu sempre fizera com ele. Em seguida, beijou-me os 2 mamilos, com uma pequena sugada que me deixou arrepiado. Depois fomos tomar banho, um esfregando o corpo do outro.Eu ia crescendo e meu corpo cada vez se assemelhava mais ao corpo perfeito de papai. Poucos pêlos e bronzeados por igual. Meu pau também já estava bem grande, um pouco maior que o de papai.Numa de nossos seções de aparagem de pêlos, depois de gozar em mim e espalhar nossas porras pelo meu corpo, papai aproximou seu rosto do meu corpo e começou a lamber minha barriga. Parava, olhava-me nos olhos e continuava. “Está gostando?”, perguntou-me à medida que ia lambendo. Eu apenas balançava afirmativamente a cabeça, adorando a sua língua em meu corpo. Sua boca desceu dos meus mamilos para a minha barriga, meu umbigo... e foi descendo mais. Meu pau endureceu de novo. Papai o segurou, levantou-o e passou a lamber o meio das minhas pernas e o meu saco. E o meu tesão aumentando.... Finalmente, colocou meu pau na boca e começou a chupar. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me: “Está tudo bem pra você? Está gostando?” Louco de tesão e com a respiração arfante, só pude dizer: “Continua, pai!” Ele abocanhou minha rola e sugou com vontade. Como se tivéssemos combinado, deitamo-nos no chão em posição inversa, de frente um para o outro, e eu também abocanhei sua rolona dura e melada. Fizemos um delicioso 69, nos sugando com desejo e vontade incontrolável. Não resisti mais e gozei na boca de papai e ele, quase imediatamente após o início da minha esporrada em sua boca, gozou na minha boca. Deitamos de costas no chão do banheiro, um ao lado do outro. Quando a respiração de papai voltou ao normal, ele sentou-se com as costas na parece e colocou minha cabeça em seu colo. Olhou-me nos olhos e sorriu ternamente. E disse-me: “Ficou um pouco da minha porra no canto da sua boca”. Puxou-me para si, passou a língua onde a porra escorria e recolheu-a. Em seguida, dirigiu sua língua com a porra para a minha boca. Abri-a e acolhi seu leite precioso. A língua de papai invadiu minha boca e um beijo carinhoso uniu nossos lábios e nossas línguas.Ficamos nos beijando por um longo tempo, um beijo suave, amoroso, de carinho e de reconhecimento. Levantamo-nos e nos banhamos. Abraçados nus, com nossas varas duras se cruzando, continuamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Senti uma vontade louca de ser possuído pelo meu pai. Já que estávamos descobrindo o prazer sexual um com o outro, queria descobrir todas as dimensões desse prazer. Sem nada dizer, virei-me de costas para meu pai e deixei seu pau tocar minha bunda, enquanto sua boca beijava-me as costas, o pescoço e mordiscava a minha orelha. Seu pau melado foi forçando caminho em direção ao meu cu. Passei sabonete e, na mesma hora, a cabeça da rola de papai entrou em meu cuzinho virgem. Doeu um pouquinho e eu estremeci. Papai disse-me para relaxar. E foi metendo devagar em mim. O desejo era tão intenso, que acolhi sua rola dentro do meu cu com certa facilidade. Após entrar tudo, papai começou o movimento de vai e vem, entra e sai. Num ritma lento, eu podia sentir cada vez que ele tirava todo o pau do meu cu e o metia todinho de novo. À medida que sua respiração ficava mais ofegante, o ritmo de investida do seu pau no meu cu aumentava. Chegou um momento em que ele a tirar e meter tão rapidamente que senti meu cu esquentar. De repente, papai abraçou-me forte, parou de se mexer e, com o pau duríssimo dentro de mim, gozou em minhas entranhas. Com o rosto encostado em meu rosto, ouvia seu gemido ao meu ouvido. O tempo todo eu estava com meu pau nas mãos. Quando papai gozou, embora eu também tivesse vontade de foder ser cu, não agüentei segurar e gozei. Era a terceira gozada daquela tarde, mas a porra saiu forte em direção à parede do banheiro.Naquela noite, papai procurou-me em meu quarto de madrugada e, após chupar muito meu pau, sentou nele e o cavalgou por várias horas, enquanto, abraçados, nos beijávamos. Depois de gozar abundantemente em seu cu, papai colocou-me na posição de frango assado, à beira da cama e, de pé à minha frente, meteu sua vara em mim até gozar. Ao menos uma vez por mês, quando aparamos nossos pêlos, nossos corpos se encontram para dar vazão aos nossos desejos, às nossas carícias, ao nosso carinho mútuo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Que conto gostoso...Sou de Salvador e se tiver algum passivo afim de aparar meus pelos da virilha me escreve no meu e-mail: hprado2015@hotmail.com